CORONÉ
ASSURBANÍPAL
Rodolfo Domenico
Pizzinga
Enquanto
quisermos e desejarmos coisas e mais coisas, trecos e mais trecos,
bagulhos e mais bagulhos, cacarecos e mais cacarecos, para o nosso
ego-separado, como poderemos vislumbrar a LLuz, que é abnegação
e desprendimento absolutos? Chave: total entrega.
In: O
Discipulado na Nova Era, tema
recebido telepaticamente por Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado
Tibetano Djwhal Khul – um Iniciado da Sabedoria Eterna.
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—
Ocê sabe com quem que tá falando?
Vá
assinando... Vá logo me dando...
Eu sou
o Sor Coroné Assurbanípal.
Aqui, em
Picadura, eu é o principal!
—
Num vai dar? Vai dar não?
Óia
só, seu merda de bundão:
pior que
a amputação
é
eu estracinhando o seu retrato!
—
Adismais, eu decepo sua cadela,
e mando
fazer uma carne de panela.
E procê,
arrumo um chá de bico,
na base
de água-brava com angico.
—
E ocê sabe bem queu posso.
Adispois,
não adianta Padre-nosso.
Eu quero
já, já, já. E fim de papo.
Sou pica-pau
e não uso guardanapo!
Sor
Coroné Assurbanípal
(Pica-pau ele é, mas, usa guardanapo, sim!)