ESTOU LOUCO PRA
DAR O MEU BRAÇO
(Negacionismo Suicida)
Rodolfo Domenico
Pizzinga
Papa Francisco
[Aqueles
que se opõem a este remédio (vacina)
contra a Pandemia
são negacionistas suicidas.
Acredito que, do ponto de vista ético, todos devem ser vacinados,
porque você não só põe em risco a sua saúde,
a sua vida, mas, também, a dos outros.]
Bu, Bu,
Bu na cabeça!
Estou louco pra dar o
meu braço,
pra levar uma picada
e poder me vacinar-imunizar.
Bendita Vacina CoronaVac,
que nos restituirá
a segurança e a
alegria.
Bendito 
!
É
Fi, Fi,
Fi na cabeça!
Estou louco pra dar o
meu braço,
pra levar uma picada
e poder me vacinar-imunizar.
Bendita Vacina Oxford-AstraZeneca,
que nos restituirá
a segurança e a
alegria.
Bendita 
!
A
Ciência tem falhas? Tem.
A Ciência comete
erros? Sim.
A Ciência é
incompleta? É.
A Ciência sabe tudo?
Não.
A Ciência delira?
Às vezes.
(O Big
Bang é um exemplo.)
Seja o que seja, seja
como seja,
se insistirmos em negar
a Ciência,
voltaremos diretinho para
as cavernas!
Portanto,
um bizu1 fraterno, amigo
e cordial
aos irmãos negacionistas
e assassinos da razão
e aos irmãos antivacinistas
e suicidas de plantão:
sistemática e alucinadamente,
negar a Ciência
– e, hoje, particularmente,
a Vacinologia e a Infectologia –
é um crime horrendo
de lesa-humanidade,
que, cosmicamente, é
imprescritível,
(como esconder dindim na cueca ou qualquer outro crime.)
As compensações
serão imprevisíveis e sesquipedais!
Quero,
quero, quero
sua
picada mais gostosa
e
esse seu jeito de mostrar
que
a China pode ser maravilhosa...
Quero,
quero, quero
sua
agulhinha dolorosa,
deliciosa
que vai ser...
Estou
louco pra saber como te dosa!
Quero,
quero, quero
a minha liberdade
suprimida!
Quero,
quero, quero
a minha alegria
interrompida!
Quero,
quero, quero
ver de novo a primavera
florescer!
Quero,
quero, quero,
livremente, poder
voltar a viver!
Bendito
Infectologista Bonitão
A
atual PanCOVIDmiA-19
nunca foi um resfriadinho
de merda
nem jamais foi uma gripezinha
mixuruca.
Negá-la desvairadamente,
flexibilizar irresponsavelmente
e sassaricar na porta
da Colombo
transforma todos nós
em coveiros
de nós próprios
e de nossos irmãos.
Todas
as experiências da vida,
sejam prazerosas, sejam
dolorosas,
sejam individuais, sejam
coletivas,
sempre foram-são-serão
educativas.
Somos nós que engenheiramos
as condições
nas quais se manifestam.
Não há céu
nem prêmios no Unimultiverso.
Não há inferno
nem punições no Unimultiverso.
Vídeo Educativo
(13.034 kb)
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