Estes apontamentos esotéricos, que tenho um grande prazer em divulgar para vocês, têm por finalidade apresentar para reflexão trinta excertos escolhidos para constituir esta 5ª parte de um estudo que fiz da obra A Alma: a Qualidade de Vida, telepatizada por Djwhal Khul – Mestre Ascensionado da Grande Loja Branca – para a pesquisadora e escritora espiritualista de origem inglesa Alice Ann Bailey, nascida Alice LaTrobe Bateman, Manchester, Inglaterra, (16 de junho de 1880 – 15 de dezembro de 1949), também conhecida como AAB. Todas as obras de Alice Bailey estão disponibilizadas no endereço:
https://oceanodeteosofia.com/djwhal-khul-bailey
Bem, nesta 2ª fase, tudo começou mesmo no outono de 1919, quando Alice Bailey, Discípula do Mestre Ascensionado da Grande Loja Branca Kut Hu Mi, a pedido Deste, foi contatada pelo Mestre Djwhal Khul, e, desse encontro espiritual, surgiram 24 livros, escritos entre 1919 e 1949. Estes livros constituem uma continuação/atualização dos Ensinamentos Ocultos da Sabedoria Imortal, preliminarmente apresentados à Humanidade por Helena Petrovna Blavatsky (12 de agosto de 1831 – Londres, 8 de maio de 1891), no século XIX, particularmente, em sua obra-mestra A Doutrina Secreta) – um corpo de Ensinamentos Esotéricos libertadores, que sistematizaram uma vasta gama de conhecimentos arcanos da Hierarquia Espiritual da Grande Loja Branca, na Antigüidade apenas transmitidos aos Iniciados Avançados, mas que, agora, paulatinamente, vêm se tornando do conhecimento público. Todavia, os escritos de Alice Bailey foram mal compreendidos, pois, esclarecem pontos críticos sobre a diversidade racial humana, cada uma com suas cargas cármicas com conseqüências funestas sobre a Humanidade global (por exemplo, 1ª Guerra Mundial, 2ª Guerra Mundial, ditaduras, Invasão da Ucrânia, Devastação da Faixa de Gaza etc.), além de seguir a mesma linha teosófica de Helena, desmascarando os limites absurdos das religiões estabelecidas, em defesa da Verdadeira Espiritualidade – coisa que ainda interessa a poucas pessoas, que continuam de joelhos à espera de epifanias e de milagres extravagantes e impossíveis. Seja como for, um fato interessante da Vida de Alice Bailey foi que ela continuou a trabalhar incansavelmente até a hora de partir para a sua Grande Aventura, em 1949. De minha parte, com o Coração em festa, eu digo, pelo menos: obrigado à Hierarquia da Grande Loja Branca, obrigado ao Mestre Kut Hu Mi, obrigado ao Mestre Djwhal Khul, obrigado à Helena Petrovna Blavatsky, obrigado à Alice Ann Bailey.
Helena Petrovna Blavatsky
Excertos da Obra
A cremação, em termos esotéricos, é necessária, por duas razões importantes e insubstituíveis: 1ª) acelera a liberação dos veículos sutis em algumas horas, em vez de em alguns dias; e 2ª) purifica o Plano Astral, prevenindo o desejo habitual e a freqüente tendência à descida [ligação com a Terra], o que dificulta enormemente a [personalidade-]alma de prosseguir a sua peregrinação. Pela aplicação do fogo, todas as formas são dissolvidas [purificadas]. Quanto mais rapidamente o veículo físico humano é destruído, mais rapidamente se rompe a ligação da [personalidade-]alma que se retira com a Terra e o Corpo Físico. [A ligação magnética da personalidade-alma com a Terra (veículo físico) costuma ocorrer com pessoas extremamente materializadas/apegadas a si mesmas e aos seus bens materiais. Quando o veículo físico é cremado, a personalidade-alma segue o seu caminho com maior facilidade.]
A morte total, verdadeira e efetiva ocorre quando o fio da consciência e o fio da vida são totalmente removidos da cabeça e do coração. Quando o Homem Interior se retira do veículo físico, ele o faz, simultaneamente, do Corpo Etérico. [Mumificar, embalsamar ou enterrar um cadáver atrapalham e retardam esta natural e necessária retirada do Homem Interior. Portanto, condenar a cremação, por este ou por aquele motivo, é um duplo desserviço prestado tanto ao ser humano quanto ao Unimultiverso. Muitas doenças contagiosas, epidemias e pandemias, como ensinou o Mestre Ascensionado da Grande Loja Branca Djwhal Khul, decorreram e ainda decorrem dos zilhões + zilhões + zilhões de cadáveres que foram (e que continuam a ser) absurdamente enterrados ao longo de milênios, um vez que, pela putrefação, acabaram (e acabam) contaminando e poluindo o solo e os lençóis freáticos do Planeta inteiro. O dantesco, diabólico, medonho e pavoroso é que esta prática medieval ainda prevalece. Não há, na Terra, lugar mais pútrido e poluído do que um cemitério. Enfim, o
mafioso da inumação de cadáveres é um crime indesculpável contra a saúde da Humanidade.]
Precisamos compreender que, quando o corpo físico é enterrado, o Corpo Etérico costuma ficar vagando por um longo período sobre o campo de emanação, e, freqüentemente, persistirá até a desintegração total do Corpo Denso. [Ora, tenha a santa paciência! Isto é mesmo um verdadeiro filme de horror em preto-e-branco!] Por outro lado, o processo de mumificação, como era religiosamente praticado no Egito Antigo, e o embalsamamento, como é boçalmente praticado atualmente no Ocidente, têm sido responsáveis pela perpetuação do Corpo Etérico, às vezes, durante séculos. Onde a cremação é praticada, não só ocorre a imediata destruição do Corpo Físico e seu retorno à Fonte da Substância, mas, o Corpo Vital também se dissolve rapidamente, e suas forças são arrastadas pela corrente ígnea, até o Depósito de Energias Vitais. Enfim, a cremação deverá ser feita, no máximo, dentro de trinta e seis horas. Quando não houver razão para se esperar, a cremação poderá/deverá ser feita doze horas depois da transição. É prudente esperar em torno de doze horas, para garantir que a morte verdadeira foi produzida.
— Quando vivi no Egito Antigo,
fui um dignitário de prestígio,
na corte do dr. faraó reinante.
Levava uma vida de nababo,
e aquilo lá era muito melhor
do que a Pasárgada do Poeta Bandeira.
Melhor até que pão com meleca à milanesa!— Um dia, morri e me mumificaram,
e, que nem uma pipa bêbada, passei
![]()
de não sei onde pra sei lá onde
e de sei lá onde pra não sei onde.
E aí? É mole ou quer mais?
Nem o grande Zé do Caixão,
nem o grande Boris Karloff,
nem o grande Christopher Lee,
nem o grande Vincent Price,
nem o grande Peter Cushing,
nem o grande Peter Lorre
– gemendo, chorando e pipando –
interpretariam essa pipa bêbada
como eu tão bem interpretei!
Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
O pior – Oh! Que Deus me perdoe! –
é que eu, como outras múmias-pipas bêbadas,
pipando por milênios + milênios,
fiquei magneticamente ligado à Terra,
como limalha de ferro grudada num ímã!
E não havia jeito de eu me desgrudar!— Quando minha múmia
apodreceu, fiquei livre,
e, então, pude seguir em frente.— No meio do século passado,
já encarnado novamente,
fui um político chinês importante.
E, como sói acontecer com todo mundo,
um belo dia, eu empacotei.
E os boçais do meu Partido
– sacanagem-mor das sacanagens –
cismaram de me embalsamar,
para que o meu corpo perfumado
ficasse exposto para visitação pública.
E não é que, de novo, voltei a ser uma pipa bêbada,
e o filme de horror está se repetindo igualzinho?
Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
Hoje, pipo cá, pipo lá, pipo acolá
– como quando fui dignitário no Egito –
esperando ficar podre novamente,
para poder, enfim, despipar e me libertar.— Um conselho de uma pipa amiga:
deixe ordem expressa para ser cremado.
Agora, se você quiser ficar pipando pelaí...— Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
Olha a pipa... Voando bêbada a trouxe-mouxe...
Pipa, pipa, pipa, pipa, pipa, pipa, pipa...
Céu, céu, céu, céu, céu, céu, céu...
Quem quer cruzar? Quem quer cruzar? Quem quer cruzar?
Inferno, inferno, inferno, inferno, inferno, inferno, inferno...
Chega! Não agüento mais esse negócio de pipa.
O aparecimento dos jivas (vidas) que encarnam no Plano Físico é regido pelo: 1º) impulso baseado no propósito da vontade da
que anima o conjunto de grupos pertencentes a qualquer sub-raio ou a um dos sete grupos principais; 2º) impulso baseado na vontade, colorida pelo desejo da
que anima o grupo egóico de um homem; e 3º) impulso baseado no desejo do ego de se manifestar no Plano Físico.
No Unimultiverso, entre outras coisas,
não há morte.
Não há egoísmo.
Não há preconceito.
Não há intolerância.
Não há separatividade.
Não há escravização.
Não há o nada.
Não há fim apocalíptico.
Não há desordem.
Não há por acaso.
Não há por acidente.
Não há imprevisto.
Não há por hipótese.
Não há castigo.
Não há prêmio.
Não há por coincidência.
Não há de modo inesperado.
Não há não-planejado.
Não há talvez.
Não há será que.
Não há quem sabe.
Não há porventura.
Não há imprevisibilidade.
Não há casualidade.
Não há eventualidade.
Não há de araque.
Não há sorte.
Não há azar.
Não há destino.
Não há inadvertidamente.
Não há desejo divino.
Nçao há prevalência diabólica.
Não há deus.
Não há demônio.
Não há céu.
Não há inferno.
Não há pecado.
Não há proibido.No Unimultiverso, entre outras coisas,
há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, ospermanentes.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, opermanente.
Há, sim, apermanente.
Há, sim, opermanente.
Quando conseguirmos compreender estas coisas...
Enquanto não conseguirmos compreender estas coisas...
Os egos não encarnam um de cada vez, mas, de acordo com o impulso do grupo e, portanto, coletivamente. O renascimento grupal ocorre em todos os momentos, e a encarnação do indivíduo é um incidente deste grande evento.
As constantes encarnações nas formas são necessárias, até que as formas sejam expressões perfeitas da Consciência Espiritual que mora internamente.
A idéia de que os seres humanos possam renascer em corpos de animais ou formas de vida inferiores é absolutamente errada e improcedente. [Pela Lei da Evolução e do Renascimento e não por uma fantástica transmigração ocorre: ---› 1ª Hierarquia (Reino Mineral) —› 2ª Hierarquia (Reino Vegetal) —› 3ª Hierarquia (Reino Animal) —› 4ª Hierarquia (Reino Hominal) ---›.]
A Illuminação, a Transcompreensão, a Libertação, a Ascensão, a Unificação e a Divinização Consciente estão diretamente vinculadas à nossa [personalidade-]alma e ao Cristo Interno que reside no nosso Coração.
Reencarnação (Retorno) = Retorno da [personalidade-]alma reencarnante na Escola da Vida —› Processo de Aperfeiçoamento.
O espaço-tempo é um produto da consciência cerebral e só existe no cérebro.
Estes princípios estão absolutamente interconectados, interligados e inter-relacionados: a consciência interior do Homem Verdadeiro, a Lei do Renascimento, a Lei da Causa e do Efeito, a Lei da Evolução [Reintegração], o Desenvolvimento Progressivo, o Aspecto Vontade da [personalidade-]alma, o Plano Mental, a Senda de Retorno, como um homem pensa em seu Coração assim ele é, a vinculação eterna, permanente e indissolúvel da nossa [personalidade-]alma com as [personalidades-]alma de todos os homens e a Vida Divina que existe em todas as formas.
Precisamos compreender que não é a busca para alcançar uma presumida perfeição final o que impele o
a adquirir experiência na forma, porque o
O Espírito do homem foi, é e será imortal. [Em um certo sentido, até (todas) as formas são imortais, pois, não desaparecem; são transformadas, recicladas, reutilizadas. Por quê? Simplemente porque, se ex nihilo nihil fit, in nihilo nihil potest (se nada surge do nada, nada poderá se transformar em nada). Uma vela quando queima não desaparece: a Parafina é transformada em dióxido de carbono (CO2) e água (H2O), liberando calor e luz como resultado (a equação química abaixo da combustão da parafina não está estequiometricamente equilibrada).
CnH2n+2 (n > 12, < 85) + O2 —› CO2 + H2O + Luz + Calor
Tanto o Hidróxido de Sódio quanto o Ácido Clorídrico quando reagem não desaparecem: se transformam em Cloreto de Sódio e Água.
NaOH + HCl —› NaCl + H2O.
Na fusão nuclear entre dois diferentes isótopos de Hidrogênio, eles não desaparecem: se transformam em Hélio.]
Em uma típica reação de fissão envolvendo o Urânio-235, ele não desaparece: se transforma em Criptônio, Bário, Nêutrons e energia.]
Portanto, o Espírito do homem dura eternamente, sempre progredindo de um nível para outro, [de uma Oitava da Spira Legis para outra], de um estágio para outro no Caminho da Evolução [Reintegração], desenvolvendo, constante e correlativamente, os Atributos e os Aspectos Divinos, [basicamente, moral, intelectual e artístico Nele já existentes e impressos desde sempre, pois, o
]. Esta verdade, necessariamente, implica o reconhecimento de duas grandes Leis Naturais: a Lei do Renascimento [Reencarnação] e a Lei da Causa e do Efeito [Compensação Educativa]. [A estas duas Leis, como ensinaram o Mestre Ascensionado da Grande Loja Branca Djwhal Khul e Alice Ann Bailey, poderíamos acrescentar a Lei Evolutiva da Seleção e da Adaptação.]
Recusar-se a reconhecer a Lei do Renascimento
é sinônimo de atoleiro dogmático-teológico + beco sem saída,
de insaciabilidade + insatisfação,
de caverna sem lanterna + deserto sem oásis,
de fudelhufas de cagahouse + fudehouse de cagalhufas,
de hiperignorância + superboçalidade,
de ficar na mesma + na mesma ficar,
de tantas outras coisas + outras coisas tantas.
Por outro lado, enfatizar excessivamente a Lei do Renascimento
é fazer predominar, entre as pessoas, uma certa
atitude negativa e anestesiante de conformismo com a vida,
isto é, de não tentar mudar o queser mudado por nós.
Dizem que quem aceitar e viver de acordo com a fé católica,
depois de pifar, viverá eternamente num fastuoso céu.
Também dizem que quem recusar os dogmas católicos,
depois de empacotar, irá para um inferno enxofrento indescritível.
Ora, nem a franquia de terror americana Friday the 13th,
nem o filme norte-americano Hannibal,
nem o filme estadunidense Creature from the Black Lagoon,
por exemplo, podem ser mais horroríficos e horrípilos do que isto!
Nem as cruzadas nem o Torquemada-Santo Ofício
foram mais tenebrosos e hediondos do que isto!
Nem o Malleus Maleficarum (O Martelo das Bruxas)
foi mais odioso, detestável e execrável do que isto!
Ora, o homem colhe o que semeia.
Também, se não semear lhufas, não colherá xongas.
O problema todo está em semear direitinho e bem.
Portanto, se semearmos vento, poderemos colher tempestade.
Se semearmos invasão, destruição e matança, poderemos colher entropia.
Já, se semearmos Serviço Altruísta Impessoal, colheremos Amor + Misericórdia.
Isto é mais certo do que água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
Bolas! Não há inferno-castigo; não há céu-prêmio.
Não há demônio-tentador; não há deus-perdoador.
Não há nulificação-perdição; não há indulto-extinção.
Não há maleficência-severidade; não há dízimo-indulgência.
Não há excomunhão-condenação; não há milagre-anulador.
Não há sacanagem-bozó; não há jeitinho-patropi.
Não há toma-lá-uma-oblata; não há dá-cá-um-pote-de-ouro.
Não há fiat voluntas diaboli; não há imperativo hipotético.
Não há feitiço-despacho; não há Mandrake-Lothar.
Mandrake-Lothar
Todas essas indecências são invenções teológicas autoritárias,
que têm uma dupla finalidade: dominação pelo cagaço +.
Três exemplos ± recentes disso são:
a H2O consagrada do RRS,
os feijões mágicos do AVS
e as curas sacanocrático-sexuais do JD.
O que é muitíssimo mais do que certo é que
pela Lei Amorosa do Renascimento,
pela Lei Educativa da Causa e do Efeito
e pela Lei Evolutiva da Seleção e da Adaptação,
com o tempo – pelo esforço e pelo mérito –
alcançaremos a perfeição relativa
do nosso Cristo Interior, in Corde–,
e nos tornaremos relativamente perfeitos,
como o nosso Pai Celestial, in Cerèbrum–.
Com o tempo, pelo esforço e pelo mérito,
sairemos das trevas, do mal e da morte,
e entraremos nae no
.
A Illuminação depende apenas de nós.
O Novo Nascimento depende apenas de nós.
O Batismo depende apenas de nós.
A Transfiguração depende apenas de nós.
As outras Iniciações dependem apenas de nós.
Privilégios não existem. Preferidos e escolhidos não existem.
Abençoados a priori não existem.
Discípulos peixinhos e preferenciais não existem.
A Libertação depende apenas de nós.
A Ascensão depende apenas de nós.
A Unificação depende apenas de nós.
A Divinização Consciente depende apenas de nós.
Nada poderá impedir esta Trajetória,
mas, tudo, repito, sem exceção, depende apenas de cada um de nós.
Enquanto apenas vivermos, amarmos, gozarmos, trabalharmos,
nos divertirmos, gerarmos filhos, nos alimentarmos,
ganharmos bufunfa, dormirmos e roncarmos,
nós seremos os impedidores-mores de nós mesmos,
e continuaremos, cega e inconscientemente,
samsarizando sem desconfiar o porquê,
sem confirmar a existência do Ser Imutável/Imortal
que mora em nosso interior. Isso é mesmo de causar lástima!
Precisamos nos esforçar (muito) para compreender
que há umque liga o Mundo
Intangível do Verdadeiro Eu com o mundo tangível,
chamado de vida na forma.
Precisamos nos esforçar (muito) para compreender que,
acima de tudo, somos uma personalidade-alma,
que somos divinos e que somos imortais.
Só assim veremos surgir um novo céu, uma nova Terra
e o início do reinado da Lei Divina na Terra
– Lei Imanente sem atrito e sem rebeldia.
Enfim, como poderemos nos tornais iguais (semelhantes)
ao nosso Anjo Solar (Deus Interior),
se não O conhecemos? Ora, não poderemos.
O Devacan é um estado intermediário entre duas vidas terrenas no qual o Eu entra depois de ter se separado de seus aspectos ou invólucros inferiores. O Devachan é um estado de consciência que reflete a vida da personalidade, aquele estado elevado que chamamos de Consciência Nirvânica, alcançado pela ação egóica, vagamente refletido nas entidades separadas (e, portanto, colorido pelo prazer egoísta e separatista) que se encontram coletivamente neste estado. Neste estado elevado de consciência, cada entidade separada, através da auto-realização, participa da realização grupal, residindo aí sua felicidade, não sentindo mais separação, mas, apenas união e unidade essenciais. Portanto, como se pode deduzir naturalmente, não existe Devachan para o selvagem ou para o homem não-evoluído, pois, não lhes corresponde nem têm mentalidade para compreendê-Lo. Isto se deve à rapidez com que retornam à encarnação e à brevidade do período praláico. Nesses casos, o Eu, no seu próprio plano, tem muito pouco para assimilar no resto das encarnações, daí o princípio da vida se retirar rapidamente da forma mental, levando o Eu a reencarnar quase imediatamente.
Quando o Eu já domina a vida da personalidade [ego], o homem se torna interessado em coisas superiores, e o nirvana da [personalidade-]alma se torna o seu objetivo. Ele não está mais interessado no Devachan. Entretanto, aqueles que estão no Caminho (seja de Provação ou de Iniciação), normalmente e como regra geral, não vão para o Devachan, mas, encarnam imediatamente ao girar a Roda da Vida, o que acontece através da colaboração consciente entre o ego e o Eu Divino ou Eu.
O espaço-tempo é desconhecido fora da experiência no Plano Físico. Entre uma encarnação e outra, durante o processo contínuo de renascimento, o reconhecimento do Eterno Agora [o Sempre Unimultiversal] vai se desenvolvendo, e, temporariamente, o passado, o presente e o futuro são vistos como um só. Esta Unicidade Espaço-temporal constitui um estado de consciência normal característico do homem evoluído, que pode ser chamado de Devachânico.
A manifestação do corpo etérico, no espaço-tempo, contém em si o que foi esotericamente chamado de os dois momentos brilhantes. Temos, em primeiro lugar, o momento anterior à encarnação física, quando a Luz Descendente (trazendo Vida) se concentra, com toda a sua intensidade, em torno do corpo físico, e estabelece uma relação com a Luz, inata na própria matéria, que existe em cada átomo de substância. Esta Luz focada está concentrada em sete áreas do seu círculo-não-se-passa, criando, assim, sete grandes centros que controlarão sua expressão e sua existência no plano externo, esotericamente falando. É um momento de grande esplendor, se transformando quase em um ponto pulsante de Luz convertido em uma Chama, como se dentro desta Chama os Sete Pontos de Luz intensificada tomassem forma. Este ponto alto da experiência de encarnar ocorre durante um curto período de tempo, antes do nascimento físico. Isto determina a hora do nascimento. A próxima fase do processo, como a vê o clarividente, é a fase de interpenetração, durante a qual os sete se tornam vinte e um e depois muitos; a Substância Luz, ou seja, o aspecto energético da [personalidade-]alma, começa a permear o corpo físico, e o trabalho criativo do corpo etérico ou vital está concluído. O primeiro reconhecimento disto, no plano físico, é o som, proferido pelo recém-nascido, completando o processo. O ato da criação, pela [personalidade-]alma, foi concluído. Uma nova luz está brilhando em um lugar escuro.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros
e em todos os Corações,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros,
e levarà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros,
e levar a idéia deà toda Humanidade.
Que a nossa Luz Interior possa brilhar
em todos os lugares escuros,
e levar oà toda Humanidade.
Continua...
Música de fundo:
Ária na Corda Sol
Compositor: Johann Sebastian Bach
Interpretação: Royal Philharmonic OrchestraFonte:
https://www.youtube.com/watch?v=TTxPA4zuNbM
Páginas da Internet consultadas:
https://www.vexels.com/png-svg/preview/145684/gravel-rock
https://giphy.com/explore/water-drop
https://comicartcommunity.com/
https://portal.if.usp.br/fnc/pt-br/p%C3%A1gina-de-livro/fus%C3%A3o
https://pt.wikipedia.org/wiki/Malleus_Maleficarum
https://displate.com/displate/2395645
https://www.youtube.com/watch?app=desktop&v=hnF6qeYh67U
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alice_Bailey
Direitos autorais:
As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.