Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Árvore da Vida

 

 

 

s principais fontes de informação sobre a Cabala (que, por transliteração se escreve KaBaLa) são o Zohar ou Livro do Esplendor e o Sepher Yezirah ou Livro da Criação. A KaBaLa é a Alma ou o Espírito da Tradição. O Esoterismo só se faz integral se compreendido KaBaListicamente. Na Antigüidade, a KaBaLa era conhecida e estudada pelos Essênios, pelos Caldeus, pelos Faraós do Egito Antigo, pelos Babilônios e pelos Sumerianos (milênios a.C.). A KaBaLa é uma Sabedoria que investiga a Natureza Divina. A KaBaLa ensina que, a fim de sermos dignos das dádivas para as quais fomos criados, primeiro, temos que fazer por merecer essas dádivas. Nós as mereceremos quando e se nos envolvermos com nosso trabalho espiritual (o Eu Interior) – o processo de transformarmos (transmutarmos) a nós próprios. Ao nos ajudar a reconhecer as fontes de negatividade em nossas próprias mentes e Corações, a KaBaLa nos fornece as ferramentas para a mudança. A KaBaLa ensina que todo ser humano é uma obra em execução permanente. Qualquer dor, desapontamento ou caos que exista em nossas vidas não ocorre porque a vida é maléfica em si mesma, mas, apenas, porque ainda ignoramos as Leis Universais, e não terminamos o trabalho que nos trouxe até aqui. Este trabalho, muito simplesmente, é o processo de nos libertarmos do domínio do nosso ego (fiat voluntas mea) e de criarmos uma afinidade com a Essência Divina em nós, o Deus de nossos Corações (Fiat Voluntas Tua). Enfim, o estudo da KaBaLa, como do Esoterismo em geral, envolve muita simbologia e diversas alegorias, o que nos obriga a ler muito mais nas entrelinhas do que propriamente nas linhas. É difícil se encontrar um texto de um Iniciado que seja pão, pão, queijo, queijo. E quando se pensa que 2 + 2 serão igual a quatro, eis que encontramos 17, 72, 111, 144, 153, 444, 666, 888, 999, 1000 etc.

 

A Arqueometria Mística está vinculada ao Arqueômetro O vocábulo Arqueômetro é originário do védico e do sânscrito: ARKA-METRA. A palavra ARKA (que significa Sol) pode ser subdividida em AR e KA. AR representa a Roda Radiante da Palavra Divina (a Temura principal de AR é RA); e KA recorda a Mathesis Primordialis. Este saber universal (Characteristica Universalis para Leibniz), que se constitui no fundamento de todas as artes, religiões e ciências, une o Espírito, a Alma e o Corpo da Verdade, demonstrando, assim, na observação pela experiência, a Unidade de sua Universalidade no duplo Universo e em seu triplo estado social (ordem econômica, ordem jurídica e ordem universitária). ARK, em outra dimensão, significa a potência da manifestação e seu festejo pela Palavra (Verbum Dimissum). A inversão de ARK produz KRA, KAR e KRI, que, basicamente, significam cumprir uma obra, conservando e continuando uma Criação. MATRA é a medida-mãe por excelência, expressando a unidade em todas as coisas. MAeTRA é, também, o sinal métrico do Dom Divino, o da Substância em todos os graus proporcionais de suas equivalências. No grau psíquico universal – AMaTh do AThMa e AThMa do AMaTh e sua MaThA – simbolizam a bondade maternal e o amor (AHBH) feminino de Deus para com toda a criação. Criar é amar. Desposar. Toda a Sabedoria Arqueométrica está inscrita em um círculo de 360º, dividido em triângulos de 12 seções de 30º cada.

 

 

O Arqueômetro Saint-Yves D’Alveydre

 

Com relação a este tema, penso que a primeira coisa a ser revisitada e considerada seja a diferença arqueométrico-KaBaLística entre igualdade (=) e equivalência (). Duas coisas são iguais (=) quando não apresentam diferenças qualitativas e/ou quantitativas entre si, ou seja, quando há inexistência de desvios ou de incongruências sob determinado ponto de vista, entre dois ou mais elementos comparados, sejam objetos, indivíduos, idéias, conceitos ou quaisquer coisas que permitam que seja feita uma comparação. Assim, Justiça = Justiça, Bem = Bem, 25 = 9 + 16, = , = , (x + y)2 = x2 + 2xy + y2, 3 = 3, = , = etc. No que concerne à Trindade Católica (Doutrina Trinitária), cabe perfeitamente o Axioma de Euclides (360 a.C. – 295 a.C.) duas coisas iguais a uma terceira, são iguais entre si, já que os Elementos constitutivos da Trindade são, por assim dizer, iguais em onipotência: Deus-Pai = Deus-Filho = Deus-Espírito. Já, em termos arqueométrico-cabalísticos, o conceito de equivalência é um pouco diferente da relação de equivalência da Teoria dos Conjuntos. Assim, por exemplo, arqueométrica e KaBaListicamente, 10, 100 e 1000 não são iguais a 1, mas, são equivalentes a 1, porque 10 1 + 0 = 1, 100 1 + 0 + 0 = 1 e 1000 1 + 0 + 0 + 0 = 1. Por outro lado, 3 12 porque 12 1 + 2 = 3. Para fixar este conceito, da mesma forma, 2, 20 e 200 também não são iguais, mas, são equivalentes. E 3 e 4, 30 e 40 e 300 e 400 também não são iguais, mas, equivalentes.

 

Como o tema deste pequeno ensaio é o número 1, é bom lembrar que, em KaBaLa, as letras ALeF (), IOD () e KOF () são equivalentes, pois, seus Valores Externos são, respectivamente, 1, 10 (1 em um nível superior) e 100 (1 em um nível mais elevado ainda). É por isto, por exemplo, que a Letra PhE (Ph = 80), e não HeT (H = 8), corresponde à Potência da Divindade em ato por seu Verbo, e a Letra Planetária de Jesus é ShIN (Sh = 300), e não GiMeL (G = 3) ou LaMeD (L = 30), uma vez que 80 e 300 se encontram, respectivamente, em planos, níveis ou estágios superiores a 8, a 3 e a 30. Enfim, se examinarmos o Teclado Cósmico do astrônomo francês Nicolas Camille Flammarion (1842 – 1925), observaremos que ele é uma progressão geométrica, em que o primeiro termo é 2 e a razão também é 2. Progressão geométrica é uma seqüência numérica em que cada termo, a partir do segundo, é igual ao produto do termo anterior por uma constante, chamada de razão da progressão geométrica. O quadro abaixo mostra os valores das freqüências de Nous1 para as dez primeiras oitavas do Teclado Cósmico de Nicolas Camille Flammarion, mostrando, por exemplo, que a quinta oitava (32 Hz) é, por assim dizer, mais energética do que quarta oitava (16 Hz), mas, menos energética do que sexta oitava (64 Hz). Entretanto, se o Universo é uma unidade, separar as faixas do Teclado Cósmico como se fossem coisas isoladas e como se tivessem existência independente e autônoma é um equívoco. Tudo está interligado; tudo está associado. Portanto, distinguir o plano objetivo ou físico como desconectado dos outros planos que lhe estão abaixo e acima corresponde tão-só a uma percepção objetiva limitada, não à atualidade cósmica que é una e indivisível.

 

 

OITAVAS
FREQÜÊNCIAS (Hz)
1
21 = 2
2
22 = 4
3
23 = 8
4
24 = 16
5
25 = 32
6
26 = 64
7
27 = 128
8
28 = 256
9
29 = 512
10
210 = 1024
.....
.....
.....
.....
.....
.....

 

Só para termos uma idéia, a qüinquagésima oitava do Teclado tem uma freqüência de 1.124.899.906.842.624 Hz, e a sexagésima oitava do Teclado tem uma freqüência de 1.152.921.504.606.845.976 Hz. Ficam as perguntas: 1ª) em nós, como se harmonizam e se equilibram as altíssimas freqüências da Alma Cósmica, manifesta como personalidade-alma, com as baixíssimas freqüências do nosso corpo físico? 2ª) como se harmonizam e se equilibram, em nós, o Corpo Físico, o Corpo Etérico, o Corpo Astral e o Eu Interior? 3ª) como, em nós, se harmonizam e se equilibram os chakras, já que cada um vibra em freqüências distintas?

 

Simbolicamente, ALeF (1) corresponde ao Dia Um da Criação, ainda que BET (2) tenha sido a letra utilizada para realizar a criação. Neste Dia, os Elohim (ALHIM) separaram a Luz das Trevas. Desta forma, ALeF pode ser traduzida por Deus se manifestando por seu Verbo, e, por este Verbo, Deus se faz Luz. ALeF é a base de todos os cálculos e de todos os atos levados a cabo no mundo, e não é possível encontrar Unidade em nenhuma parte, a não ser na letra ALeF. O que isto significa? Que, de uma forma ou de outra, tudo tende para o ALeF, ou seja: para a Unidade.

 

Simbolicamente, IOD (10), desde o princípio, é o Gérmen Divino oculto no Coração da criação. A letra IOD está ligada e inicia o Nome Sagrado IEVE, que tem como valor aritmológico 26 (10 + 5 + 6 + 5) – Número Sagrado por excelência. Criar é colocar o fundamento da Obra Divina na letra IOD.

 

 

IEVE

 

Simbolicamente, KOF (100) representa a Sabedoria Divina (ShOPhIa). É a Medida Justa – a Lei em torno da qual é construída harmoniosamente a criação. Logo, a Justiça é uma verdade insuportável para aqueles que vivem sob o manto da astúcia, da dissimulação e da malícia.

 

Segundo Platão, no Timeu, a Criação Universal é heptasseqüencial, tendo início no 1 e terminando em 27 (27 2 + 7 = 9):

 

 

ETAPAS
PORÇÕES
Primeira
Uma parte do todo
Segunda
Dobro da primeira
Terceira
Três vezes a primeira
Quarta
Dobro da segunda
Quinta
Triplo da terceira
Sexta
Oito vezes a primeira
Sétima
Vinte e sete vezes a primeira

Etapas da Criação Universal

 

Interpretando a doutrina platônica, esta heptasseqüência criacionística, no Mundo Sensível, pode ser visualizada da seguinte forma:

 

 

Série das Formas do Mundo Sensível

 

 

Depois, os intervalos duplos e triplos foram preenchidos por retirada de porções da mistura, de modo que em cada um houvesse duas espécies de elementos ou meios. A partir daí, Deus, segundo Platão, dividiu como um X toda esta composição, fazendo com que seus meios coincidissem, e modelou, ligou, impôs movimento e, quando terminou de moldar a alma, formou no seu interior o Universo corpóreo. A seguir, juntou os dois e os uniu centro com centro, criando, nesse sentido, primeiro o Arquétipo e depois o Tipo. Girando a alma em torno de si mesma, foi iniciado o princípio da vida racional. E assim, Platão entendeu que a diversificação do Cosmos foi engendrada segundo o mais perfeito padrão de Ordem e de Beleza. Leibniz viria a pensar de forma semelhante a Cosmogênese.

 

 

ARQUÉTIPO
TIPO
Abrangido pela inteligência
Percebido pelos sentidos
Invisível
Visível
Incorpóreo
Corpóreo
Indivisível
Divisível
Imaterial
Material
Sem movimento
Em movimento

Correlações Platônicas entre Arquétipo e Tipo

 

 

Continuando estas lucubrações, poderemos dizer: In principio erat Unum... No princípio era o Um... In principio erat Punctum... No princípio era o Ponto... In principio erat Verbum Dimissum et Inenarrabile... No princípio era o Verbo Perdido e Inenarrável... Domine, non sum dignus ut intres sub tectum meum: sed tantum dic Verbo [Dimissum et Inenarrabile] et sanabitur anima mea.

 

 

Lei do Triângulo

 

 

O Número 888 é o Número Secreto e Sagrado de Jesus. Este Número aparece em duas situações particulares. Primeira, na adição teosófica do valor numérico das letras formadoras de seu Nome, em grego: —› Iota (10), Eta (8), Sigma (200), Omicron (70), Upsilon (400), Sigma (200). 10 + 8 + 200 = 70 + 400 + 200 = 888. Segunda, na afirmação: Ahiyé Asher Ahiyé. AHIH ASheR AHIH. Eu sou o que sou. Se tomarmos os valores aritmológicos das letras desta sentença A (ALeF) = 1, H (HE) = 5, I (IOD) = 10, Sh (ShIN) = 300 e R (RESh) = 200, tem-se que AHIH = (1 + 5 + 10 + 5) e ASheR = (1 + 300 + 200), ou seja: AHIH = 21 e ASheR = 501. O valor numérico da sentença é, então, (1 + 5 + 10 + 5) + (1 + 300 + 200) + (1 + 5 + 10 + 5), isto é: (21) + (501) + (21) = 543, que é o valor do Verso [ou Face]. O Reverso será, então, 345. Verso + Reverso = 543 + 345 = 888 (Valor Gnóstico do Nome do Cristo). Mas, em que isto está associado ao Número 1?

 

Bem, por adição teosófica, 888 = 8 + 8 + 8 = 24; e por redução, 24 = 2 + 4 = 6. Logo, 888 6. Agora, considerando que o número 6 é o Valor Secreto de 3 (1 + 2 + 3), aproximadamente, pode ser inferido que Três está em Um (ALeF) e que Um (ALeF) está em Três. Aproximadamente porque, em realidade, não–panteisticamente, tanto quanto os Treze são Um, tudo é Um. As partes ou os fragmentos são ilusões dos sentidos.

 

Os componentes da letra ALeF são: A (ALeF) = 1, L (LaMeD) = 30 e F (PhE) = 80. Assim, esta letra cabalístico-arqueométrica, tomando-se por base o seu Valor Externo, tem os seguintes valores numéricos: Valor Externo = 1; Valor Pleno = 1 + 30 + 80 = 111 [que por adição é igual a 3 (1 + 1 + 1)]; Valor Oculto = Valor Pleno – Valor Externo = 111 – 1 = 110; Valor AThBaSh = 400 [que é exatamente o Valor Externo da letra arqueométrica Th (TaV)]. Daí, a incompreendida sentença: Eu-sou o ALeF e o TaV (ou o TaV e o ALeF). Sendo 1 o Valor AThBaSh de TaV, esta sentença pode ser traduzida por: Eu-sou o 1 e o 1 ou Eu-sou o 1 no 1. Isto, evidentemente, só pode ser dito por um Dhârmâkâya.

 

E assim, não erraremos se dissermos ou escrevermos que ALeF está em ALeF, que ALeF está em tudo e que tudo está em ALeF. Ou seja, tudo está em tudo. Não–panteisticamente.

 

Uma curiosidade teosófica é que o Valor Secreto de 6 é 21, que se reduz a 3. (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6) = 21. Em termos teosóficos, 21 = 2 + 1 = 3. Então, também não erraremos se dissermos ou escrevermos que:

 

888 6 3 1.

 

Portanto, quando foi disto mais acima que ALeF está em ALeF, que ALeF está em tudo e que tudo está em ALeF, também é possível pensar que 1 está em 1, que 1 está em tudo e que tudo está em 1.

 

Outras correspondências importantes podem ser feitas em relação ao número 1. Se você meditar sobre este assunto, tenho certeza de que as encontrará.

 

Seja como for, insubstituível e irrevogavelmente, a meta de todos nós é virmos a nos tornar 1 com o Deus de nosso Coração, constituindo conscientemente um só ALeF. Este processo é, na realidade, uma espécie de Casamento Alquímico, que haverá de acontecer, depois de tantos equívocos e prostituições, entre cada um de nós, filhos pródigos, e o nosso Deus Interior, Pai, Esposo e Iniciador. Este é o ALeF Final – cujo valor aritmológico é 1000 (103) – e implicará em um retorno à condição de Androginia Mística alquimicamente reunificante, na qual, cada um receberá um novo Nome. Na realidade, como adverte Felipe em seu Evangelho, só há um Nome que não se pronuncia no Mundo: o Nome que o Pai deu ao Filho. É superior a tudo. Trata-se do Nome do Pai, pois o Filho não chegaria a ser Pai se não houvesse se apropriado do Nome do Pai. Quem está de posse deste Nome O entende, mas não fala Dele; mas, os que não estão de posse Dele não O entendem. E, como está escrito em Isaías VXII: 3, cada qual será uma coroa de beleza na mão do IEVE, e um diadema real na mão do Deus de seu Coração. E, por mérito e com justiça, repetiremos, então, a fórmula final esotérica e sacramental dos Ritos Iniciáticos do Antigo Egito: Eloi, Eloi, lamma sabacthani! Deus meu, Deus meu, como me glorificaste!

 

Se, para todos os Seres-aí-no-mundo, a coisa, lentamente, acabará por acontecer desta forma, e acontecerá, finalmente, não esqueçamos de que, para cada um de nós, o Primordial Iniciador somos nós mesmos. A Iniciação Exterior e os Iniciadores Externos se constituem apenas em etapas necessárias para que, pelo Trabalho e por Mérito, possa acontecer a Iniciação Interior, na qual o Mestre Iniciador será o nosso Bendito Deus Interior. Quando acontecer esta Fusão Alquímica, então, e só então, seremos livres e poderemos dizer que fomos Illuminados. Qualquer coisa, seja lá o que for, diferente disto é papo-furado. Por isto, muito cuidado com a Internet, pois, neste campo, o que mais existe é embromação para faturar dindim. Que possamos, todos nós, deixar de ser miseráveis e encontrar a Pax Profundis e a Sancta LLux Æterna, e, como está escrito no Evangelho de Felipe, nos tornemos indissolúveis e eternos. AMeN.

 

 

 

Um miserável
que transmutou seu
Corde fero em Rosa Mística,
e, Iniciaticamente, se tornou indissolúvel, eterno!

 

 

 

Por várzeas e abismos caminhei:

caí, levantei, subi, desci, fui, vim...

Lá um dia, troquei o não pelo Sim,

e o Santo Deus Interior desposei!

 

Fiz em pedaços espada e boldrié;

extraí do meu Coração a maldade.

Agora, Sou-um com a Humanidade,

e, hoje, digo: — Ahiyé Asher Ahiyé!

 

Este é o Privilégio do Ente Sincero,

que trabalha, busca e não se cansa.

transmutando em Rosa o Corde fero.

 

 

 

 

 

 

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Nota:

1. Nous, em linguagem compreensível, pode ser considerado como uma combinação de Força Vital e de Consciência Cósmica partindo da Fonte em direção à Terra em forma ondulatória, em uma infinidade de ondas que se propaga em diferentes graus de velocidade, cada grau característico de uma fase especial de manifestação. Na parte interna dessas ondas, propagando-se na mesma velocidade que as ondas, encontram-se as partículas da Essência de Nous, que, agrupadas em conformidade com combinações numéricas específicas, tornam perceptível todas as espécies e formas de manifestação. É devido à freqüência vibratória de cada onda de Nous que as próprias coisas manifestas têm a capacidade de emitir as vibrações pela quais se tornam conhecidas e reconhecidas.

 

Bibliografia:

SAINT-YVES D’ALVEYDRE. El Arqueómetro/L’Archéomètre. 2ª ed. Traduzido por Manuel Algora Corbí. España: Editorial Humanitas, S.L., 1997.

SOUZENELLE, Annick de. La letra, camino de vida (El simbolismo de las letras hebreas). Tradução do francês por Maribel Cousiño. 1ª edição. Argentina: Editorial Kier S. A., 1995.

WEINREB, Friedrich. Kabala (o livro de Jonas). Tradução do holandês por Yos Meijer. Argentina: Editorial Sigal, 1993.

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Progress
%C3%A3o_geom%C3%A9trica

http://www.guia.heu.nom.br/vibracoes.htm

http://etc.usf.edu/clipart/52900/
52940/52940_letter_a.htm

http://www.wpclipart.com/
plants/rose_sketch.png.html

http://www.edupics.com/
image-miserable-i19833.html

http://magiabruxa.com/a-arvore-da-vida/

http://aristean.org/jesus888.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Igualdade

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabala

 

Música de fundo:

Les Misérables
Compositor: Georges Van Parys

Fonte:

http://www.youtube-mp3.org/?c#v=vy6GkelON68

 

Direitos autorais:

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