MINHA BIBLIOTECA

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

Música de fundo: Michelle
http://members.fortunecity.de/donauwoerth/Download_mids_04.htm

 


Fonte: http://geocities.yahoo.com.br/caminharte/artigos.htm

 

       ... os livros às vezes sabem muito mais do que nós supomos que eles sabem. (José Jorge Letria)

 

       Embora algumas das asneiras criacionistas possam ser aceitas com benevolência como erros honestos, incompreensões ou equívocos ocasionados por sua quase completa falta de compreensão científica, muitos de tais exemplos não podem ser vistos como outra coisa senão tentativas deliberadas e calculadas de enganar os leitores.

 

       A fascinação criacionista em emitir longas linhas de citações antiquadas e fora do contexto está diretamente atada com sua visão bíblica literalística. Uma vez que em suas discussões intermináveis entre si sobre doutrinas religiosas e interpretações bíblicas, seu método usual de argumentação é citar versos da Bíblia entre si, eles aparentemente pensam que é um argumento científico válido citar isso ou aquela pessoa como dizendo isso ou aquilo, e, portanto, de algum modo, desta maneira invalidar os dados e a evidência a favor da evolução da vida. A totalidade da estratégia é a do "argumento de autoridade" — "X deve ser verdade porque o Sr. Y disse que é verdade". Embora este método possa (ou não possa) fazer sentido dentro do contexto dos argumentos fundamentalistas sobre uma interpretação particular desse ou daquele verso bíblico, ele é autoritário e não tem nenhum uso na ciência, que depende somente dos dados e das evidências, e não da palavra [ou autoridade] desse ou daquele cientista proeminente. Desse modo, os cientistas, inteiramente à parte de todas as distorções e imprecisões, rejeitam todas as "citações" dos criacionistas como irrelevantes, sem dúvida deixando os fundamentalistas completamente frustrados com o porquê de ninguém parecer se impressionar com todas as suas citações de autoridades.

 

         Um livro é como uma janela. Quem não o lê é como alguém que ficou distante da janela, e só pode ver uma pequena parte da paisagem. (Gibran Kahlil Gibran)

 

         Basta ler meia página do livro de certos escritores para perceber que eles estão despontando para o anonimato. (Stanislaw Ponte Preta)

 

         — Para que serve um livro — pensou Alice — sem ilustrações ou diálogos? (Lewis Carrol)

 

         Não há melhor fragata do que um livro para nos levar a terras distantes. (Emily Dickinson)

 

         Quando um texto nasce, já cumpriu sua principal função — harmonizar a alma de quem o criou. (Perboyre Sampaio)

 

         No campo literário estou a favor da loucura, da fantasia, dos fantasmas e dos mitos. (Mario Vargas Llosa)

 

         Acompanhar a opinião da maioria muitas vezes é fruto do receio de se errar sozinho. (Carlos Alberto Coelho)

 

         No computador, somente dão problemas ou ocupam grandes espaços de memória aqueles programas que causarão maiores problemas se forem deletados ou desinstalados. (Carlos Alberto Coelho)

 

       Quando se constata que tudo deu errado, na verdade a única coisa que deu errado foi a previsão inicial. (Carlos Alberto Coelho)

 

         Quanto mais silêncio houver em um livro, melhor ele é. Porque nos permite escrever o livro melhor, como leitor. (António Lobo Antunes)

 

         O livro é um organismo que vive independente e surpreende-nos a cada passo. Um livro não se faz com idéias, faz-se com palavras. São as palavras que se geram umas às outras. E com trabalho. (António Lobo Antunes) 

 

       Acredito que a vida de um livro enquanto está nas mãos do autor não é mais importante do que quando está nas mãos do leitor. O leitor é quase sempre um autor ele próprio. É ele que dá significado às palavras e, por isso, até acho muito interessante quando as pessoas me vêm apontar coisas que não eram minha intenção, mas que de fato estão lá. E há muitas outras coisas que foram minhas intenções e que nunca ninguém me referiu, e, no entanto, também lá estão. Se calhar, alguém reparou nelas ou ainda vai reparar. Tudo o que um leitor leia em um livro é legítimo, porque nessa fase o leitor é tudo — é ele que faz o livro. (José Luís Peixoto)

 

         A leitura dá algum trabalho e temos de conquistar um espaço para ela na nossa vida. Temos de nos empenhar para absorvê-la completamente, para que faça sentido. (José Luís Peixoto)

 

         Praticar o Tai Chi Chuan é fazer o silêncio em nós.

 

         O poder leva à corrupção; o poder absoluto corrompe definitivamente. (John E. Dalberg)

 

       Aqueles que se embriagaram com o poder e se aproveitaram dele, mesmo por um ano, nunca renunciarão a ele de livre vontade. (Edmund Burke)

 

         Errar é humano, acusar os outros é política. (Ivar Wallensteen)

 

          A política é, provavelmente, a única profissão em que não é necessário instrução. (Robert L. Stevenson)

 

         Os políticos são iguais em toda a parte. Prometem construir uma ponte, mesmo quando o rio não existe. (Nikita Kruschov)
 
 


 

O CÃO NO CINEMA
(Estória inventada por alguém. Tavez seja verdade! Quem sabe?)
 

 

       Eu fui ao cinema outro dia, e, na fila dianteira, estava um senhor muito elegante com o seu cachorro. O cachorro até parecia gente! Era um tipo de filme engraçado e triste ao mesmo tempo. Assemelhava-se àqueles que o Carlitos magistralmente fazia. Na parte triste do filme, o cachorro (que parecia gente) ficou com os olhos cheios de água e soluçou de tristeza; na parte engraçada, o cachorro (acho que era gente mesmo!) riu tanto que chegava a sacudir a cabeça. Isto aconteceu o tempo todo do filme. E eu acabei prestando mais atenção no cão do que no filme! Quase não conseguia tirar os olhos daquele cachorrão. O fato é que eu fiquei impressionadíssimo com o insólito comportamento daquele bicho. Depois que o filme terminou, eu fui falar com o simpático senhor.

       — Meu caro senhor: desculpe-me abordá-lo com minha ignorância. Isso é a coisa mais surpreendente que eu vi em toda a minha vida. O seu cachorro, realmente, parecia desfrutar o filme. Afinal, ele é gente ou é cachoro?

       O homem se virou e me disse: — É verdade, meu amigo. O Pégasus di Belerofontes — esse é o nome do meu cachorro — é mais gente do que muita gente que pensa que é gente e é menos do que cachorro que já é gente vivendo ainda como cachorro. Ele me disse que adorou o filme, mas odiou o livro. Gente é assim mesmo. Uns gostam de livros; outros, de cinema. O 'Belero' é versátil: gosta dos dois. Nem parece cachorro que não gosta de ler.

 

(Passe o mouse sobre simpático aí em cima)

 

 

DIVIRTA-SE

 

 

       Clique em BIBLIOTECA e divirta-se. O arquivo está isento de vírus e é muito interessante. Eu o recebi por e-mail e estou partilhando com você.

 

 


DADOS SOBRE O AUTOR

Mestre em Educação, UFRJ, 1980. Doutor em Filosofia, UGF, 1988. Professor Adjunto IV (aposentado) do CEFET-RJ. Consultor em Administração Escolar. Presidente do Comitê Editorial da Revista Tecnologia & Cultura do CEFET-RJ. Professor de Metodologia da Ciência e da Pesquisa Científica e Coordenador Acadêmico do Instituto de Desenvolvimento Humano - IDHGE.


SITES CONSULTADOS

http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Hangar/2437/index.htm
http://bacaninha.cidadeinternet.com.br/home/secoes/frases/literatura.htm
http://www.casadacultura.org/Literatura/Frases/frases.html  
http://www.citador.pt/cact.php?op=8&theme=138&firstrec=0
http://www.bragancanet.pt/voznordeste/complecta.php3?id=701
http://www.powerline.com.br/~neisavet/textoscaes.html#piadas
http://geocities.yahoo.com.br/caminharte/artigos.htm
http://www.redz.hpg.ig.com.br/img/

 

PAZ PROFUNDA

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