Guerra
do Paraguai: 300.000 mortos!
1ª
Grande Guerra: 11.000.000 mortos!
2ª
Grande Guerra: 70.000.000 mortos!
Guerra
do Vietnã: 1.500.000 mortos!
Ha'shoah-Auschwitz
II: 1.600.000 mortos!
Ha'shoah-Treblinka:
1.200.000 mortos!
Ha'shoah-Chelmno:
890.000 mortos!
Ha'shoah-Sobibór:
780.000 mortos!
O
que quer agora a Coréia do Norte?
Quais
as pretensões do Sr. Kim Jong-il?
Mais
dor? Mais sangue? Mais morte?
Ó
seres-no-mundo de boa vontade:
impeçam
a insanidade do Sr. Varonil
ou nossa
herança será a saudade!
O
Senhor Lohengrin
Fundo
musical:
Bridal
Chorus from Lohengrin
Compositor: Wilhelm Richard Wagner
Fonte:
http://www.free-scores.com/
download-sheet-music.php?pdf=8115
Observação:
Difundida
a partir da Idade Média, a lenda de Lohengrin – o cavaleiro
do cisne – inspirou Wilhelm Richard Wagner (1813 – 1883) a compor
uma de suas óperas mais célebres. Em 1848, Wagner adaptou
a lenda em sua popular ópera Lohengrin, considerada a versão
da história mais conhecida atualmente. Lohengrin, um personagem do
Ciclo Arturiano, segundo a lenda, é o misterioso cavaleiro que, em
um barco puxado por um cisne, surge para socorrer uma dama em perigo. Depois,
casa-se com ela, mas proíbe a esposa de perguntar sua origem. Como
ela acaba esquecendo o compromisso, o herói deixa-a para sempre.
Eu, cá com meus botões, acho que o Senhor Lohengrin era um
tremendo papo-furado e não amava sua esposa Elsa pra valer. Ora,
se amasse 100% e pra valer, não seria uma perguntinha boba dessas
(que ele respondeu porque quis, e, se respondeu, é porque já
estava pensando em se mandar) que o faria partir para sempre de Brabante.
A dúvida metafísica que me angustia é se ele se escafedeu
à pé, de cisne, a cavalo, de liteira ou de carruagem. Dizem
que foi de cisne; mas, se foi, não pode ter sido o mesmo cisne que
o levou ao encontro de Elsa, pois o Senhor Lohengrin serviu ao Condado de
Brabante por alguns anos, e o primeiro cisne já devia estar mais
do que emadeirado e mumificado, e, no divórcio, muitíssimo
mais do que provavelmente, já batia a alcatra na terra ingrata e
comia capim pela raiz. Bolas! Pobre Elsa indiscreta e bisbilhoteira! Mas,
se o fato tivesse acontecido comigo – que não sou filho de
Parsifal, mas de Franco Pizzinga – além de responder à
tal pergunta irrespondível, eu teria feito um agrado especial na
minha mexeriqueira esposa. Tudo deve ser respondido; nada deve ficar escondido.
Isto dá até quadrinha; não de sete, mas de dez sílabas:
Tudo precisa ser respondido;
nada deve ficar escondido.
Quem
esconde é papo-furado;
terminará só e alijado!
Nota
editada das fontes:
http://www.emdiv.com.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lohengrin