AXIOMAS ESOTÉRICOS

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

A Natureza progride lenta e majestosamente, e os impulsos planetários são todos periódicos. [Cíclicos.] [In: A Doutrina Secreta, de autoria de Helena Petrovna Blavatsky.]

 

Axiomas Esotéricos: 1º) existência e enorme antigüidade da nossa Cadeia Planetária; 2º) realidade das Sete Rondas; 3º) separação das Raças Humanas em sete diferentes Raças-raízes, das quais a nossa, a atual, é a Quinta; 4º) antigüidade do homem nesta Quarta Ronda; e 5º) assim como todas as raças evoluem do etéreo para a materialidade, e desta para retornar novamente a uma relativa tenuidade física de textura, assim também todas as espécies vivas de animais e de vegetais mudam com o surgimento de cada nova Raça-raiz. [Ibidem.]

 

 

Simbolicamente

 

 

O grande abismo intelectual entre o homem e os monos e a enorme lacuna existente entre eles são mais duas justificativas para a impossibilidade de o homem ter descendido de um ancestral antropóide. [Ibidem.]

 

O que sabe a Ciência a respeito dos homens de outros planetas [e de outros sistemas e de outros Universos?] Exceto Flammarion e alguns astrônomos místicos, a maioria nega até mesmo a habitabilidade dos outros planetas, [dos outros sistemas e dos outros Universos.] [Ibidem.]

 

 

 

O Unimultiverso é Vida

 

 

 

Para o Ser, nunca houve começo,

pois, o nada não pode dar origem a alguma coisa.1

Ex nihilo nihil fit.

Nada surge do nada.

Nihil novi sub Sole.

Não há nada de novo sob o Sol.

Nihil novi sub Luna.

Não há nada de novo sob a Lua.

Nihil novum super Terram.

Não há nada de novo sobre a Terra.

O Unimultiverso nunca teve começo,

e, portanto, não poderá ter fim.

Todo fim é tão-só aparente, pois,

sempre, é o começo de mais um novo começo.

No Unimultiverso, nada é adicionado,

e nada é subtraído.

A Vida nunca teve começo,

e, portanto, também não poderá ter fim.

Cada morte e cada (re)nascimento

são apenas fases modificadas

de uma mesma Grande Aventura.

Nascer Morrer Grande Aventura.

Portanto repito: todo fim é tão-só aparente, pois,

sempre, é o começo de mais um novo começo.

 

Nunca estivemos sozinhos.

Não estamos sozinhos.

Jamais estaremos sozinhos.

Nunca estivemos abandonados.

Não estamos abandonados.

Jamais estaremos abandonados.

Nunca estivemos desprotegidos.

Não estamos desprotegidos.

Jamais estaremos desprotegidos.

 

O Unimultiverso é Vida.

Cada Globo é uma Cadeia Setenária de Mundos

dos quais apenas um é visível

e todos estes mundos

foram, são ou serão portadores de homens,

mais ou menos semelhantes a nós.

Quase todos os mundos planetários são habitados.

A maioria dos planetas e das estrelas é habitada.

Há vida organizada, consciente e inteligente em outros mundos.

Toda a Antigüidade acreditava na Universalidade da Vida.

Os argumentos teológicos são absurdamente ilógicos

ao negarem a pluralidade dos mundos habitados,

tanto quanto, no passado, de triste lembrança,

absurdamente, negavam a rotação da Terra,

e admitiam que a Terra era plana,

e que as nações dos antípodas

estariam fora da esfera da salvação.

Exagerar a importância do homem

sempre foi uma forma grosseira de egoísmo

e o maior erro dos ignorantes.

O egoísmo apenas separa e sempre maltrata.

O egoísmo nunca constrói; sempre destrói.

O egoísmo não permite o avanço; sempre retarda.

O egoísmo é um túmulo sombrio e solitário.

O egoísmo decepa e apocopa, e não permite VIVER.

O Unimultiverso é Energia.

A Energia Universal não aumenta nem diminui:

desde sempre foi a mesma; para sempre será a mesma.

 

 

O Unimultiverso é Movimento + Mudança.

O Unimultiverso é unimúltiplo.

A Vida é unimúltipla.

Repetindo: em todos os Sistemas há Vida.

Repetindo: a Vida é plural e se manifesta pluralmente.

Na Spira Legis Unimultiversal, não há um único ser

mais importante nem menos importante do que outro.

 

Spira Legis

 

              

 

Mas, efetivamente, não existe igualdade;

existe, sim, equivalência.

Unimultiplicidade Unicidade.

Tudo é UM Somos todos UM.

1 + 1 1.

1 – 1 1.

 

 

      

 

          

 

      

 

                         

 

 

          

 

          

 

 

          

 

          

 

                

 

No Unimultiverso, o fator comum é o DNA;

comum, mas, distinto para cada ser universal.

Logo, a nossa possível Illuminação

depende de transmutarmos o nosso DNA.2

Eis o Grande Segredo: Fiat Voluntas Tua!

Voluntas Tua    Deo in Corde.

 

 

 

 

 

 

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Notas:

1. Quando compreendermos o exato sentido deste axioma, teremos dado um grande passo rumo à Meta que nos aguarda. Mas, onde está esta Meta? Simples: em nosso Coração!

2. Na verdade, sem que objetivamente percebamos, o nosso DNA vai sofrendo suaves transmutações ao longo do tempo. Cada bom pensamento, cada palavra gentil e cada ação altruísta catalisam (para cima, ascensionalmente, digamos assim) esta transmutação. Todavia, o inverso também é verdadeiro. É por isto que somos responsáveis por tudo, tanto à nossa volta quanto em nosso interior. Em última instância, de fato, somos os arquitetos do nosso DNA. E assim, tanto pode(re)mos edificar um DNA divino, como pode(re)mos engendrar um DNA demoníaco.

 

 

 

Música de fundo:

Close Encounters of the Third Kind (5 Tones Theme)
Compositor: John Williams

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=-JpIjv6XSLM

 

 

 

 

Páginas da Internet consultadas:

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