ACIMA DE TUDO,
EM 1º LUGAR,
SEMPRE LIBERDADE

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

 

 

Seja como realidade transcendente,
seja como atualidade imanente,
acima de tudo, em 1º lugar, sempre Liberdade.

Seja como conceito inteligível,
seja como simples emissão fonética,
acima de tudo, em 1º lugar, sempre Liberdade.

Seja como hieróglifo decifrado,
seja como equação resolvida,
acima de tudo, em 1º lugar, sempre Liberdade.

Seja como desvirtude superada,
seja como virtude adquirida,
acima de tudo, em 1º lugar, sempre Liberdade.

Seja como Nonsense Song,
seja como senora pilasina,
acima de tudo, em 1º lugar, sempre Liberdade.

Seja como ti la tu la ti la twha,
seja como tra la la la, la la la,
acima de tudo, em 1º lugar, sempre Liberdade.

Seja como 2 de outubro de 2022,
seja como 1° de janeiro de 2023,
acima de tudo, em 1º lugar, sempre Liberdade.

Seja como 7 de setembro de 1822,
seja como 15 de novembro de 1889,
acima está 13 de maio de 1888.

Ora, de que servem e qual o sentido
das Aristotélicas, isto é,
de substância,
de quantidade,
de qualidade,
de relação,
de lugar,
de (espaço-)tempo,
de estado,
de hábito,
de ação e
de paixão
sem Liberdade?

De que serve e qual o sentido da encarnação se,
de alguma forma, não houver Liberdade?

De que serve e qual o sentido da peregrinação se,
de alguma forma, não houver Liberdade?

 

 

 

 

De que serve e qual o sentido da espiritualidade se,
de alguma forma, não houver Liberdade?

De que serve e qual o sentido da consciência se,
de alguma forma, não houver Liberdade?

De que serve e qual o sentido da dialética se,
de alguma forma, não houver Liberdade?

 

 

Como poderá haver Síntese,
se não existir Liberdade
para acontecer a Antítese?

 

De que serve e qual o sentido de uma ponte se,
de alguma forma, não houver Liberdade?

 

 

 

 

De que serve e qual o sentido da percepção se,
de alguma forma, não houver Liberdade?

 

 

 

 

De que serve e qual o sentido da própria verdade se,
de alguma forma, não houver Liberdade?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

Música de fundo:

Nonsense Song (Titine) – Modern Times
Composição: Charlie Chaplin & Léo Daniderff
Interpretação: Charlie Chaplin

Fonte:

https://mp3yeni.org/?m=Charlie+Chaplin+Sings+
Nonsense+Song+Titine+Modern+Times

 

Páginas da Internet consultadas:

https://giphy.com/explore/walk-cycle

https://br.pinterest.com/pin/447615650466231936/

https://vsgif.com/gif/3255531

http://flaylosofia.blogspot.com/2017/06/

https://br.pinterest.com/pin/538532067945986595/

https://tenor.com/search/freedom-gifs

https://gifer.com/en/Cj4Q

https://shopsale.storesonline2022.ru/

https://www.pensador.com/liberdade/

https://pt.dreamstime.com/leo-tolstoy-portrait-image125545109

 

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