AURA:
Campo eletromagnético que circunda todos os corpos – particularmente
os corpos de animais humanos (n-ésimo reino) e de animais não-humanos
– e que, em virtude da variação das faixas freqüenciais
vibratórias a que cada ente está sujeito e se sujeita,
apresenta 'cores' distintas (comprimentos de onda distintos),
geralmente imperceptíveis ao olho humano. A radiação
visível é composta de ondas que constituem uma estreita
faixa do espectro eletromagnético, apresentando, aproximadamente,
freqüências compreendidas entre 4,6 x 1014 Hz
e 6,7 x 1014 Hz. Em outras palavras: o espectro visível
vai, aproximadamente, de 400 a 800 nm (nm = nanômetro = 10-9
m), na seguinte seqüência: violeta, azul escuro, azul claro,
verde, amarelo, laranja e vermelho.
Mas,
praticamente, não conseguimos 'ver' tudo isso. Os bichos
'enxergam' mais do que nós! Em certo sentido são
muito melhores do que nós! E, com a idade, vemos cada vez menos!
O olho humano é sensível a uma faixa de comprimentos de
onda que vão, mais ou menos, de 400-700 nanômetros. Conclusão:
estamos mais para cegos do que para olhadores! Com os olhos físicos
vemos muito pouco, mas achamos que vemos muito!!!
No caso específico (mas não
exclusivo) dos seres humanos, a aura pode 'mudar de cor' –
e realmente muda – à medida em que são alterados
o desenvolvimento psíquico e o próprio estado de harmonia
dos entes. Sob certas condições especiais, as auras podem
ser 'vistas' e podem também ser fotografadas. Os Rosacruzes
(e outros místicos) sempre compreenderam que as auras têm
a peculiaridade de afetar vários instrumentos ajustados para
a sua perceptibilidade. Não há, enfim, um único
ser no Universo – na verdade um único elétron –
que não possua uma aura. Até aquilo que equivocadamente
denominamos de 'coisa morta' possui uma aura. Não existe,
em realidade, nada morto; tudo vive! O Duplo-Universo é um SER
VIVO!
Terence Hines
– Professor de Psicologia da PACE University, New Yorkem –
em Pseudoscience
and the Paranormal (Buffalo, NY: Prometheus Books, 1990), afirma:
As coisas vivas são úmidas. Quando a eletricidade
se espalha pelo corpo vivo produz uma área de gás ionizado
em volta do objeto fotografado, demonstrando que a umidade está
presente neste objeto. Esta umidade é transferida do sujeito
para a emulsão fotográfica e causa uma alteração
nos padrões da carga elétrica do filme. Se a fotografia
for tirada no vácuo — no qual não existe gás
ionizado —
nenhuma imagem aparece. Se a fotografia
Kirlian fosse devida a um campo de energia paranormal do ser vivo não
deveria desaparecer em um simples vácuo (apud O Dicionário
do Cético – versão em português do Skeptic's
Dictionary, de Robert T. Carroll, com traduções de
António Inglês e Ronaldo Cordeiro). Eu só vou fazer
uma perguntinha: Há vácuo absoluto? E uma concordância:
a umidade realmente afeta as fotografias Kirlian. Mas, não as
invalida. Bem, o mesmo Dicionário informa imparcialmente que
a fotografia Kirlian foi desenvolvida pela Nova Era como um instrumento
de diagnóstico médico chamado bio-eletrógrafo,
do qual se sabe que ... é um método de investigação
para objetos biológicos, baseado na interpretação
da imagem de descarga da corona obtida durante a exposição
a um campo eletromagnético de alta freqüência, que
é registrado em uma película fotográfica ou em
um equipamento de vídeo. O seu uso principal é como meio
de diagnóstico rápido, barato e relativamente não
invasivo para um diagnóstico de estados psicológicos e
fisiológicos.
Contudo,
os místicos sabem que a aura reflete tanto o que se passa no
interior dos corpos, quanto os fenômenos exteriores que interferem
no harmonium dos entes. A
existência da aura foi comprovada cientificamente em 1930 e publicamente
divulgada com a invenção da máquina Kirlian. Semyon
Davidovitch Kirlian e Valentina Kirlian — os cientistas russos
criadores do aparelho que permite 'fotografar' a aura —
'kirliangrafaram' a aura de animais, objetos, plantas e pessoas,
e demostraram que a aura de cada ente (seja vivo ou 'não-vivo')
tem características específicas e pode sofrer múltiplas
alterações em decorrência de diversos fatores. Podemos
adoecer (e até morrer) se entrarmos em contato com auras ou campos
eletromagnéticos que nos sejam profundamente desarmônicos
ou francamente detrimentais à nossa saúde ou ao nosso
equilíbrio psíquico. Há ambientes que matam!
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Semyon
Davidovitch Kirlian |
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A
pesquisadora Vânia Maria Abatte em suas atividades no
Núcleo de Estudos e Pesquisas - Roberto Landell de Moura |
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Posicionamento
do dedo indicador esquerdo
de modo a se poder proceder à
tomada da foto bioeletrográfica |
Este
estudo apenas registrará algumas fotografias de auras e de energias
que se manifestam no Plano Terra, e das quais, normalmente, não
temos conhecimento. Não entrarei em maiores detalhes sobre esta
matéria, porque a bibliografia sobre o tema é vastíssima,
e a própria Internet apresenta diversos websites muito
interessantes sobre o assunto. Um pouco mais abaixo apresento uma pequena
lista dos websites que consultei para elaborar este texto.
Há
alguns anos fiz um curso sobre aura, e, na última aula, os participantes
que estivessem interessados poderiam 'kirliangrafar' um dedo
como lembrança. Isto era pago, claro. Eu, como sempre delirantemente
exagerado (íssimo), pedi (e paguei!) para que fossem tiradas
duas fotografias Kirlians das minhas duas mãos em tamanho
natural. Um dedo era muito pouco para mim! Eu queria ver se havia
alguma diferença mesmo, ou se tudo não passava de um tremendo
papo furado. Ou confirmo as coisas pessoalmente, ou não as engulo
de jeito algum. Depois andei 'vendo' umas coisinhas.
Ofereço a todos essas fotografias (em tamanho natural)
e suas respectivas diferenças. Cada um que tire suas próprias
conclusões.
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Minha
mão direita
em tamanho natural |
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Minha
mão esquerda
em tamanho natural |