Sobre
a Conquista do Tri em 1970: Choremos
a alegria de uma campanha admirável em que o Brasil fez futebol de
fantasia, fazendo amigos. Fazendo irmãos em todos os continentes.
Um
dia, um poeta entreabriu as pétalas de uma rosa brandante. No íntimo
da flor, encontrou, vislumbrado, um verão inteiro. Eu também
quis ver de perto a alma de outro devaneio – a bola. Despetalei os
gomos, um por um, e encontrei um drible de Garrincha.
Driblar
e driblar com tanta graça e naturalidade – eis o mistério
de Garrincha que só Deus pode explicar.
No
futebol, matar a bola é um ato de amor.
Picasso dizia: "Eu tenho sorte
porque, toda vez que ela me procura, me encontra no meu ateliê, trabalhando."
Quando a sorte me procurou, no dia do atentado contra o Carlos Lacerda,
eu estava no exercício profissional; assim como na Copa, em que fiz
uma foto que não esperava.
O
melhor caminho para a formação de um profissional de jornalismo,
de qualquer editoria, vai do estágio na reportagem até o ponto
de passar a assinar matérias, especialmente para quem deseja ser
comentarista ou cronista.
Para
mim, Nelson Rodrigues era o maior cronista esportivo do mundo. Ele não
tinha olhos para ver as partidas, porque enxergava pouco. No entanto, ninguém
jamais escreveu crônicas como ele sobre a seleção, os
ídolos da bola e o Fluminense do seu coração. O Nelson
via o futebol por meio da alma. Era um extraordinário dramaturgo
que se transformou em cronista, função que nos permite viajar
e recriar, com direito a devaneios.
Para mim, a poesia é uma janela
que me permite debruçar sobre a vida. Haja o que houver na minha
paisagem, eu a descreverei sempre com um toque de poesia. Se eu sou poeta,
não sei; mas poético, tenho certeza.
No esporte, convivemos com ódio,
paixão, soberba, frustração, lágrima, sorriso,
ironia... Todas as emoções e qualidades que enaltecem ou aviltam
o ser humano se encontram na grande alegoria do esporte. Então, é
um prato cheio para um poeta.
Se
a bola não quica, mau caráter indica.
…
Abençoada a obra que nasce e morre
e renasce do ânimo lúdico de brincar. Na essência do
esporte, a ação estendida como brincadeira pura. E se do gesto
participa uma bola, aí, então, amigo, aí principia
o jogo que há de levar o homem à purificação.
Que
seria de ti, de mim, que seria de nós, amigo, o domingo sem a comovente
mentira de um gol?
Copiar o bom é melhor que
inventar o ruim.
Gosto
muito de fazer TV. Outro dia o Otávio Florisbal, diretor-geral da
Globo, me perguntou: "Armando, onde é que você se sente
melhor, por trás das câmeras ou diante delas?" Respondi
que me sinto muito mais motivado atrás das câmeras. Devo reconhecer
que tenho que ir pra frente delas para me valorizar no mercado, mas o meu
ideal é atuar nos bastidores. É um desafio quase neurótico
comandar uma cobertura, seja de uma partida de futebol ou de um buraco na
rua.
Se
Pelé não tivesse nascido homem, teria nascido bola.
Ademir
da Guia tem nome, sobrenome e futebol de craque.
A
coisa fundamental na existência humana é se sentir desafiado
pela própria vida.
Sobre
a paixão pelo futebol e o ofício da escrita: Tem a paixão
em si, do esporte, e tem a paixão pelo ato de escrever; você
fica de certa maneira dependente da palavra, porque não pode deixar
de escrever. Existe o respeito pela palavra, embora seja muito penoso mantê-lo;
é uma das raras profissões em que você tem a chance
de fazer e refazer. Na verdade, a palavra é um ser vivo que fica
pulsando na gaveta, te incomodando; você bota na gaveta, no computador,
onde quiser, mas, de noite, na cama, fica pensando que tem um ser te aporrinhando,
enchendo teu saco. Você não se livra da palavra. Às
vezes, você é salvo por uma leitura. Você pode estar
empacado numa palavra e ter uma insônia e, de repente, acorda com
aquela palavra na ponta da língua. Isso já me aconteceu. Eu
estava escrevendo um texto um pouco poético, “as bolas murcham
no campo como as flores...”. Precisava de um trissílabo e não
havia jeito de achar essa palavra, atravessada na garganta. Um dia, lia
Machado de Assis, à uma hora da manhã, e uma palavra surgiu
como se cintilasse na página; era a palavra “campina”,
que dava certinho na minha métrica. Era a palavra que eu queria.
“As bolas murcham no campo como as flores na campina”. Até
então, faltava alguma coisa para completar o verso. E, quando é
assim, a cabeça fica funcionando, você fica refém daquela
busca. É aí que vem a recompensa: do fato de você ler;
porque, se eu não gostasse de ler, talvez essa palavra não
cintilasse na página, não ficasse piscando, como vi piscar.
Há uma máxima que diz: escrever é reescrever. Escrever
é cortar palavras. Mesmo que seja um bilhete para a namorada, não
goste, desconfie sempre da primeira versão. Às vezes, falar
menos é melhor. É preciso exercer o desapego para com a palavra;
ao contrário do que se pensa, isso é uma forma de valorizar
e não menosprezar a palavra; de buscar a palavra essencial, a palavra
inevitável, a palavra irrecusável. Me parece que, sendo esta
a premissa do ponto de vista da forma — e considerando sempre que
a primeira versão do texto não é boa — você
tem um bom começo, um bom caminho. Então, vem o mais complicado
da história, que ainda não contei, que é você
ter a capacidade de mentir. No meu caso, entro de maneira meio marginal
nessa história, porque meus personagens todos são da vida
real. Eu escrevo, mas, literariamente, não sou escritor; escritor
é quem cria seus personagens.
A tabelinha de Pelé e Tostão
confirma a existência de Deus.
Heróis
são reféns da glória. Vivem sufocados pela tirania
da alta performance.
Deus
é esférico.
Deus
castiga quem o craque fustiga.
O
bom jogador vê a jogada, o craque antevê.
O
esporte, na essência, é ludicidade; o que é lúdico
é poético. A crônica esportiva procura exprimir, com
palavras, a emoção que rola nos estádios, nos ginásios,
nas pistas, nas piscinas.
Feliz
da criatura que tem por guia e emblema uma estrela. Por isso é que
o Botafogo está sempre no caminho certo, o caminho da luz. Feliz
do clube que tem por escudo uma invenção de Deus.
Eu
recrio o personagem, mas ele já existe. Posso até retocar,
melhorar ou piorar o personagem, mas ele precede a minha obra. Então,
minha obra não é de criação, é de recriação.
Um dia, Clarice Lispector, que trabalhava no mesmo jornal que eu –
O Diário Carioca – escreveu uma crônica muito simpática
sobre o meu trabalho; ela dizia que eu deveria escrever um romance. Foi
aí que me dei conta de que havia um grande equívoco entre
os meus amigos, a começar por ela, mas também do Paulo Mendes
Campos e outros: achavam que eu era um escritor. Romancista, contista e
até poeta era o Nelson Rodrigues, que inventava personagens que não
existem. Embora ele recriasse alguns personagens, outros ele criava, como
o “Gravatinha” e o “Sobrenatural de Almeida”. Estas
são características do escritor; eu sou cronista. Tenho consciência
de que pertenço a uma categoria, hoje, quase fora do jornalismo.
Me dei conta disso não só quando comecei a escrever crônica,
mas porque como eu lia muito Nelson Rodrigues, e como ele era um grande
cronista, eu percebia que ele era capaz de melhorar ou de piorar os jogos
sobre os quais escrevia. Ficava a critério dele, coisa que o jornalista
não pode fazer, somente o cronista pode. Então, acho que temos,
nas nossas categorias profissionais, o repórter, que tem o comprometimento
com o fato, o analista/comentarista, que comenta o fato, mas não
necessariamente opinando, apenas analisando, e temos o cronista, que tem
liberdade absoluta. O cronista não precisa ir ao jogo para gostar
ou não do jogo. Passa-se a ter a liberdade (a que hoje me permito)
de não ver o jogo todo; um pequeno episódio de uma partida
de futebol pode me dar uma crônica. Costumo dizer que mais importante
do que o jogo é o jogador, mais importante que o jogador é
a jogada, mais importante do que a jogada é o gesto. Posso, de um
gesto, escrever uma crônica; o repórter não. O cronista
viaja. Fico, então, nessa fronteira. Pelo fato de eu ter uma forma
requintada, trabalhada e sofrida, as pessoas me consideram um literato,
mas eu não me considero um literato. Os livros que escrevo são
apenas livros de crônica.
O
Botafogo tem tudo a ver comigo: por fora, é claro-escuro; por dentro,
é resplendor. O Botafogo é supersticioso, eu também
sou. O
Botafogo é bem mais que um clube – é uma predestinação
celestial.
Para o Garrincha,
a superfície de um lenço era um latifúndio.
Eu
me dei muito bem com a Internet, porque a Internet
é o reencontro com a palavra escrita. Comecei a tentar entender o
meio e vi que, escrevendo da maneira que eu escrevo, tradicional, passo
a minha mensagem com muito ardor, com muito calor, e as pessoas respondem
imediatamente. A grande surpresa que tive com a Internet
foi que eu pensava que essa era uma ferramenta virtual, mas ela não
é virtual, é absolutamente carnal. Ela chega a provocar um
corpo a corpo; é atritada. Você põe um texto e, um minuto
depois, tem uma resposta para o texto. É uma coisa que aproxima demais
as pessoas, e isto me deu uma alegria muito grande.
A
crônica esportiva é um meio cruel, porque os jornais não
abrem espaço para a pouca objetividade. Acho que o que me distingue
dos outros é que, desde muito cedo, entrei pelo veio da poesia. Percebi
– e não fui o primeiro – que a poesia está muito
próxima do esporte, na medida em que o esporte é uma coisa
lúdica, uma forma de brincar. A poesia permite fantasias que a prosa
não permite. Então, de quando em quando, faço incursões
na poesia. Tenho a impressão de que, com essa superdose, overdose,
de realismo que baixou no jornalismo de um modo geral, e na vida das pessoas,
ninguém tem muito tempo para ficar recriando palavras, inventando
metáforas. Além de a matéria-prima estar escasseando.
No futebol, por exemplo, você vê um Robinho despontando, que
te permite refazer a recriação de um gesto, mas tem dez que
não te permitem escrever uma linha. O futebol não era assim,
o futebol, nos primórdios, se chamava o jogo do drible. Aí,
primeiro acabaram com o ponta, que era o exímio driblador, porque
o ponta sempre teve um espaço melhor para driblar do que quem está
na faixa central do campo, sempre muito congestionada. Ao extinguirem o
ponta, extinguiram praticamente o drible, porque o drible mal dado na faixa
central do campo pode representar um contra-ataque brutal. Então,
os treinadores não querem correr riscos; e o futebol, com isso, se
empobreceu. Aí, começou a aparecer um outro universo ligado
à ludicidade do esporte, que é muito próxima da poesia.
Foi a atenção com os Jogos Olímpicos. Lembro que o
primeiro gesto olímpico que inspirou um poema meu foi da Nadia Comaneci,
nos Jogos de 76, em Montreal. Tem outro dado, também, que contribui
muito para instigar a inspiração poética: o esporte
é uma coisa épica. Nos jogos olímpicos da Antigüidade,
já havia grande exaltação poética – Píndaro
e tantos outros escreveram odes maravilhosas aos grandes heróis –
o que permite realmente aproximar o esporte da arte, seja da arte da dança,
seja do gestual do esporte, que nos salva um pouco desse excesso de realismo
do futebol.
Sobre
futebol e caráter: O futebol não
aprimora os caracteres do homem; mas, sim, os revela.
Preciso escrever por necessidade
profissional e por
necessidade existencial,
embora eu sofra muito no processo, a ponto de dizer que melhor do que escrever
é ter escrito. Vou continuar a escrever, para ter a alegria de depois
poder dizer: — Escrevi, confesso que escrevi!
O
esporte é uma das mais ricas manifestações de vida
que eu conheço. Contém todas as virtudes e todos os pecados
da criatura humana – das mais sublimes aos mais subalternos.
Há
uma caixa-preta no comando do esporte que precisa ser devassada pelo Governo.
A imprensa tem feito um bom trabalho de promotoria, denunciando a cartolagem
desonesta.
Saudosismo
seu de um futebol mais aristocrático: Nesse sentido, há
dois aspectos. Um aspecto puramente estético, que fascina a gente,
como o gestual do Robinho, que mistura um pouco de finta com drible e jogo
de cintura, e alude às raízes de uma cultura. Por exemplo,
existe um texto do Pasolini sobre a seleção de 70 que vale
a pena ler. Ninguém podia ficar indiferente à seleção
de 70 do ponto de vista estético. Coincidia também com todo
o charme que a televisão estava inaugurando para o corpo —
isso enriquecia muito o espetáculo. Quando se diz que o Brasil tem
o melhor futebol do mundo, não é porque ele ganha; é
porque ele tem o melhor futebol do mundo. E o que é o melhor futebol
do mundo? É o futebol mais bem jogado, esteticamente. A experiência
da Copa de 1994, em que o Parreira mandou para os Estados Unidos uma equipe
européia – com exceção de Bebeto e Romário
–
era de uma chatice inominável, porque,
fora esses dois jogadores, não havia um gesto que ficasse. Isso não
é você romper com as raízes? Porque a raiz é
o Leônidas da Silva, que eu não vi jogar, mas adorei. Você
também não viu, mas adora, porque ele faz um apelo à
sua fantasia. Ele inventou a bicicleta. Costumo dizer que o que distingue
o futebol brasileiro, quando ele é fiel às suas raízes,
é isso. O inglês inventou o futebol e o brasileiro inventou
as delícias do futebol. No momento em que você não tem
as delícias no campo, vira o futebol inglês, o futebol europeu.
O fato é que ninguém tolera esse tipo de jogo, porque, se
você não respeita as raízes, daqui a pouco você
vai mandar para um festival internacional de música como representante
do Brasil um sujeito que compôs bons boleros. Temos compromissos com
a música popular brasileira, com o samba. Se nós transportarmos
o fenômeno do Ari Barroso, do Noel Rosa, do Bide, do Armando Marçal,
enfim, dos grandes compositores brasileiros para o futebol, o nosso compromisso
passa a ser buscar o Garrincha, o Didi, o Pelé. Porque, nas obras
de arte que você cria para identificar um povo, você cria impressões
digitais, que precisam ser respeitadas. Por que tanto se lutou para se implantar
o Cinema Novo no Brasil? Porque era um cinema brasileiro, autenticamente
nacional. Não é o chauvinismo, não é o nacionalismo
não, é o compromisso que nós temos com a identidade
do povo brasileiro. Porque, senão, você pega a camisa da seleção
brasileira e coloca na seleção italiana. Nos agrada? Não.
Só porque ganhou? Só porque venceu? O objetivo não
é esse. É preservar as raízes e conseguir juntar isso
ao lado estético, ao lado técnico, e produzir equipes como
tivemos em 58, como tivemos em 70, e que ficaram na história. Os
europeus não vieram buscar aqui um jogador –
e continuam levando num arrastão monumental
deles –
por ele ser atlético, vêm buscar
aqui a habilidade individual do jogador brasileiro, que é a nossa
marca, nossa característica. Então, a essência da nossa
escola futebolística são as delícias do futebol, um
esporte que tem a capacidade de criar espaço no reino da fantasia,
não necessariamente à custa de um bate-estaca.
A
ilustre fauna: Ruben Braga, Carlos Drumond de Andrade, Manoel
Bandeira, Ciro dos Anjos, Dalton Trevisan e outros.
Amar
um clube é muito mais do que amar uma mulher.
Quando
alguém dizia que ele era um vencedor, Armando rebatia com humildade:
Não, sou apenas um lutador.
Meu gosto por aeronaves é
um devaneio desde que eu tinha cinco anos de idade, quando tinha freqüentes
sonhos de que estava voando nas asas de um regador de jardim. Voar de ultraleve,
como faço atualmente, não é um acaso na minha vida.
Eu diria que faz parte de uma predestinação.
Decidi
estudar Direito porque era o desejo do meu pai. Acabei me formando, mas
nunca fui buscar o diploma.
O
importante é ter uma vida saudável. Gostar efetivamente de
algum esporte, como eu, por exemplo, que gosto muito de tênis. Tenho
até uma crônica em que me defino entre esses dois amores, o
amor do esporte individual e o amor do esporte coletivo. Mas tem o momento
em que o esporte coletivo pode virar individual, como é o caso típico
do Robinho. Tem uma máxima no futebol que diz que o futebol é
um por todos e todos por um. O Robinho prova que não é bem
assim: é um por todos, e nem sempre todos por um.
Sobre
Otto Lara Resende: Foi com quem aprendi um pouco a arte cristã
de conviver.
Num
racha de menino ninguém é mais sapeca: ela
[a bola] corre para cá, corre para lá, quiçá
no meio-fio, pára de estalo no canteiro, lambe a canela de um, deixa-se
espremer entre mil canelas, depois escapa, rolando, doida, pela calçada.
Parece um bichinho.
Ao
descrever Heleno de Freitas: Só tinha afagos pra conquistar
a bola, em cuja convivência realizava sua face de anjo. Dormia abraçado
com a bola delirante do jogo de ontem, de hoje, de amanhã, de sempre.
Quando acordava, bola murcha, Heleno tornava ao delírio. Heleno de
Freitas, o craque das mais belas expressões corporais que conheci
nos estádios, morreu, sem gestos, de paralisia progressiva, e descansa,
hoje, no Cemitério de São João Nepomuceno, onde nasceu
um dia, para jogar a própria vida num 'match' sem intervalo entre
a glória e a desgraça.
Jogador
do Fluminense, para o Nelson [Nelson
Rodrigues], não era gente como nós, de carne e
osso; era entidade. Certa vez, invoquei o videoteipe para comprovar um gol
irregular do Fluminense. Ele me jogou pela cara a sentença desconcertante:
— O videotape é burro!
Em
nome da bola, forma sublime, em nome da grama que floresce na infância,
em nome do gesto gratuito que faz o encanto do esporte, deitemos fora a
aritmética do futebol. E que as portas dos estádios se reabram
no tempo próximo para que lá, como Albert Camus,1
possamos viver outra vez sublimes momentos de inocência.
Gol
de letra é injúria; gol contra é incesto; gol de bico
é estupro.
_____
Nota:
1. Albert
Camus (Mondovi, 7 de novembro de 1913 – Villeblevin, 4 de janeiro
de 1960) foi um escritor e filósofo francês nascido na Argélia.
Na sua terra natal, viveu sob o signo da guerra, da fome e da miséria,
elementos que, aliados ao Sol, formam alguns dos pilares que orientaram
o desenvolvimento do pensamento do escritor.
Páginas
da Internet consultadas:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
artigos.asp?cod=421FDS001
http://pt.wikipedia.org/wiki/Albert_Camus
http://64.233.163.132/search?
http://perspectivapolitica.com.br/
http://www.copamundo2010.com.br/
morre-armando-nogueira/
http://blogdojuca.uol.com.br/
2010/03/mestre-armando/
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/
artigos/al190820033.htm
http://www.goal.com/br/
http://mundobotafogo.blogspot.com/
2010/03/faleceu-armando-nogueira.html
http://www.jornalplasticobolha.com.br/
pb16/entrevista.htm
http://www.netsaber.com.br/
biografias/ver_biografia_c_4360.html
http://g1.globo.com/Noticias/
Rio/0,,MUL1548904-5606,00.html
http://pt.wikipedia.org/
wiki/Armando_Nogueira
http://pt.wikiquote.org/
wiki/Armando_Nogueira