s
principais fontes de informação sobre a Cabala (que, por transliteração
se escreve KaBaLa)
são o Zohar ou Livro do Esplendor e o Sepher Yezirah
ou Livro da Criação. A KaBaLa
é a Alma ou o Espírito da Tradição. O Esoterismo
só se faz integral se compreendido KaBaListicamente.
Na Antigüidade, a KaBaLa
era conhecida e estudada pelos Essênios, pelos Caldeus, pelos Faraós
do Egito Antigo, pelos Babilônios e pelos Sumerianos (milênios
a.C.).
A KaBaLa
é uma Sabedoria que investiga a Natureza Divina. A
KaBaLa
ensina que, a fim de sermos dignos das dádivas para as quais fomos
criados, primeiro, temos que fazer por merecer essas dádivas. Nós
as mereceremos quando e se nos envolvermos com nosso trabalho espiritual
(o Eu Interior) – o processo de transformarmos (transmutarmos) a nós
próprios. Ao nos ajudar a reconhecer as fontes de negatividade em
nossas próprias mentes e Corações, a KaBaLa
nos fornece as ferramentas para a mudança. A KaBaLa
ensina que todo ser humano é uma obra em execução permanente.
Qualquer dor, desapontamento ou caos que exista em nossas vidas não
ocorre porque a vida é maléfica em si mesma, mas, apenas,
porque ainda ignoramos as Leis Universais, e não terminamos o trabalho
que nos trouxe até aqui. Este trabalho, muito simplesmente, é
o processo de nos libertarmos do domínio do nosso ego (fiat
voluntas mea) e de criarmos uma afinidade com a Essência
Divina em nós, o Deus de nossos Corações (Fiat
Voluntas Tua). Enfim, o estudo
da KaBaLa,
como do Esoterismo em geral, envolve muita simbologia e diversas alegorias,
o que nos obriga a ler muito
mais nas entrelinhas do que propriamente nas
linhas. É difícil se encontrar um texto de um Iniciado que
seja pão, pão, queijo, queijo. E quando se pensa que 2 + 2
serão igual a quatro, eis que encontramos 17, 72, 111, 144, 153,
444, 666, 888, 999, 1000 etc.
A
Arqueometria Mística está vinculada ao Arqueômetro O
vocábulo Arqueômetro é originário do védico
e do sânscrito: ARKA-METRA.
A palavra ARKA
(que significa Sol) pode ser subdividida em AR
e KA.
AR representa
a Roda Radiante da Palavra Divina (a Temura principal de AR
é RA);
e KA
recorda a Mathesis Primordialis. Este saber universal (Characteristica
Universalis para Leibniz), que se constitui no fundamento de
todas as artes, religiões e ciências, une o Espírito,
a Alma e o Corpo da Verdade, demonstrando, assim, na observação
pela experiência, a Unidade de sua Universalidade no duplo Universo
e em seu triplo estado social (ordem econômica, ordem jurídica
e ordem universitária). ARK,
em outra dimensão, significa a potência da manifestação
e seu festejo pela Palavra (Verbum
Dimissum). A inversão de ARK
produz KRA, KAR
e KRI,
que, basicamente, significam cumprir uma obra, conservando e continuando
uma Criação. MATRA
é a medida-mãe por excelência, expressando a unidade
em todas as coisas. MAeTRA
é, também, o sinal métrico do Dom Divino, o da Substância
em todos os graus proporcionais de suas equivalências. No grau psíquico
universal – AMaTh
do AThMa
e AThMa
do AMaTh
e sua MaThA
– simbolizam a bondade maternal e o amor (AHBH)
feminino de Deus para com toda a criação. Criar é amar.
Desposar. Toda a Sabedoria Arqueométrica está inscrita em
um círculo de 360º, dividido em triângulos de 12 seções
de 30º cada.
O Arqueômetro Saint-Yves D’Alveydre
Com
relação a este tema, penso que a primeira coisa a ser revisitada
e considerada seja a diferença arqueométrico-KaBaLística
entre igualdade (=) e equivalência ().
Duas coisas são iguais (=) quando não apresentam diferenças
qualitativas e/ou quantitativas entre si, ou seja, quando há inexistência
de desvios ou de incongruências sob determinado ponto de vista, entre
dois ou mais elementos comparados, sejam objetos, indivíduos, idéias,
conceitos ou quaisquer coisas que permitam que seja feita uma comparação.
Assim, Justiça = Justiça, Bem = Bem, 25 = 9 + 16,
= ,
= ,
(x + y)2 = x2
+ 2xy + y2, 3 = 3,
= ,
= etc. No
que concerne à Trindade Católica (Doutrina Trinitária),
cabe perfeitamente o Axioma de Euclides (360 a.C. – 295 a.C.) duas
coisas iguais a uma terceira, são iguais entre si, já
que os Elementos constitutivos da Trindade são, por assim dizer,
iguais em onipotência: Deus-Pai = Deus-Filho = Deus-Espírito.
Já, em termos arqueométrico-cabalísticos, o conceito
de equivalência é um pouco diferente da relação
de equivalência da Teoria dos Conjuntos. Assim, por exemplo, arqueométrica
e KaBaListicamente,
10, 100 e 1000 não são iguais a 1, mas, são equivalentes
a 1, porque 10 1 + 0 = 1, 100
1 + 0 + 0 = 1 e 1000
1 + 0 + 0 + 0 = 1. Por outro lado, 3
12 porque 12 1 + 2 = 3. Para
fixar este conceito, da mesma forma, 2, 20 e 200 também não
são iguais, mas, são equivalentes. E 3 e 4, 30 e 40 e 300
e 400 também não são iguais, mas, equivalentes.
Como
o tema deste pequeno ensaio é o número 1, é bom lembrar
que, em KaBaLa,
as letras ALeF
(),
IOD
() e KOF
() são
equivalentes, pois, seus Valores Externos são, respectivamente, 1,
10 (1 em um nível superior) e 100 (1 em um nível mais elevado
ainda). É por isto, por exemplo, que a Letra PhE
(Ph
= 80), e não HeT
(H =
8), corresponde à Potência da Divindade em ato por seu Verbo,
e a Letra Planetária de Jesus é ShIN
(Sh
= 300), e não GiMeL
(G =
3) ou LaMeD
(L =
30), uma vez que 80 e 300 se encontram, respectivamente, em planos, níveis
ou estágios superiores a 8, a 3 e a 30. Enfim, se examinarmos o Teclado
Cósmico do astrônomo francês Nicolas Camille Flammarion
(1842 – 1925), observaremos que ele é uma progressão
geométrica, em que o primeiro termo é 2 e a razão também
é 2. Progressão geométrica é uma seqüência
numérica em que cada termo, a partir do segundo, é igual ao
produto do termo anterior por uma constante, chamada de razão da
progressão geométrica. O quadro abaixo mostra os valores das
freqüências de Nous1
para as dez primeiras oitavas do Teclado Cósmico de Nicolas
Camille Flammarion, mostrando, por exemplo, que a quinta oitava (32 Hz)
é, por assim dizer, mais energética do que quarta oitava (16
Hz), mas, menos energética do que sexta oitava (64 Hz). Entretanto,
se o Universo é uma unidade, separar as faixas do Teclado Cósmico
como se fossem coisas isoladas e como se tivessem existência independente
e autônoma é um equívoco. Tudo está interligado;
tudo está associado. Portanto, distinguir o plano objetivo ou físico
como desconectado dos outros planos que lhe estão abaixo e acima
corresponde tão-só a uma percepção objetiva
limitada, não à atualidade cósmica que é una
e indivisível.
OITAVAS |
FREQÜÊNCIAS
(Hz) |
1 |
21
= 2 |
2 |
22
= 4 |
3 |
23
= 8 |
4 |
24
= 16 |
5 |
25
= 32 |
6 |
26
= 64 |
7 |
27
= 128 |
8 |
28
= 256 |
9 |
29
= 512 |
10 |
210
= 1024 |
..... |
..... |
..... |
..... |
..... |
..... |
Só
para termos uma idéia, a qüinquagésima oitava do Teclado
tem uma freqüência de 1.124.899.906.842.624 Hz, e a sexagésima
oitava do Teclado tem uma freqüência de 1.152.921.504.606.845.976
Hz. Ficam as perguntas: 1ª) em nós, como se harmonizam e se
equilibram as altíssimas freqüências da Alma Cósmica,
manifesta como personalidade-alma, com as baixíssimas freqüências
do nosso corpo físico? 2ª) como se harmonizam e se equilibram,
em nós, o Corpo Físico, o Corpo Etérico, o Corpo Astral
e o Eu Interior? 3ª) como, em nós, se harmonizam e se equilibram
os chakras, já que cada um vibra em freqüências
distintas?
Simbolicamente,
ALeF
(1)
corresponde ao Dia Um da Criação, ainda que BET
(2) tenha sido a letra utilizada para realizar a criação.
Neste Dia, os Elohim (ALHIM)
separaram a Luz
das Trevas. Desta forma, ALeF
pode ser traduzida por Deus
se manifestando por seu Verbo, e, por este Verbo,
Deus se faz Luz.
ALeF
é a base de todos os cálculos e de todos os atos levados a
cabo no mundo, e não é possível encontrar Unidade em
nenhuma parte, a não ser na letra ALeF.
O que isto significa? Que, de uma forma ou de outra, tudo tende para o ALeF,
ou seja: para a Unidade.
Simbolicamente,
IOD
(10),
desde o princípio, é o Gérmen Divino oculto no Coração
da criação. A letra IOD
está ligada e inicia o Nome Sagrado IEVE,
que tem como valor aritmológico
26 (10 + 5 + 6 + 5) – Número Sagrado por excelência.
Criar é colocar o fundamento da Obra Divina na letra IOD.
IEVE
Simbolicamente,
KOF
(100)
representa a Sabedoria Divina (ShOPhIa).
É a Medida Justa – a Lei em torno da qual é construída
harmoniosamente a criação. Logo, a Justiça é
uma verdade insuportável para aqueles que vivem sob o manto da astúcia,
da dissimulação e da malícia.
Segundo
Platão, no Timeu, a Criação Universal é
heptasseqüencial, tendo início no 1 e terminando em 27 (27
2 + 7 = 9):
ETAPAS |
PORÇÕES |
Primeira |
Uma
parte do todo |
Segunda |
Dobro
da primeira |
Terceira |
Três
vezes a primeira |
Quarta |
Dobro
da segunda |
Quinta |
Triplo
da terceira |
Sexta |
Oito
vezes a primeira |
Sétima |
Vinte
e sete vezes a primeira |
Etapas da Criação Universal
Interpretando
a doutrina platônica, esta heptasseqüência criacionística,
no Mundo Sensível, pode ser visualizada da seguinte forma:
Série
das Formas do Mundo Sensível
Depois,
os intervalos duplos e triplos foram preenchidos por retirada de porções
da mistura, de modo que em cada um houvesse duas espécies de elementos
ou meios. A partir daí, Deus, segundo Platão, dividiu como
um X toda esta composição, fazendo com que seus meios coincidissem,
e modelou, ligou, impôs movimento e, quando terminou de moldar a alma,
formou no seu interior o Universo corpóreo. A seguir, juntou os dois
e os uniu centro com centro, criando, nesse sentido, primeiro o Arquétipo
e depois o Tipo. Girando a alma em torno de si mesma, foi iniciado o princípio
da vida racional. E assim, Platão entendeu que a diversificação
do Cosmos foi engendrada segundo o mais perfeito padrão de Ordem
e de Beleza. Leibniz viria a pensar de forma semelhante a Cosmogênese.
ARQUÉTIPO |
TIPO |
Abrangido
pela inteligência |
Percebido
pelos sentidos |
Invisível |
Visível |
Incorpóreo |
Corpóreo |
Indivisível |
Divisível |
Imaterial |
Material |
Sem
movimento |
Em
movimento |
Correlações
Platônicas entre Arquétipo e Tipo
Continuando
estas lucubrações, poderemos dizer: In
principio erat Unum... No princípio era o Um... In
principio erat Punctum... No princípio era o Ponto...
In
principio erat
Verbum Dimissum et Inenarrabile...
No princípio era
o Verbo Perdido e Inenarrável...
Domine, non sum dignus ut intres sub tectum meum: sed tantum dic Verbo [Dimissum
et Inenarrabile]
et sanabitur anima mea.
Lei
do Triângulo
O
Número 888 é o Número Secreto e Sagrado de Jesus. Este
Número aparece em duas situações particulares. Primeira,
na adição teosófica do valor numérico das letras
formadoras de seu Nome, em grego:
—› Iota (10), Eta (8), Sigma (200), Omicron (70), Upsilon (400),
Sigma (200). 10 + 8 + 200 = 70 + 400 + 200 = 888. Segunda, na afirmação:
Ahiyé Asher
Ahiyé. AHIH
ASheR AHIH. Eu sou o que sou. Se tomarmos os valores aritmológicos
das letras desta sentença A
(ALeF) = 1, H
(HE) = 5, I (IOD)
= 10, Sh (ShIN)
= 300 e R (RESh)
= 200,
tem-se que AHIH
= (1 + 5 + 10 + 5) e ASheR
= (1 + 300 + 200), ou seja: AHIH
= 21 e ASheR
= 501. O valor numérico
da sentença é, então, (1 + 5 + 10 + 5) + (1 + 300 +
200) + (1 + 5 + 10 + 5), isto é: (21) + (501) + (21) = 543, que é
o valor do Verso [ou
Face]. O Reverso será,
então, 345. Verso + Reverso = 543 + 345 = 888 (Valor Gnóstico
do Nome do Cristo). Mas, em que isto está associado ao Número
1?
Bem,
por adição teosófica, 888 = 8 + 8 + 8 = 24; e por redução,
24 = 2 + 4 = 6. Logo, 888 6.
Agora, considerando
que o número 6 é o Valor Secreto de 3 (1 + 2 + 3), aproximadamente,
pode ser inferido que Três está em Um (ALeF)
e que Um (ALeF)
está em Três. Aproximadamente porque, em realidade, não–panteisticamente,
tanto quanto os Treze são Um, tudo é Um. As partes ou os fragmentos
são ilusões dos sentidos.
Os
componentes da letra ALeF
são: A (ALeF)
= 1, L (LaMeD)
= 30 e F (PhE)
= 80. Assim, esta letra cabalístico-arqueométrica, tomando-se
por base o seu Valor Externo, tem os seguintes valores numéricos:
Valor Externo = 1; Valor Pleno = 1 + 30 + 80 = 111 [que por adição
é igual a 3 (1 + 1 + 1)]; Valor Oculto = Valor Pleno – Valor
Externo = 111 – 1 = 110; Valor
AThBaSh
= 400 [que é exatamente o Valor Externo da letra arqueométrica
Th
(TaV)].
Daí, a incompreendida sentença: Eu-sou o ALeF
e o TaV
(ou o TaV
e o ALeF).
Sendo 1 o Valor AThBaSh
de TaV,
esta sentença pode ser traduzida por: Eu-sou o 1 e o 1 ou Eu-sou
o 1 no 1. Isto, evidentemente, só pode ser dito por um Dhârmâkâya.
E
assim, não erraremos se dissermos ou escrevermos que ALeF
está em ALeF,
que ALeF
está em tudo e que tudo está em ALeF.
Ou seja, tudo está em tudo. Não–panteisticamente.
Uma
curiosidade teosófica é que o Valor Secreto de 6 é
21, que se reduz a 3. (1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6) = 21. Em termos teosóficos,
21 = 2 + 1 = 3. Então,
também não erraremos se dissermos ou escrevermos que:
888
6 3
1.
Portanto,
quando foi disto mais acima que ALeF
está em ALeF,
que ALeF
está em tudo e que tudo está em ALeF,
também é possível pensar que
1 está em 1, que
1 está em tudo e que tudo está em
1.
Outras
correspondências importantes podem ser feitas em relação
ao número 1. Se você meditar sobre este assunto, tenho certeza
de que as encontrará.
Seja
como for, insubstituível e irrevogavelmente, a meta de todos nós
é virmos a nos tornar 1 com o Deus de nosso Coração,
constituindo conscientemente um só ALeF.
Este processo é, na realidade, uma espécie de Casamento Alquímico,
que haverá de acontecer, depois de tantos equívocos e prostituições,
entre cada um de nós, filhos pródigos, e o nosso Deus Interior,
Pai, Esposo e Iniciador. Este é o ALeF
Final – cujo valor
aritmológico é 1000 (103)
– e implicará em um retorno à condição
de Androginia Mística alquimicamente reunificante, na qual, cada
um receberá um novo Nome.
Na realidade, como adverte Felipe em seu Evangelho, só
há um Nome que não se pronuncia no Mundo: o Nome que o Pai
deu ao Filho. É superior a tudo. Trata-se do Nome do Pai, pois o
Filho não chegaria a ser Pai se não houvesse se apropriado
do Nome do Pai. Quem está de posse deste Nome O entende, mas não
fala Dele; mas, os que não estão de posse Dele não
O entendem. E, como está escrito em Isaías
VXII: 3, cada qual
será uma coroa de beleza na mão do IEVE, e um diadema real
na mão do Deus de seu Coração. E, por mérito
e com justiça, repetiremos, então, a fórmula final
esotérica e sacramental dos Ritos Iniciáticos do Antigo Egito:
Eloi, Eloi, lamma
sabacthani! Deus meu, Deus meu, como me glorificaste!
Se,
para todos os Seres-aí-no-mundo, a coisa, lentamente, acabará
por acontecer desta forma, e acontecerá, finalmente, não esqueçamos
de que, para cada um de nós, o Primordial Iniciador somos nós
mesmos. A Iniciação Exterior e os Iniciadores Externos
se constituem apenas em etapas necessárias para que, pelo Trabalho
e por Mérito, possa acontecer a Iniciação Interior,
na qual o Mestre Iniciador será o nosso Bendito Deus Interior. Quando
acontecer esta Fusão Alquímica, então, e só
então, seremos livres e poderemos dizer que fomos Illuminados.
Qualquer coisa, seja lá o que for, diferente disto é papo-furado.
Por isto, muito cuidado com a Internet, pois, neste campo, o que mais existe
é embromação para faturar dindim. Que possamos, todos
nós, deixar de ser miseráveis e encontrar a Pax
Profundis e a
Sancta LLux Æterna, e, como está escrito no
Evangelho de Felipe, nos tornemos
indissolúveis e eternos. AMeN.
Um
miserável
que transmutou seu Corde
fero em Rosa Mística,
e, Iniciaticamente, se tornou indissolúvel, eterno!
Por
várzeas e abismos caminhei:
caí,
levantei, subi, desci, fui, vim...
Lá
um dia, troquei o não pelo Sim,
e o Santo
Deus Interior desposei!
Fiz
em pedaços espada e boldrié;
extraí
do meu Coração a maldade.
Agora,
Sou-um
com a Humanidade,
e, hoje,
digo: — Ahiyé Asher Ahiyé!
Este
é o Privilégio do Ente Sincero,
que trabalha,
busca e não se cansa.
transmutando
em Rosa o Corde
fero.
_____
Nota:
1. Nous,
em linguagem compreensível, pode ser considerado como uma combinação
de Força Vital e de Consciência Cósmica partindo da
Fonte em direção à Terra em forma ondulatória,
em uma infinidade de ondas que se propaga em diferentes graus de velocidade,
cada grau característico de uma fase especial de manifestação.
Na parte interna dessas ondas, propagando-se na mesma velocidade que as
ondas, encontram-se as partículas da Essência de Nous, que,
agrupadas em conformidade com combinações numéricas
específicas, tornam perceptível todas as espécies e
formas de manifestação. É devido à freqüência
vibratória de cada onda de Nous que as próprias coisas manifestas
têm a capacidade de emitir as vibrações pela quais se
tornam conhecidas e reconhecidas.
Bibliografia:
SAINT-YVES D’ALVEYDRE.
El Arqueómetro/L’Archéomètre.
2ª ed. Traduzido por Manuel Algora Corbí. España: Editorial
Humanitas, S.L., 1997.
SOUZENELLE, Annick de.
La letra, camino de vida (El simbolismo de las letras hebreas).
Tradução do francês por Maribel Cousiño. 1ª
edição. Argentina: Editorial Kier S. A., 1995.
WEINREB, Friedrich.
Kabala (o livro
de Jonas). Tradução do holandês por Yos
Meijer. Argentina: Editorial Sigal, 1993.
Páginas
da Internet consultadas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Progress
%C3%A3o_geom%C3%A9trica
http://www.guia.heu.nom.br/vibracoes.htm
http://etc.usf.edu/clipart/52900/
52940/52940_letter_a.htm
http://www.wpclipart.com/
plants/rose_sketch.png.html
http://www.edupics.com/
image-miserable-i19833.html
http://magiabruxa.com/a-arvore-da-vida/
http://aristean.org/jesus888.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Igualdade
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cabala
Música
de fundo:
Les Misérables
Compositor: Georges Van Parys
Fonte:
http://www.youtube-mp3.org/?c#v=vy6GkelON68
Direitos
autorais:
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neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar
o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright
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