ROBERT AMADOU

(Reflexões)

 

 

 

Robert Amadou

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Breve Biografia

 

 

 

Robert Amadou (Bois-Colombes, 16 de fevereiro de 1924 – Paris, 14 de março de 2006) foi um escritor francês e pesquisador da moderna Parapsicologia. Adolescente, se apaixonou pela astrologia, tendo em seguida se interessado pelos ensinamentos dos jesuítas. Licenciado em Letras e Licenciado em Filosofia pela Universidade de Paris, fez também estudos de Teologia, tendo se doutorado em Etnologia pela Universidade de Paris VII, com uma tese sobre Louis-Claude de Saint-Martin e o Martinismo. Foi um excelente parapsicólogo contemporâneo da Escola Teórica e diretor, durante muitos anos, da Revista Metapsíquica, do Institut Métapsychique International. Estudou todos os fenômenos parapsicológicos e autodenominava-se um esoterista cristão. Foi um homem particularmente generoso em compartilhar documentos raros e informações.

 

Suas obras principais são:

1946 - Louis-Claude de Saint-Martin et le Martinisme.

1950 - L’Occultisme, Esquisse d’un Monde Vivant.

1950 - Anthologie Littéraire de L'occultisme (avec Robert Kanters).

1951 - Eloge de la Lâcheté.

1953 - Raymond Lulle et L’alchimie.

1953 - La Poudre de Sympathie, un Chapitre de la Médecine Magnétique.

1954 - La Science et le Paranormal.

1954 - La parapsychologie.

1956 - La Parapsychologie et le Colloque de Royaumont.

1957 - Les Grands Médiums.

1958 - La Télépahie.

1959 - Introduction de Les Fantômes du Trianon.

1969 - Trésor Martiniste.

1971 - Franz Anton Mesmer - Le Magnétisme Animal.

1978 - Le Feu du Soleil, Entretien sur l'Alchimie avec Eugène Canseliet.

1987 - Occident, Orient, Parcours d’une Tradition.

1989 - Illuminisme et Contre-illuminisme au XVIIIe Siècle.

1991 - Le Soufisme Même.

 

Enfim, conforme relata Jacinto Luiz Rosa, é através de Canseliet que conhecemos o pouco que sabemos sobre Fulcanelli.1 Em uma entrevista concedida a Robert Amadou (mais tarde publicada sob o título Le Feu du Soleil, Entretien sur l'Alchimie avec Eugène Canseliet), Canseliet nos conta como se iniciou no conhecimento da Arte, como foram os poucos anos em contato com o Mestre, e – o que é mais interessante – como o reencontrou em 1953, na Espanha, quando Fulcanelli já devia contar cerca de 114 anos de idade. O encontro se deu em um castelo antigo, cujos habitantes se vestiam à moda antiga, parecendo personagens tirados de livros da Idade Média. Fulcanelli se apresentou ao discípulo como um homem maduro, aparentando 50 anos, cabelos pretos, a pela jovem e a saúde perfeita...

 

 

 

 

Algumas Reflexões de

Robert Amadou

 

 

 

 

 

 

 

Le cœur de ma recherche c’est Dieu. Ma vocation est celle de tout homme, j’essaie d’en prendre conscience: m’approcher – ou me rapprocher – de Dieu.

 

Rien n’est jamais à inventer;, tout est aujourd’hui à réinventer.

 

Os fenômenos parapsicológicos pertencem ao mundo fenomênico, ao corpo e a psique do homem... Segundo a terminologia hindu, esses fenômenos pertencem à categoria do mental, e segundo a terminologia escolástica, à categoria da sensibilidade ou do 'intellectus'. Não tem o caráter transcendente do 'atma' vedanta ou da 'mens' tomista.

 

O fim da Parapsicologia é a constatação e a explicação de fatos desconcertantes, estranhos, misteriosos... Seus caracteres desorientadores se podem agrupar na vasta categoria, profundamente heteróclita, do oculto perceptível, das experiências de magia (absurda pretensão de dominar seres sobrenaturais com técnicas meramente naturais) do maravilhoso empírico... Nada do que é estranho é estrangeiro para nós.

 

A rigor, podemos aceitar que alguns elementos inferiores do psiquismo conservem, depois da morte funcional do corpo, uma existência própria, e continuem, assim, não propriamente uma individualidade ilusória, que durante a vida era tomada pela verdadeira personalidade, mas aquilo que a tradição chinesa denomina de influências errantes. Tratar-se-ia de imagens e de lembranças que não estariam ligadas a qualquer consciência, de fatos psíquicos isolados, segundo a expressão do Prof. Broad, 'de fragmentos capazes de inspirar o médium'.

 

A Iniciação se define como a passagem a uma outra-maneira de ver, de viver e de agir; a entrada em um outro-lugar real – real, mesmo, por excelência. Desta realidade, da eficácia da Iniciação, a Humanidade é testemunha desde suas origens.

 

Hoje todos concordamos sobre o fenômeno da Iniciação: trata-se de um conjunto de ritos e ensinamentos, um conjunto de símbolos que provoca uma modificação radical na posição religiosa e social do indivíduo. Trata-se de uma ‘mudança ontológica no regime existencial’. O Iniciado é um outro... Um convite a ser verdadeiramente eu... O Iniciado sabe que a verdadeira vida é do outro lado. Ele não foge, nem para frente, nem para trás. Ele se aprofunda.

 

O cenário da Iniciação é quase constante: as provas, uma morte, uma ressurreição. Ou ainda um novo nascimento.

 

O Iniciado é um outro. Ele passou da ignorância ao saber, à ciência. Mas, qual ciência? Qual saber? Primeiro, ele sabe que abandonou a ignorância. Diz-se que passou da natureza à cultura. Que seja. Mas foi para ser e para compreender a natureza e compreender que a compreende. Para penetrar em seu interior paralelamente à entrada em si-mesmo. No esoterismo de-si e no do mundo. Na raiz comum. A Iniciação é descoberta do sentido profundo, de um outro valor que não o sensível, de verdadeiro valor do sensível. É uma revelação sobre o sagrado, sobre a morte, sobre a sexualidade; sobre o mundo e sobre mim; sobre a sociedade; sobre minhas relações com os outros e com a natureza que é simplesmente um outro...

 

A Iniciação revela, ao mesmo tempo, a dimensão cósmica da existência humana e a dimensão interior do homem. O homem e o mundo são análogos – micro e macrocosmo. Pode-se também dizer microantropo e macroantropo. O homem está em harmonia com a Natureza porque, em imaginação, experimenta seus vínculos com ela. Tudo é mito; tudo é símbolo.

 

A percepção da dimensão cósmica e um estado de consciência aumentada – que é um modo de dizer outro estado de consciência – sacralizam todos os atos da vida humana. Aqui é outro lugar. As relações com os outros e com as coisas transformaram-se. A realização dessas relações liga-se à realização do Eu. Ou deveríamos dizer que ambas se confundem?

 

Quem fala esoterismo, fala interioridade e ingresso nessa interioridade. Já esta ligação da idéia e do processo sublinha o caráter específico do esoterismo, análogo às realidades que ele indica, pois que ele busca reencontrar o real na aparência. A realidade, para o esoterismo, é viva. Ele declara a universalidade da vida e a analogia da vida; a necessidade de apreender de maneira viva as realidades que são vivas (novamente a analogia) para que elas possam (analogia, enfim) vivificar aquele que as apreende.

 

Esoterismo significa aprofundamento para o alto e para baixo. Ele exige do homem que quer se realizar uma busca em profundidade até a extrema ponta da alma, para além do ego, mas também na realidade natural. Exige que o homem descubra que a Natureza não é apenas aparência, pois que ele existe como ‘Ser da Natureza’... Este Ser da Natureza e este ser-em-mim são análogos! A mesma presença, a mesma vida descoberta na interioridade da Natureza, em seu esoterismo, como em minha própria interioridade, em meu esoterismo.

 

Fechando o círculo semântico, pronuncio ainda uma palavra – que é alfa e ômega: ‘Luz’. Devo pronunciá-la, pois a Luz simboliza, eminentemente, a Sabedoria Onipresente, o Conhecimento, a Gnose que o Iniciado recebe, ganha e doa. O Iniciado passou das trevas à Luz. O esoterismo é um iluminismo, e vice-versa.

 

Não existem fórmulas feitas, mágicas, que iniciem. Os próprios ritos não têm poder de coerção. Eles simbolizam a Iniciação a realizar-se, e a ajudam. É possível Iniciar-se sozinho, sem uma relação técnica com os outros. Com ou sem ritos, o essencial é a Vontade. O esoterismo, o ocultismo, são vias da Liberdade. (Grifo meu).

 

Saint-Martin foi Franco-maçon, Saint-Martin foi Elu-cohen, Saint-Martin aderiu ao Mesmerismo. Utilizou voluntariamente ritos e usos destas sociedades. Ele conduziu membros irrepreensíveis de fraternidades iniciáticas. Mas esta atitude representa apenas uma época da sua vida... Mestre, perguntou Saint-Martin um dia a Martinès de Pasqually: — São necessárias tantas coisas para nos aproximarmos de Deus?

 

A clarividência é um conhecimento de um evento objetivo, aparentemente independente da atividade sensorial ou racional. Assim se opõe a clarividência, por distinção arbitrária e discutida, porém, cômoda, à telepatia. Pode-se definir objetivamente a clarividência como uma coincidência inexplicável pelo acaso, uma percepção sensorial ou um raciocínio consciente ou inconsciente, entre o estado psicofisiológico do indivíduo ou seu comportamento e um acontecimento objetivo. Quando a clarividência se exerce supostamente sobre acontecimentos subjetivos, chama-se, então, leitura do pensamento.

 

A finalidade e a suprema importância da Parapsicologia é estudar os fundamentos verdadeiros ou falsos de todas as religiões.

 

Os fenômenos paranormais não são patológicos.

 

É mérito da Parapsicologia separar o verdadeiro do falso milagre. [O que é milagre? O que é falso milagre? O que é verdadeiro milagre? Penso que milagre seja o tributo que a ignorância paga (e continuará a pagar) ao desconhecimento das Leis Naturais – objetivas e subjetivas, materiais e espirituais, ainda que as separações objetivo/subjetivo e material/espritual não estejam lá muito corretas.]

 

Além do enriquecimento intelectual, qualquer que ele seja, que proporciona à Ciência, o mérito da Parapsicologia é, ao mesmo tempo, o de nos proteger contra as superstições e o de nos convencer de que o sagrado, o mistério e o sobrenatural não se reduzem certamente às suas imitações inferiores; certamente o homem não é toda a realidade. O homem, e o mundo menos ainda, não é Deus. [Mas o homem poderá vir-a-ser Deus! Se quiser! Se merecer! O homem – como disse Protágoras de Abdera (Abdera, 480 a.C. - Sicília, 410 a.C.) é a medida de todas as coisas; das coisas que são, enquanto são, e das coisas que não são, enquanto não são.]

 

O Ocultismo utiliza... a dedução, partindo dos princípios vindos por tradições dos tempos mais longínquos da história da Humanidade... Utiliza [também] a intuição, a meditação e a contemplação... [G. Van Rijnberk, apud Robert Amadou].

 

Se casos aparentes de premonição ou de telepatia se manifestam no surrealismo, não é certo que esses casos procedam do exercício de uma faculdade paranormal, nem que todas as correspondências – cuja experiência é dada aos seus adeptos pela prática surrealista – provenham de uma percepção metagnômica...2 O surrealismo, mais que um regresso a um estado infraconsciente da evolução, convida-nos, sem dúvida, a uma aceitação mais completa, desta, mas também dos fatores e das realidades conscientes e supraconscientes.

 

Pentáculo e Pantáculo:

Pentáculo – (do grego 'pente', do latim 'pentaculum' - 5) designa a estrela de cinco braços, freqüentemente dita por Pitágoras, símbolo da perfeição e tipicamente do homem perfeito. Sinônimos: pentagrama, pentalfa.

Pantáculo – (do grego 'pante', tudo) designa qualquer figura geométrica tendendo a exprimir uma estrutura universal, seja ela absoluta ou relativa, a um domínio particular.

 

Quem quiser trabalhar na Grande Obra deve visitar sua Alma, penetrar no mais profundo do seu ser, e aí executar um Trabalho Oculto e Misterioso. Como o grão que deve ser sepultado no seio da terra, assim também quem ouve o chamado de Deus deve, retificando-se, obter a sublime transformação e fazer do carvão um diamante brilhante e do chumbo um puro ouro. E terá, então, encontrado a Pedra Filosofal, que ocultava em si próprio.

 

 

 

 

 

 

 

 



 

 

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Notas:

1. Fulcanelli é o pseudônimo de um Alquimista francês, autor de O Mistério das Catedrais (1926) e de As Mansões Filosofais (1930), duas famosas obras de Alquimia. Desconhece-se a sua verdadeira identidade, que continua ainda hoje envolta em mistério, mas é sabido que foi o mestre de outro Alquimista famoso, Eugène Léon Canseliet (Sarcelles, 18 de dezembro de 1899 – Savignies, 17 de abril de 1982). De 1920 a 1923, Canseliet foi o diretor da fábrica de gás de Sarcelles, da Companhia Georgi. Como discípulo de Fulcanelli, teria operado, então, pelas suas mãos, uma transmutação alquímica de chumbo em ouro no laboratório do primeiro andar da fábrica, diante de três testemunhas: o pintor Julien Champagne, o químico Gaston Sauvage e o próprio Fulcanelli. Sobre a Pedra Filosofal - Grande Cera Vermelha - Fulcanelli comentou: a Pedra Filosofal se nos oferece sob a forma de um corpo cristalino, diáfano, vermelho quando em massa, amarelo depois de pulverizado, o qual é denso e muito fusível |funde a 64ºC|, embora fixo a qualquer temperatura, e cujas qualidades próprias o tornam incisivo, ardente, penetrante, irredutível e incalcinável. ... é solúvel no vidro em fusão, mas se volatiliza instantaneamente quando é projetado sobre um metal fundido. O parágrafo a seguir também é da lavra de Fulcanelli: 'O sapiente sabe apaziguar a sua dor’. O ramo de oliveira, símbolo de paz e concórdia, marca a união perfeita dos elementos geradores da Pedra Filosofal. Ora, esta Pedra, pelos conhecimentos certos que traz, pelas verdades que revela ao Filósofo, permite-lhe dominar os sofrimentos morais que afetam os outros homens, e vencer as dores físicas, suprimindo a causa e os efeitos de grande número de outras doenças. A própria elaboração do Elixir mostra-lhe que a morte, transformação necessária, mas não real aniquilamento, não o deve afligir. Bem pelo contrário, a alma, liberta do fardo corporal, goza, em pleno impulso, de uma independência maravilhosa, toda banhada dessa Inefável Luz acessível apenas aos espíritos puros. Ele sabe que as fases de vitalidade material e de existência espiritual se sucedem umas após outras, segundo Leis que lhes regem o ritmo e os períodos. A Alma só deixa o seu corpo terrestre para ir animar outro novo. O velho de ontem é a criança de amanhã. Os desaparecidos reencontram-se, os perdidos reaproximam-se, os mortos renascem. E a atração misteriosa que liga entre si os seres e as coisas de evolução semelhante reúne, sem eles saberem, os que ainda vivem e os que não existem já. Não há, para o verdadeiro Iniciado, autêntica, absoluta separação, e a ausência, só por si, não lhe pode causar desgosto. Os seus afetos, ele os reconhecerá facilmente, embora revestidos de diferente invólucro, porque o espírito, de essência imortal e dotado de eterna memória, saberá dar-lhos a distinguir... Estas certezas, materialmente controladas ao longo do trabalho da Obra, garantem-lhe uma serenidade moral indefectível, a calma no meio das agitações humanas, o desdém das alegrias mundanas, um estoicismo resoluto e, acima de tudo, este pujante reconforto que lhe dá o conhecimento secreto das suas origens e do seu destino. No plano físico, as propriedades medicinais do Elixir põem o seu feliz possuidor ao abrigo das taras das misérias fisiológicas. Graças a Ele, o sapiente sabe acalmar a sua dor. Batsdorff ['Le Filet d’Ariadne'] assegura que o Elixir cura todas as doenças externas do corpo, úlceras, escrófulas, quistos, paralisias, feridas, e outras moléstias semelhantes, sendo dissolvido em um licor conveniente e aplicado sobre o mal, por meio de um pano embebido no licor. Por seu lado, o autor de um manuscrito alquímico iluminado ['La Génération et Opération du Grande-Oeuvre'] gaba igualmente as altas virtudes da Medicina dos Sapientes. ‘O Elixir, escreve ele, é uma cinza divina mais miraculosa do que qualquer outra, e distribui-se, tal como é visto, conforme a necessidade que se apresenta, e não se recusa a ninguém, tanto para a saúde do corpo humano e o alimento desta vida caduca e transitória, como para a ressurreição dos corpos metálicos imperfeitos... Na verdade, ele ultrapassa todas as triagas e medicinas mais excelentes que os homens pudessem fazer, por mais sutis que fossem. Ele torna o homem que o possui ditoso, grave, próspero, notável, audacioso, robusto, magnânimo.’ Enfim, Tiago Tesson dá aos novos conversos sábios conselhos do Bálsamo Universal. ‘Falamos, diz o autor dirigindo-se ao sujeito da arte, do fruto de bênção saído de ti; agora, diremos como é preciso aplicar-te; é ajudando os pobres e não as pompas mundanas; é curando os enfermos necessitados, e não os grandes e poderosos da Terra. Porque temos de ter cautela a quem damos e saber quem devemos amparar nas enfermidades e nas doenças que afligem a espécie humana. Não administres este poderoso remédio senão por inspiração de Deus, que tudo vê, tudo conhece, tudo ordena’.

2. Metagnômico é relativo a metagnomia ou criptestesia, isto é, faculdade de prever acontecimentos, percepção extra-sensorial.

 

Bibliografia:

AMADOU, Robert. O pantáculo martinista. In: L'Initiation (Cadernos de Documentação Esotérica e Tradicional; Revista do Martinismo e das Diversas Correntes Iniciáticas), Brasil, Rio de Janeiro, nº 10, pp 4-18, jul-set, 2003.

______. Calendário da vida e dos escritos de Louis-Claude de Saint-Martin. In: L'Initiation (Cadernos de Documentação Esotérica e Tradicional; Revista do Martinismo e das Diversas Correntes Iniciáticas), Brasil, Rio de Janeiro, nº 12, pp 16-30, jan-mar, 2004.

______. Louis-Claude de Saint-Martin - oficial no Regimento de Foix. In: L'Initiation (Cadernos de Documentação Esotérica e Tradicional; Revista do Martinismo e das Diversas Correntes Iniciáticas), Brasil, Rio de Janeiro, nº 13, pp 4-10, abr-jun, 2004.

FULCANELLI. As mansões filosofais/Les demeures philosophales. Tradução de António Last e António Lopes Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 1977.

______. O mistério das catedrais (e a interpretação esotérica dos símbolos herméticos da Grande Obra)/Le mystère des cathédrales. Tradução de Jean-Jacques Pauvert. Lisboa: Edições 70, 1964.

 

Websites e Páginas da Internet consultadas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Prot%C3%A1goras_de_Abdera

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eugene_Canseliet

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fulcanelli

http://miraclemakers.biz/Biografias/Fulcanelli.doc

http://www.moncelon.com/amadou1.htm

http://fr.wikipedia.org/wiki/Robert_Amadou

http://www.estacaocapixaba.com.br/escritor
_es/escritor/oscar_gama/vitrine/vitr_8.html

http://www.cesnur.org/2006/amadou.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Amadou

http://www.deltatecnologiaeminformatica.
hpg.ig.com.br/renascenca/index.htm

http://br.answers.yahoo.com/question/
index?qid=20060904163003AASS9R2

http://www.geocities.com/
cipaso/diario/paraps59.htm

http://www.marialuisaalbuquerque.com/

http://www.scribd.com/doc/3721514/Document-
Martinistes-by-Robert-Amadou?ga_related_doc=1

http://www.geae.inf.br/pt/boletins/geae489.html

http://www.okrc.org/francais
/modules/mastop_publish/?tac=Martinismo

http://parzival.zip.net/
arch2007-12-23_2007-12-29.html

http://www.editorapaideia.com.br/

http://www.clap.org.br/

http://www.espirito.org.br/portal/
artigos/diversos/ciencia/parapsicologia.html

 

Fundo musical:

Au Revoir

Fonte:

http://www.bairrovilaolimpia.com.br/