Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

Este estudo se constitui de uma coletânea de alguns fragmentos da obra O Átomo da Vida (O Grânulo da Vida), tradução de Yara Ramos, de autoria de Jorge Elias Adoum (Mago Jefa), escritor e médico naturista – Iniciado da Fraternitas Rosicruciana Antiqua (FRA) e da Maçonaria.

 

 

 

Jorge Adoum

Jorge Adoum

 

 

 

Fragmentos da Obra

 

 

 

Para os sábios de hoje: Instinto. Para os Sábios da Antigüidade: Arquétipo.1

 

A Ordem que governa o mundo e suas diferenças é Una.

 

O Grânulo da Vida não é o espermatozóide; é uma espécie de Átomo que se acha aninhado na cabeça da célula espermatozóide. Este Átomo, o "vermículo", é o ninho que contém o futuro ser, cresce no ventre materno, começando seu crescimento pela cabeça da criança e alcança sua plenitude na idade madura do homem.

 

A inteligência tem sua fonte no Grânulo da Vida. Este Grânulo da Vida se expressa diretamente através do Plano Espiritual e, por meio dos outros dois (o Plano o Físico e o Plano Mental) produz em nós as inspirações, os impulsos e movimentos que completam as obras de nossa vida diária.

 

O Verbum Dimissum está [só poderá ser acessado] no Plano Espiritual.

 

A Árvore da Vida: 1º) Verbum Dimissum (Verbo Divino); 2º) Sabedoria; 3º) Compreensão; 4º) Misericórdia; 5º) Força; 6º) Beleza; 7º) Vitória; 8º) Glória; 9º) Fundamento; e 10º) Reino.

 

Grânulo da Vida Arquétipo —› 1º) Todos os seres da mesma espécie estão formados de acordo com o Arquétipo ou tipo-padrão; 2º) O Arquétipo de cada espécie modula tudo o que são ou serão os indivíduos que a compõem; e 3º) O Arquétipo é forçosamente anterior e posterior aos indivíduos a quem dá o ser.

 

Do elétron ao Sol, a atividade de cada Plano é governada pelo mesmo Princípio.

 

 

 

 

Arquétipo Humano —› Coágulo Protoplasmático —› Célula —› Embrião —› Feto —› Criança —› Jovem —› Ancião.

 

Causa e Efeito: a coisa toda vai sendo escrita. O caminho se delineia por partes, e o estado atual é o efeito inevitável de uma causa anterior.

 

 

E a coisa vai sendo escrita...
Seja no ouro, seja na pirita!

 

 

Em cada tipo individual existe, em potencialidade, a soma do saber que a Humanidade foi capaz de acumular em seu conjunto.

 

Conhecemos algo porque no íntimo de nosso ser já existe a noção que o interpreta, como ocorre com as invenções de coisas que antes não existiam.

 

 

 

 

O ser-no-mundo, veículo do Eu-Sou, não conhece as coisas-em-si,2 mas, somente, o efeito que produzem na consciência. Na mente vê, somente, as imagens dos objetos, porém, não os objetos propriamente. Assim como o espelho parece que tem os objetos dentro dele, mas, são imagens, também o conhecedor percebe as imagens refletidas como se fossem objetos.

 

O que acontece na mente não é reflexo, porque a imaginação é uma reprodução do objeto, e porque a matéria mental assume a forma do objeto e o conhecedor reproduz, por sua vez, esta semelhança.

 

 

A imaginação pode tudo,
até também não imaginar!

 

O veículo que o Grânulo da Vida fabrica, para responder às finalidades para as quais existe, entre outras qualidades, tem que dispor de: a) duas correntes fluídicas: a dinâmica e a nervosa; b) duas correntes líquidas: a sanguínea e a linfática; c) dois sistemas de centros vitais: o glandular de secreção interna e o dos plexos; d) duas classes de neurônios: os sensitivos e os motores; e) dois processos de renovação: o anabólico e o catabólico. f) dois processos de nutrição: o de assimilação e o de desassimilação; g) dois processos de transmutação: o ácido e o alcalino; h) Dois sistemas nervosos: o simpático e o parassimpático; i) dois centros de comando: o cerebral e o medular; j) duas classes de matéria nestes centros: a cinzenta e a branca; k) duas classes de inteligência nesta massa: a consciente e a subconsciente; e l) duas funções nesta inteligência: a voluntária e a involuntária. Esta dualidade rege o organismo humano.

 

Não há inteligência sem saber, e o que se sabe, necessariamente, deve morar em nós com todos os agentes internos e externos, que transmutam emoção em idéia e idéia em ato. Todos estes agentes estão sujeitos não à subconsciência nem à consciência, mas, à Superconsciência, que possui a síntese do Saber em nós – o Grânulo Divino de Vida.

 

No homem, o subconsciente é tudo o que nele é fundamental. É o que move o organismo, atende sua economia, determina seu desenvolvimento, perpetua os instintos, conserva as inclinações, alimenta os desejos, coordena e dá eficiência e eficácia [Efetividade] aos sentidos e, finalmente, o faz igual em atributos e o obriga a ter as mesmas necessidades e a tratar de satisfazê-las.

 

O Todo está em tudo.

 

O Arquétipo agrega elementos de diferentes ordens que, por multiplicação de si mesmos, têm de formar os diferentes órgãos, mas a construção prossegue de acordo com a imagem que o Arquétipo tem.

 

Devemos ter em conta que: 1° - os corpúsculos primários, além de possuírem aptidão para realizar certos trabalhos, contam com energia potencial própria para realizá-los; 2° - cada órgão possui séries proporcionais de corpúsculos de distinta ordem, segundo os trabalhos que devem desempenhar; 3° - os corpúsculos de certa ordem dispensam energia na mesma proporção que o fazem os de séries distintas; 4° - a liberação desta energia se efetua mais por estímulos internos do que por causas externas; 5° - toda expressão de energia é acompanhada por um movimento que é necessário a certo trabalho; 6° - todo trabalho exige a assistência de corpúsculos e de energia de variadas ordens; 7° - a cooperação dos átomos e dos corpúsculos é automática.

 

 

 

 

O Super-homem [Iniciado], por meio de seus pensamentos, anseios e desejos e por meio de certos exercícios físicos, respirações e palavras, pode influir no subconsciente e obrigá-lo a efetuar poderes que possibilitam a consecução de determinados objetivos.

 

A vida subconsciente está formada pelos elementos primários de que se serve nosso princípio de formação para cumprir as próprias funções. A vida consciente está formada pela síntese do saber acumulado pelas experiências e pelo mecanismo que o homem desenvolveu para expressar este saber e se comportar segundo sua própria experiência.

 

O subconsciente ou a inteligência instintiva primária é o elo de união entre o Arquétipo e os corpúsculos que dão forma ao que somos. Esta inteligência tem um mecanismo que expressa o saber em cada momento. A expressão tem efeito automático cada vez que entram em ação as partes do mecanismo vinculados a certa classe do Saber.

 

Plano de Manifestação Plano físico + Plano Mental + Plano Espiritual.

 

A subconsciência se expressa através do cerebelo e a consciência através do cérebro, da mesma forma em todos nós.

 

O Arquétipo tem todo o Saber, mas é imprescindível que, além do mecanismo, entrem em função os centros vitais que correspondem à classe do Saber por expressar.

 

A idéia determina um movimento especial, que, uma vez realizado, manifesta na mente a noção que o identifica, dando lugar, assim, à atualização de infinitas noções. Ainda que estas ajudas variem de indivíduo para indivíduo, em linhas gerais, as mais importantes são as seguintes: 1ª) o centro cerebral ou nervoso que se sintonizou com a força cósmica que prevalecia no momento de nascer; 2ª) aquele que disponha de zonas sensíveis aos atos reflexos; 3ª) aquele em que a atividade física e a atividade mental estejam continuamente perfeitas; 4ª) aquele em que a própria atividade proporciona maior satisfação; 5ª) aquele que possui maiores facilidades para transmutar as noções subconscientes e os atos conscientes.

 

Repetindo: Lei da Causa e do Efeito —› Lentamente, tudo vai sendo escrito. Cada fato [efeito] depende de uma causa anterior. No Universo, não existe por acaso.

 

 

 

Ponte de Varólio Porta de entrada e de saída das emoções.

 

O Universo é uma escala de repetições progressivas determinadas por leis e forças preexistentes. No primeiro degrau, devem existir os demais degraus latentes com as particularidades proporcionais daquilo que há de existir nas causas dos efeitos vindouros. A seu tempo, os efeitos também se convertem em causas de outros efeitos e, assim, sucessivamente. A vida, então, não é mais nem menos do que um eterno recordar e saber ou um eterno intuir e recordar, que se gravam indelevelmente no Grânulo da Vida.

 

Superconsciência Consciência que sabe sem pensar e trabalha sem equívoco.

 

Chave Mágica para a Superconsciência (ou Onisciência) Disciplina Física + Disciplina Mental + Disciplina Espiritual.

 

No homem, o Grânulo da Vida se manifesta por meio de uma Trindade: Espírito, Alma e Corpo. Estes três aspectos da Vida estão em recíproca dependência; se se altera um deles a alteração repercute nos outros dois, e o Eu deixa de expressar 'sua vontade assim na Terra como no céu'.

 

Assim como pensa o homem em seu Coração assim ele é, e assim serão suas obras e seus frutos.

 

Meta da Existência —› Perfeição Ilimitada —› Centro de atração de todos os seres e de todas as ações ou atos materiais e morais do Universo.3

 

 

 

 

Tudo o que tem um objetivo material deve ter um objetivo moral. Também uma finalidade moral é igual e paralela à finalidade material. Logo, o Arquétipo tem um objetivo moral paralelo a seu objetivo material. O objetivo físico é o movimento e o objetivo moral é o progresso [reintegração].

 

Toda ação posterior possui todas as qualidades da anterior de onde surgiu sua origem, com mais uma qualidade. Cada qualidade acrescida às qualidades antigas apresentará mais um grau de perfeição à ação anterior. Então, todo fato é o resumo de todos os fatos precedentes, com mais uma propriedade. Logo, todas as ações de hoje serão o motivo dos resultados de amanhã, e todas as ações de amanhã serão o motivo dos de depois de amanhã.

 

 

 

 

Os corpos que se aproximam da perfeição são os mais organizados. Logo, todo corpo de uma organização simples é sempre anterior àquele cuja organização é mais complexa, pois, uma organização complexa não pode ser senão a síntese de muitas organizações simples. O Arquétipo é a síntese do progresso manifestado no estado atual...

 

 

 

 

Sendo o homem um microcosmo ou miniatura do Universo, deve, por conseguinte, descender em linha reta e direta da ação do Espírito sobre a matéria, passando pelo calórico, pelo sólido, pelo gás, pelo líquido, pelo mineral, pelo vegetal e pelo animal.

 

O meio de conservação foi dado ao homem, ao animal e ao vegetal e é o instinto (no homem, se chama subconsciente). Sem esse dom, seria inútil a existência, porque não teria existido nenhum meio de se conservar.4

 

Se o instinto chegasse a desaparecer da Natureza material, esta deixaria de existir, pois logo que um progresso seja cumprido, não haveria outra força de resistência capaz de conservar o primeiro progresso para fazer dele a base de um segundo. O instinto é, então, uma força de inércia que modera o salto impetuoso do progresso; por isto, se diz: 'Natura non facit saltus'. A Natureza não dá saltos.

 

Consciência Condição do Progresso.

 

Lei da Desintegração e da Transformação: quando um corpo ou uma esfera deixa de ser útil à Lei do Progresso se desintegra, porque se deteve no caminho da evolução... Se a Natureza não dá saltos em seu trabalho, muito menos pode se deter em seu avanço.

 

O progresso é o caminho que conduz à Perfeição Ilimitada.

 

Super-Homem Homem-Deus Superconsciência.

 

O corpo não faz a alma perversa; ele somente pode impedir sua manifestação em um ponto ou em outro. Onde a alma não manifesta a moral, o corpo manifesta o egoísmo ou o instinto animal desenfreado.

 

A cada sete anos o corpo humano renova totalmente todas as suas partículas. A vida material não é mais do que uma longa série de transformações.

 

Seres desnaturalizados existem por defeito do instrumento corpo, não por defeito na Lei.

 

Sem vida moral não poderá haver progresso.

 

O Grânulo da Vida é um círculo que contém o passado, o presente e o futuro, e a vida material e a vida moral são apenas uma série de transformações no Grânulo da Vida. Logo, toda causa tem seu efeito e todo efeito, por si mesmo, é uma nova causa. Coisa alguma vem do nada e nada pode ser destruído. Por isto, a alma está no corpo enquanto este serve de ponto de progresso, e o abandona quando se apaga o instinto de conservação, isto é, a ânsia de evoluir.5

 

O Dualismo é a fonte de qualquer manifestação no Universo. Sem a união do masculino com o feminino, do macho com a fêmea, do positivo com o negativo, nada poderia ser criado, produzido ou manifestado no Universo.

 

 

 

 

Contradizer e fugir à razão da Lei Fatal da Natureza, à qual todos os seres devem obedecer, causa desordem.

 

O homem é livre somente em sua natureza moral ou ideal.

 

Nunca se alcança a pura Beleza-em-si e a pura Verdade-Absoluta, porque o belo contém outro ideal mais belo, e o verdadeiro encerra outro ideal mais verdadeiro.

 

Pela disciplina, o Eu se identifica com a Sabedoria Universal [ShOPhia].

 

Aquilo-que-sabe, o Arquétipo em nós, é anterior ao que sabemos, e o sabido é anterior [ao pensamento], ao discurso [e aos atos] que expressamos e aos motivos que nos levam a fazê-lo.

 

Nosso saber é o contato [consciente] que resulta do que existe em nós entre Aquilo-que-sabe e o Saber Universal.

 

 

 

Em Vez De...

 

 

 

Em vez de fome... Bondade!

Em vez de sede... Piedade!

Em vez de enfado... Alegria!

Em vez de negrura... ShOPhia!

 

Em vez de gelo... Calor!

Em vez de rancor... Amor!

Em vez de sombra... Dia!

Em vez de dita... Alforria!

 

Em vez de cego... Vidente!

Em vez de tolo... Sapiente!

Em vez de zé... Corajudo!

Em vez de o vazio... Tudo!

 

Em vez de depois... Já!

Em vez de lá longe... Cá!

Em vez de inábil... Capaz!

Em vez de guerra... Paz!

 

Em vez de fico... Eu-vou!

Em vez de lombeira... Lida!

Em vez de Samsara... Vida!

 

Quem espera não alcança!

Quem come mosca dança!

Quem vassala se ananica!

Quem genuflecte se achica!

 

O Cosmos segue em frente;

nem está aí para o cadente.

Cada qual que cuide de si:

Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si.

 

 

 

 

 

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Notas:

1. Arquétipo é o modelo primordial ou imagem de alguma coisa. O termo foi usado por filósofos neoplatônicos, como Plotino (Licopólis, 205 – Egito, 270), para designar as idéias como modelos de todas as coisas existentes, segundo a concepção de Platão (Atenas, 428/427 – Atenas, 348/347). Na Filosofia Teísta, em suas várias vertentes, o termo indica idéias presentes na Mente de Deus. Pela confluência entre Neoplatonismo e Cristianismo, o termo arquétipo chegou à Filosofia Cristã, sendo difundido por Agostinho (Tagaste, 354 – Hipona, 430), provavelmente por influência dos escritos de Porfírio (Tiro, cerca de 232 — Roma, cerca de 304), discípulo de Plotino.

2. A expressão coisa-em-si é de origem kantiana. Em Filosofia, as coisas-em-si são as coisas que existem, mas, não podem ser experimentadas pelos seres humanos, pois, não podem ser intuídas. Em principio, a coisa-em-si é algo que existe por si-próprio, independentemente de um sujeito tomar nota de sua existência tornando-o um objeto. Na Dialética Transcendental, Immanuel Kant (Königsberg, 22 de abril de 1724 – Königsberg, 12 de fevereiro de 1804) examina a possibilidade dos juízos sintéticos a priori na Metafísica. A coisa-em-si (alma, Deus, essência do cosmos etc.), segundo Kant, não nos é dada em experiência alguma. Ora, como chega a razão a formar estes objetos? Kant admitia que o ser-no-mundo, sintetizando além da experiência, fazendo a síntese das sínteses, porque aspira o Ilimitado, o Incondicionado, o Absoluto. Nas célebres antinomias, Kant mostrou que, indiferentemente, a razão pura demonstra a finitude e a infinitude do Universo, a liberdade e o determinismo, a existência e a inexistência de Deus.

3. O alcançamento da Perfeição, por ser, como a Verdade, Ilimitada, será sempre relativo e pessoal. Em princípio, Perfeição Cabal e Verdade Absoluta são inatingíveis. Daí, a superlativa importância de lutarmos o Bom Combate e de nunca, por nenhum motivo, desistirmos. Precisamos compreender que o limitado e o ilimitado tanto quanto o relativo e o absoluto estão em nós, não lá fora, em não-sei-onde. Por isto, repito como relógio: tudo depende de nós.

4. Este tema foi discutido pelo matemático, filósofo, cientista, diplomata, bibliotecário e místico Rosacruz Gottfried Wilhelm Leibniz (Leipzig, 1 de julho de 1646 – Hanôver, 14 de novembro de 1716) na sua Monadologia, composta em 1714 e publicada postumamente, na qual afirmou: A mônada só pode se modificar por um princípio interno, mas, respeitado o fato de que sempre alguma coisa muda e outra permanece. Então, um bom entendimento para evolução ou reintegração é permanência + acréscimo.

5. Penso que isto não seja bem assim, porque, se assim fosse, por exemplo, Akhnaton não teria morrido, Platão não teria morrido, Jesus não teria morrido, Kut Hu Mi não teria morrido e eu ficaria para semente, uma vez que não se passa um dia que eu não busque algum tipo de conhecimento para me instruir, me ilustrar, melhorar e me alforriar. A morte-vida (samsara) – que, no frigir dos ovos, deriva elementar e primariamente de maiores ou de menores transgressões da Lei – é uma necessidade cíclico-cósmica. Há um ponto na existência peregrinante no qual todos nós precisaremos encarnar/desencarnar. Mas, quanto à reencarnação, aqui ou não-sei-onde, é outra estória, pois, particularmente, depende de mérito. Mas, sem dúvida, uma vida que se tornou inútil acelera, digamos assim, de certa forma, a transição. Enfim, seja como for, nascer é purgatório (ou inferno); morrer é festa de arromba. Por isto, há muita gente que nasce de trambolhada e no peito e na raça, porque deixar o quentinho e o bem bom não é fácil. Bem, isto quando há algum mérito relativo. Ora, como justificar e reencarnação rapidinha dos demônios do Grande Reich Alemão e de seres-sem-alma? Para quê? Com qual finalidade? Bolas, a Consciência Cósmica tem mais o que fazer. Primordialmente, repito, só se encarna por mérito ou para trabalhar na Obra. Conselho do escritor, argumentista, teatrólogo, ensaísta, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português José de Sousa Saramago (1922 – 2010): Cada homem tem a sua parcela de terra para cultivar. O que importa é que cave fundo.

 

Música de fundo:

Innuendo
Compositores: Freddie Mercury, Brian May, Roger Taylor & John Deacon
Interpretação: Queen

 

Páginas da Internet consultadas:

http://s4.argim.net/descargar/
504077/animacion-atomo/

http://www.citador.pt/imagens/
vive-profundamente-jose-de-sousa-saramago

http://canaldoempreendedor.com.br/

http://www.animateit.net/
categories.php?cat_id=304

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Arqu%C3%A9tipo

http://ppgfarmaco.ufsc.br/
psicoestimulante/

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Coisa_em_si

http://fotozup.com/
how-stuff-works-animated-gifs/

http://lascosasquenuncaexistieron.com/

http://auroraseocasos.blogspot.com.br/
2009/05/teosofia.html

http://www.agriculturaceleste.com/
pdf/Jorge%20Adoum/

 

Direitos autorais:

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