PONTE PARA O SEMPRE

Por que somos horrivelmente cerebrais? Por que falamos demais?

Desperdício, festas e dinheiro são os exercícios prediletos das pessoas. [Isto (e mais todo o resto) se resume em: miragens + ilusões.]

Uma maneira de ter certeza de não ser amado é deixar que as mulheres dependam de você por seu dinheiro.

Quando não há Amor entre duas pessoas, há apenas [quando há!] desfrute entre elas. São felizes parasitas mútuas. Nada mais do que isso.

O silêncio não considera as palavras. [Mas, a é !]

Morte-Por-Alegria = [Grande Aventura Consciente!] [Morremos doentes, desesperados e sofrendo porque ainda somos muito, muito, muito ignorantes (achando que sabemos tudo). Quando deixarmos de ser ignorantes, já em caminho de nos tornarmos Deuses Conscientes, então, não morreremos mais. Não morreremos mais porque, enfim, já teremos aprendido a . Todavia, antes de o Nascer...]

Por que todo mundo corre ao mesmo tempo em 10 direções diferentes e em 10 velocidades distintas?

Devemos amar, aprender e querer crescer sempre. [Simples assim. Mais simples do que isto só mesmo degustar cherries jubilee em Côte d'Azur!]

Lua de Cherries Jubilee em Côte d'Azur!

Como poderemos amar, aprender e querer crescer sempre, se não estivermos dispostos a assumir todos os riscos? [Ora, isto é tão impossível quanto jubilee sem cherries!]

Enquanto formos muito, muito, muito ignorantes, não haverá felicidade garantida a longo prazo.

Uma boa fantasia é um planeta de anjos, Illuminando as vidas uns dos outros com aventura e mistério.

O homem mais lindo do mundo se torna feio como pipoca, quando nada tem a dizer.

Porque acreditamos na superfície, esquecemos que as superfícies não são quem são.

O que para alguns é uma simples adição, para outros é cálculo avançado.

No Unimultiverso, nada é desprovido de valor. [Cada existência, consciente ou não da sua existência, é parte da Vida Unimultiversal, e, além de ter uma utilidade e um valor próprios, não é mais nem menos importante do que outra existência. Fomos nós que inventamos esse troço escalafobético de mais isso menos aquilo, mais aquilo menos isso.]

Nesta engrenagem, o que é menos importante
e o que é mais importante?

Se uma desafortunada e desajeitada aranha tropeçar e cair na pia, deveremos fazer o quê? Uma toalha de papel poderá servir como escada de socorro. Depois que a criatura embarcar, deverá ser levada para fora e largada gentilmente no jardim [ou em qualquer outro lugar seguro], com algumas breves palavras suaves e advertências brandas de que pias não são lugares seguros para aranhas se divertir. [Matar um representante da 3ª Hierarquia é matar uma parte da Vida OMnimultiversal, e matar qualquer parte da Vida OMnimultiversal (sem exceção) é uma forma de suicídio. Aranhas, baratas, pulgas, lesmas, caramujos, lacraias, tatuís, mosquitos etc. são nossos irmãos. Até os vírus e as bactérias são nossos irmãos! Enquanto matarmos, seja lá o que for, não poderemos nem nem .]

A música é uma coisa eterna. [O OM é eterno.]

— Viu aquele filho da puta? Avançou direto o sinal! Quase nos matou... Que porra ele pensa... [Certa vez, perguntaram ao autor e dramaturgo brasileiro Guilherme de Oliveira Figueiredo (Campinas,13 de fevereiro de 1915 – Rio de Janeiro, 24 de maio de 1997) o que ele achava dos palavrões. Ele respondeu: — Do caralho!]

— Oh! Porra, porra, porra!
Porra, porra, porra!
PORRA, PORRA, PORRA!
Oh! Po-rra, po-rra, po-rra!
Oh! Porraaaaa! PORRA!

Fazer exercícios de palavrão... [São libertadores! MInha atual mulher (a quarta e última) é filha de soteropolitana com italiano. Eu não sei se é por causa da Bahia ou da Itália, mas, ela adora dizer um palavrãozinho. E eu, que sou filho de portuense com italiano, não fico meio milímetro atrás.]

Eis a questão: haverá um meio sensível de lidar com as pessoas insensíveis?

Se perdermos a nossa liberdade, o que mais poderemos perder?

Eu só poderei salvá-lo, se você fizer exatamente o que eu mandar. [Este é o papo-furado mais antigo e mais mal-intencionado da Humanidade. Milhões ficaram podres de ricos com ele... E continuam a ficar. Aqui, se aplica muito bem o dito popular: enquanto houver cavalos, São Jorge não andará a pé. Ora, se houver algum tipo de salvação, ninguém salva(rá) ninguém de porra nenhuma; cada um, pessoalmente, deverá construir a sua, ainda que eu não acredite em salvação de nenhuma espécie. Acredito, sim, em Libertação pela Compreensão, mas, Libertação não tem qualquer parentesco ou consangüinidade com salvação. Salvação é fé impossível; Compreensão é razão possível; Libertação é possibilidade plausível e acontecível.]

O segredo da nossa força é não mentir.

Nossas [presumidas] certezas não nos dão o direito de ser arrogantes.

Se você acredita no casamento, viva-o honestamente. Se não acredita, descase o mais depressa possível. [Eu me casei 4 vezes (1 + 2 + 1) e me descasei 3. 2 = Juntei os trapinhos. Não tenho a menor saudade, nem a menor tristeza, nem o menor remorso do meu passado marital. Saudade + Tristeza + Remorso = 0. Na verdade, não tenho o menor nada. Hoje, estou casado pela 4ª e última vez. Com a Blanquinha, filha de soteropolitana com italiano. Estou com 76 anos, e, aconteça o que acontecer, só me casarei novamente em minha próxima encarnação. Agora, se eu decidir ser padre, então, não me casarei. Ou, talvez, até me case. Quem sabe, até lá, acabem com essa absurdeza absurda, que se opõe à razão e ao bom senso e que é destituída de sentido e de racionalidade, que é o mal-afamado, infame, malconceituado e malvisto celibato. Celibato só serve para uma coisa: criar mostrengos doentios, roufenhos, abomináveis e preconceituosos.]

Há um tempo para usar armadura e há um tempo para flores. [E há também um tempo de ficar nu!]

Não é estranho como a certeza sempre surge antes do estilhaçar?