APREENDENDO
Rodolfo Domenico
Pizzinga
Tendo
em conta que a mente é o Quinto Princípio, existem,
de maneira curiosa, cinco grupos principais que atuam primordialmente
através da Meditação Criadora
e Sustentadora, que são:
1º) o Novo Grupo de Servidores do Mundo (um aspecto do Antakharana
mundial);
2º) o Ashram –
ao qual os Discípulos do Novo Grupo de Servidores
do Mundo podem estar afiliadas;
3º) a Hierarquia propriamente dita –
o Ashram de Sanat Kumara;
4º) os Nirmânâkâyas –
os Contemplativos
Inspirados; e
5º) a Analogia Superior dos Nirmânâkâyas –
que ocupa o lugar que lhe corresponde em relação a Shamballa,
a qual é análoga a dos Nirmânâkâyas
com a Hierarquia.
Dentre
a multiplicidade de funções-ações dos
Nirmânâkâyas, uma é relacionar o chamado
invocador da Hierarquia com a Lei Kármica e, assim, determinar
–
no profundo silêncio
de seu trabalho conjunto –
o que é possível ser feito sem infringir a intenção
cármica e o que é impossível de ser realizado
no tempo e no espaço, em virtude desta mesma Lei Kármica.
Então, se o momento não houver chegado, os Nirmânâkâyas
devem ter presente que o
bem demandado não poderá ser um bem cumprido.
In:
O Discipulado
na Nova Era – tema recebido telepaticamente por
Alice Ann Bailey do Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.
Observação:
Nirmânâkâya,
Sâmbogâkâya e Dhârmâkâya
são, no Budismo, os modos de manifestação da
Verdade ou de manifestação em uma esfera da Verdade
do Senhor Buddha (Trikâya).
Nirmânâkâya
é a mais concreta das manifestações, que adquire
um corpo, aparecendo em benefício dos que são incapazes
de perceber o Sâmbogâkâya.
Compreende as experiências sensíveis que envolvem os
elementos – Fogo, Ar, Água, Terra e Espaço –
e as manifestações de formas compostas por estes elementos,
como os objetos, os seres da Natureza e mesmo as pessoas. Representa
todos os desejos e o desejo de conhecer a Verdade ou a Felicidade.
Corresponde ao Corpo do Senhor Buddha. Sâmbogâkâya
é a manifestação da forma pura e perceptível
aos grandes praticantes. Representa a Verdade que é conhecida
pela forma e pela idéia. Corresponde à Fala do Senhor
Buddha. Dhârmâkâya
é a manifestação da Verdade em forma absoluta,
para além da necessidade de discriminação em
conceitos. Representa a Verdade que está além da forma
e da idéia. Corresponde à Mente do Senhor Buddha.
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hiei, requestei, roguei...
Zerolhufas
assucedeu!
E
a Coisa aconteceu!
— De
surpresa, ocorreu,
mas, eu
não sei explicar!
A abestalhação
encolheu,
e eu me
vi em outro Lugar!
— Adonde?
Não sei dizer,
mas, era
muito diferente.
Senti-me
uno-com-o-Ser,
e já
não era incoerente!
..........................
— O
tempo não é o Tempo;
o
espaço não é o Espaço.
E
cada contra- +tempo,
no
fundo, é amigalhaço.
— O
querer não é o Querer;
o
segredo não é o Segredo.
Nigredo
vai virando Rubedo.
— Não
há o extemporâneo;
nada
pinta com atraso.
Tudinho
é consentâneo;
nada
ocorre por
acaso.
— Não
há bala perdida;
não
há fortuitamente.
Tudinho
é coisa anuída,
fabricada
no atrasmente.
— Não
há sismo que mata;
não
há tornado que mixa.
Sempre
é um nó que desata;
ad æternum
brune a lixa!
— Não
há arrebatamento;
não
há subterrâneo eterno.
Hoje,
o que é um tormento
agasalhará
nosso inverno!
— Não
há diabo que tenta;
não
há que
perdoa.
Até
mesmo o gelo aquenta,
e
a mal-andança abençoa.
..........................
— Por
descompreendermos,
Como
convém, em termos,
o
já-agora virá na Hora.
— E
o Homo sacanocraticus
acabará
por deixar de ser.
E
o obstinátus somnoléntus
acabará
por
desadormecer.
..........................
— O
tempo passa... Voa...
E
o tipo Bamerindus
–
ora milho, ora broa –
O
tempo passa...
O tempo voa...
E a Poupança Bamerindus
virou barata-voa!