Objetivo do Estudo
Este estudo tem por objetivo oferecer para consideração e análise a primeira parte de alguns pensamentos e reflexões (eventualmente comentados) contidos na obra A Cidade Virtuosa, de autoria de Alfarábi, um filósofo muçulmano da Idade de Ouro Islâmica, e de quem foi gerado o termo português alfarrábio e termos deste derivados, como, por exemplo, alfarrabista e alfarrabístico. Alfarábi é considerado não apenas o fundador da Filosofia Islâmica, mas, também, um dos autores mais influentes na formação das Filosofias Cristã e Judaica Medievais. Usei como fonte bibliográfica a tradução do árabe de Catarina Belo, editada pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Breve Biografia
Alfarábi
Abu Nasr Muhammad ibn Muhammad Farab (Farabe, Turquistão, cerca de 872 – Damasco, Síria, 950), mais conhecido somente como Alfarábi ou Farábi, foi um filósofo muçulmano da Idade de Ouro Islâmica. Do seu nome se gerou o termo português alfarrábio e termos deste derivados. Estudou em Bagdá e Harrã, viveu na Síria e no Egito, e se estabeleceu depois na corte do soberano de Alepo, Ceife Adaulá.
Alfarábi, que inaugurou a grande linha de filósofos muçulmanos da Idade Média, se interessou tanto por química, ciências naturais, física quanto por ética, ciência política e Filosofia da religião. Foi também um bom músico e seu Grande Livro da Música o colocou entre os principais teóricos do assunto.
Na Filosofia, se dizia, ao mesmo tempo, influenciado por Platão e Aristóteles, e considerava que as doutrinas dos dois mestres da Antigüidade, longe de serem opostas, se complementavam. Alfarábi formulou, com uma clareza até então desconhecida, a distinção entre a existência peregrinante e a essência. Retomou a teoria aristotélica sobre a eternidade do mundo, o que lhe causou dificuldades com os círculos islâmicos ortodoxos. Mas, o próprio Alfarábi não separava a religião da Filosofia e se servia de termos do Alcorão para traduzir os conceitos de Filosofia grega.
Grande parte de sua obra é dedicada à política e à economia. Em seu tratado Epístolas Sobre as Opiniões do Povo ou Estado Modelo, o filósofo apresentou uma utopia platônica na qual a sociedade é comparada com um grande corpo único que estenderia suas ramificações à totalidade dos homens.
Fragmentos da Obra A Cidade Virtuosa
O Primeiro Existente é a Primeira Causa da existência peregrinante de todos os outros existentes. Ele está isento de todo o tipo de imperfeição, mas, todo o resto não deixa de ter uma ou mais do que uma imperfeição. Mas, o Primeiro Existente está isento de todos os tipos de imperfeição. A Sua existência peregrinante é a mais excelente e a mais antiga. Não é possível haver existência peregrinante mais excelente e anterior a essa existência peregrinante. Logo, tem o mais excelso tipo de existência peregrinante excelente, e o mais elevado grau de perfeição de existência peregrinante. Logo, a inexistência peregrinante não pode, de forma alguma, contaminar a Sua existência peregrinante e a Sua substância. Não pode ter existência peregrinante em potência de modo algum, e não pode, absolutamente, não existir. Por isso, existe eterna e permanentemente na Sua Substância e na Sua Essência, sem precisar de qualquer outra coisa para ser eterno ou de algo que prolongue a Sua existência peregrinante. A Sua Substância é suficiente para a Sua Permanência e para a continuidade da Sua existência peregrinante. [É evidente, sem qualquer dúvida, que o Primeiro Existente, para Alfarábi, é Deus. Entretanto, para mim, todas essas qualificações e características apresentadas não passam de excelsas conjecturas baseadas em presunções e pressentimentos, e, portanto, não têm nenhum valor para qualquer um que não tenha sido o próprio Alfarábi, uma vez que são, no mínimo, supositícias, conjecturais e utópicas, entretanto, não deixando de ser sublimes, eminentes e elevadas. E por que estou afirmando isto? Pela simples razão de que não há um único ente no Unimultiverso, por mais sábio que seja, que possa qualificar, avaliar, apreciar, classificar, considerar, categorizar etc. Aquilo que Alfarábi denominou Primeiro Existente, nem é razoavelmente possível ser afirmado se houve ou há um Primeiro Existente anterior nem se haverá um posterior. Na verdade, isto nem sequer interessa, pois, uma conduta categórica de vida independe de qualquer Existente, seja o Primeiro, seja anterior e mais antigo do que o Primeiro, seja posterior e mais atual do que o Primeiro. Precisamos, sim, (aprender a) ser dignos, honestos, honrados, justos, imparciais, fraternos e, categoricamente, lutar o Bom Combate. Sempre. Não devemos querer nada nem esperar nada, porque, se assim agirmos ou se assim fizermos, estaremos emporcalhando o que é categórico e o transformando em hipotético. Por isto, e só por isto, por exemplo, credo in unum deum e confiteor deo omnipotenti são inutilidades teológico-fideístas hipotéticas, deliriosas, miraginais e ilusórias, que não atam nem desatam, não desatam nem atam, não auxiliam a passar da cepa torta, nem facilitam da torta cepa passar. Para concluir este comentário, farei, pela primeira vez, uma comunicação pessoal. Eu acho que já nasci, praticamente, não querendo nem esperando nada. Piorei um pouco, e, com o tempo, deixei de querer ou de esperar qualquer coisa formal. Piorei um pouco mais, e, mais recentemente, me desapeguei até da minha vida encarnativa. Hoje, já nem sequer faço mais como o polímata, autor e estadista alemão do Sacro Império Romano-Germânico Johann Wolfgang von Goethe (Frankfurt am Main, 28 de agosto de 1749 – Weimar, 22 de março de 1832), cujas últimas palavras registradas foram: — Mehr Licht! Mais Luz! Nem Illuminação, para mim, eu quero mais. Em minhas meditações, salvo melhor juízo, cheguei à conclusão que enquanto quisermos ou anelarmos alguma coisa, seja lá o que for, mesmo que seja apenas Licht Espiritual, não avançaremos um milímetro nem ultrapassaremos a fronteira das nossas milenares insuficiências e carências. Sem estimulação nem forçação de barra de qualquer espécie, tão-só íntegra, honrada, honesta e retamente lutando o Bom Combate, precisa(re)mos, isto sim, suave e delicadamente, nos unificar ao nosso Anjo-Deus Solar Interior. Afinal, de fato, ainda inconscientemente, nós sempre fomos, somos e sempre seremos Ele! Seja como for, esta é a precondição insubstituível para nos unificarmos aos Anjos-Deuses Solares Interiores de todos os seres unimultiversais. Tudo e todos nós somos Tudo e todos nós estamos interconectados, interligados, interlaçados. Enfim, para podermos , precisaremos aprender a Iniciaticamente . Não há uma azinhaga alternativa. Todo este comentário se resume ao seguinte: LLuz não se deseja nem requesta; LLuz se conquista.]
O que é perfeito é aquilo que não admite outra existência peregrinante da mesma espécie além de si. Asim, o que é perfeito em grandeza é aquilo além do qual nada possui grandeza da mesma espécie. O que é perfeito em beleza é aquilo além do qual não existe beleza da mesma espécie. Do mesmo modo, o que é perfeito em substância é aquilo além do qual não existe substância da mesma espécie. [Ora, se o Unimultiverso é finito, porém, ilimitado, a perfeição sempre será relativa e atualizável, o que significa que é inalcançável. Neste sentido, nós não temos a menor possibilidade de sequer imaginar o que seja a perfeição absoluta, seja em grandeza, seja em beleza, seja em substância, seja no que for. Transferir a idéia de perfeição absoluta para um Primeiro Existente é uma transferência indébita, descabida, improcedente, injustificada.]
O Primeiro Existente é único na sua existência peregrinante, e nenhum outro existente participa na sua espécie de existência peregrinante. Conseqüentemente, é uno, e além disso totalmente único no seu nível, e também é uno nesse aspecto.
A matéria e a forma são causas da existência peregrinante daquilo que é composto das duas. [Todavia, nenhuma matéria nem nenhuma forma se esgotam apenas na matéria e na forma. De fato, anterior a tudo, há a energia. O Unimultiverso e todas as existência peregrinantes são sinônimos de energia em movimento + mudança.]
Um dos sentidos de 'uno' é ser indivisível, [o que não que quer dizer que não seja unimúltiplo. Daí, o conceito de Unimultiverso e de unimultiplicidade cósmica ou unicidade cósmica múltipla. Por exemplo, na G.'. L.'. B.'. todos os Mestres Ascensionados são , mas, sem dissensão, Cada Um é Cada Um, de tal forma que Cada Um tem a sua existência peregrinante particular, sendo, por isto e neste caso, distintos apenas pelas Iniciações que já receberam.]
Aquilo que impede uma coisa de ser [integralmente] inteligível em ato e de ser [integralmente] inteligível na sua substância é a matéria [forma]. [Por isto, o ser humano é mais inteligível em potência do que em ato.]
Conhecer, o conhecido e o conhecimento constituem uma só essência e uma só substância.
A Sabedoria [ShOPhIa] consiste em inteligir a coisa mais excelente, através do conhecimento mais excelente.
A Sabedoria mais excelente é a Sabedoria permanente.
A Verdade concorda com a existência peregrinante, [que, por sua vez, concorda com a Sabedoria.]
As faculdades mais inferiores de apreensão são os sentidos.
Os inteligíveis que existem nas nossas [personalidades-]alma de forma imperfeita, e que apreendemos de forma limitada, são de dois tipos: um destes tipos de inteligível não pode ser imaginado a partir da sua essência, ou inteligido de forma perfeita, devido à limitação da sua existência peregrinante e à imperfeição da sua essência e da sua substância. O outro tipo de inteligível pode ser imaginado a partir da sua essência na perfeição e da forma mais completa possível, mas, as nossas mentes e as nossas faculdades intelectuais, devido à sua fraqueza e distância em relação à substância dessa coisa, não conseguem imaginá-lo na perfeição, e de acordo com a completude da sua existência peregrinante.
Quanto mais conseguirmos nos separar da matéria, [quanto mais nos desatrelarmos dos nossos desejos, cobiças e paixões], mais completa [e efetiva] será a nossa representação da Primeira Substância, pois, apenas nos aproximaremos Dela na medida em que [progressivamente] nos tornarmos intelecto em ato. E, se nos separarmos completamente da matéria, a nossa compreensão da Primeira Substância, nas nossas mentes, tornar-se-á a mais perfeita possível. [A mais perfeita possível não é sinônimo de absolutamente perfeita. Se isto é um fato, o que precisamos ter em mente é que tanto a representação quanto a compreensão da(s) Coisa(s) Unimultiversal(is), no ESPAÇO-TEMPO (que não é espaço-tempo), serão afanosamente intermináveis, pois, se o Unimultiverso é finito-ilimitado, Ele jamais poderá ser completa e absolutamente compreendido por nós. Por isto, sempre paciência e sempre humildade. Paciência para sempre lutar e nunca desistir; humildade para nunca desistir e sempre lutar.]
O prazer, a alegria e o gozo ocorrem e aumentam apenas quando O Mais Belo, O Mais Brilhante e O Mais Esplendoroso é apreendido da forma mais certa. [Fica a pergunta para reflexão: o que é a forma mais certa?]
— Eu achava que @#$%¨&+=?<>©®
era a forma mais certa.— Depois, eu achei que &+?©=©<>@#$%¨
era a forma mais certa.— Hoje, eu acho que $®©¨@#<&>+%=?
é a forma mais certa.— Será que, no futuro, um dia, eu admitirei
que há uma outra forma mais concertada?— Ou será que, enfim, eu compreenderei
que nunca acederei in totum a forma definitiva?
Como poderá haver comparação entre aquilo que é uma parte insignificante e AQUILO cuja dimensão é ilimitada no [inexistente] espaço-tempo? Como poderá haver comparação entre aquilo que é extremamente imperfeito e AQUILO que [presumidamente] possui a Perfeição Suprema? [Por isto, qualquer coisa que se imagine ou se diga de AQUILO que não sabemos O-QUE-É, mas, que, normalmente, como afirmou Alfarábi, supomos ter uma Perfeição Suprema, essa coisa (imaginada ou dita) será sempre limitada e deformada, e estará circunscrita à nossa cultura, seja ela material, objetiva ou agnóstica, seja ela religiosa, fanático-fideísta ou mesmo Iniciática. Portanto, tentar categorizar AQUILO, seja lá do jeito que for, é, no mínimo, uma perda de tempo. No mínimo! Enfim, parafraseando Voltaire, o nosso desejo de que uma coisa exista e de que seja do jeito que pensamos que seja não faz com ela exista nem que seja como sonhamos que seja. O fato lamentável nisso tudo é que, como desconhecemos como O-QUE-É efetivamente é, vivemos e morremos acreditando prisionalmente em o-que-não-é!]
Perda de Tempo
— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é todo-poderoso.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é onividente.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é oniparente.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é onissapiente.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é perfeito em grandeza.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é perfeito em substância.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é perfeito em beleza.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é perfeito em bondade.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é perfeito em misericórdia.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,— Sempre admiti
que AQUILO que não sabemos O-QUE-É
é Perfeição Suprema.
Nunca comprovei, perdi meu tempo,
Quando damos dinheiro a outras pessoas, beneficiamos, obtendo honra, prazer, uma posição de liderança ou outros bens, de tal modo que produzem em nós alguma perfeição. [Isto é, tipicamente, um pensamento hipotético. Ora, nada do que fizermos pode estar a reboque de qualquer tipo de expectativa de benefício pessoal. Honra, prazer, uma posição de liderança ou outros bens nada têm de perfeição. Nem em Sucupira nem em Saramandaia. Ponto final.]
Os existentes terminam na existência peregrinante abaixo da qual se encontra o que não existe nem é possível que exista. [Ora, esse abaixo da qual seria o nada, e o nada não pode ter existência peregrinante no Unimultiverso. Portanto, aqui também há um equívoco de compreensão.]
Os existentes, de forma ordenada, são compostos, unidos e disciplinados, uns em relação aos outros, de modo que, no Unimultiverso, as muitas coisas se tornam um conjunto único e se estabelecem como Uma-Só-Coisa. [Este é o Conceito Iniciático de Unimultiplicidade Unimultiversal.]
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanta desfraternidade e tanta separatividade?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanto preconceito e tanto apartheid?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanto desrespeito e tanta desigualdade?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanta escravização e tanta injustiça?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanta fome e tanta miséria?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantas guerras e tantas anexações?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanta matança e tanto genocídio?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantos despotismos e tantas ditaduras?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanta antidemocracia e tanto anti-republicanismo?
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que extrema-direita e extrema-esquerda?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantos privilégios e tantas regalias?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanta corrupção e tanto enriquecimento ilícito?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantas informações privilegiadas e tantos refúgios fiscais?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanto estelionato e tanto esquema de pirâmide?
Bernard Lawrence Bernie Madoff (29 de abril de 1938 – 14 de abril de 2021)
(Suspeita-se que a sua fraude tenha alcançado mais de 65 bilhões de dólares, o que
a torna uma das maiores fraudes financeiras levadas a cabo por uma só pessoa.)
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanto estupro e tanta pedofilia?
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantos deuses e tantas religiões?
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantos falsos milagres e tantas glossolalias fajutas?
Glossolalia Fajuta
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantos contos-do-vigário e tantos negócios com deus?
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanto fideísmo fanático e tanto fanatismo fideísta?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanta mentira e tanto negacionismo?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tanto delírio e tanta fantasia?
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantos desejos, cobiças e paixões?
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que apenas morte ao invés de ?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que movimento horário ao invés de Movimento Anti-horário?
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que Crise da Encarnação ao invés de Crise da Iniciação?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que Cruz Comum ao invés de Cruz da Transcendência?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que repeteco ao invés de mudança?
Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que dor e tristeza ao invés de Alegria?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que caverna ao invés de LLuz?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que deserto ao invés de Jardim?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que apenas vida ao invés de ?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que vida delituosa ao invés de ?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que tantas prisões e tanta escuridão?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que karma ao invés de ?Se os existentes
se tornam um conjunto único
e se estabelecem como uma só coisa,
por que samsara ao invés de ?
Na Décima Segunda Hora, pelo Fogo, se realizam as Obras da Eterna LLuz.
[In: Nuctemeron, obra esotérica do século I a.C., atribuída a Apolônio de Tiana.]
São muitos os tipos e os nomes aplicados ao Primeiro. Todavia, devem indicar uma única substância e uma única essência, totalmente indivisível.
Do Primeiro, emana a existência peregrinante do Segundo, e esse Segundo também tem uma substância totalmente incorporal, e não existe na matéria. Intelige-se a si mesmo e intelige o Primeiro. O que intelige da sua essência é apenas a sua essência. Na medida em que intelige o Primeiro, segue-se, necessariamente, a existência peregrinante de um Terceiro, e na medida em que se substancializa na sua essência, que lhe é própria, segue-se a existência peregrinante do Primeiro Céu. A existência peregrinante do Terceiro também não existe na matéria, e é, na sua substância, intelecto, pois, intelige-se a si mesmo e ao Primeiro. Na medida em que se substancializa na sua essência, que lhe é própria, segue-se necessariamente a existência peregrinante da Esfera das Estrelas Fixas e, na medida em que intelige o Primeiro, segue-se necessariamente a existência peregrinante de um Quarto. Este também não existe na matéria, pois, intelige a sua essência e intelige o Primeiro. Na medida em que se substancializa na sua essência, que lhe é própria, segue-se necessariamente a existência peregrinante da Esfera de Saturno, e na medida em que intelige o Primeiro, segue-se necessariamente a existência peregrinante de um Quinto. Este Quinto não existe na matéria, pois, intelige a sua essência e intelige o Primeiro. Na medida em que se substancializa na sua essência, segue-se necessariamente a existência peregrinante da Esfera de Júpiter, e, na medida em que intelige o Primeiro, segue-se necessariamente a existência peregrinante de um Sexto. Este também não existe na matéria, e intelige a sua essência e intelige o Primeiro. a medida em que se substancializa na sua essência, segue-se necessariamente a existência peregrinante da Esfera de Marte e, na medida em que intelige o Primeiro, segue-se necessariamente a existência peregrinante de um Sétimo. Este também não existe na matéria e intelige a sua essência e intelige o Primeiro. Na medida em que se substancializa na sua essência, segue-se necessariamente a existência peregrinante da Esfera do Sol, e, na medida em que intelige o Primeiro, segue-se necessariamente a existência peregrinante de um Oitavo. Este também não existe na matéria, e intelige a sua essência e intelige o Primeiro. Na medida em que se substancializa na sua essência, que Lhe é própria, segue-se necessariamente a existência peregrinante da Esfera de Vênus, e, na medida em que intelige o Primeiro, segue-se necessariamente a existência peregrinante de um Nono. Este também não existe na matéria, e intelige a sua essência e intelige o Primeiro. Na medida em que se substancializa na sua essência, que lhe é própria, segue-se dele a existência peregrinante da Esfera de Mercúrio, e, na medida em que intelige o Primeiro, segue-se dele a existência peregrinante de um Décimo. Este também não existe na matéria, e intelige a sua essência e intelige o Primeiro. Na medida em que se substancializa na sua essência, segue-se dele a existência peregrinante da Esfera da Lua, e, na medida em que intelige o Primeiro, segue-se dele a existência peregrinante de um Décimo Primeiro. Este Décimo Primeiro também não existe na matéria, e intelige a sua essência e intelige o Primeiro. Nele, porém, termina esse tipo de existência peregrinante, que não precisa, absolutamente, de matéria e de sujeito, nomeadamente as coisas separadas, que nas suas substâncias são intelectos e inteligíveis. Com a Esfera da Lua termina a existência peregrinante dos corpos celestes, que são os que, por sua natureza, se movem circularmente.
Especular, aqui, significa ficar apenas elucubrando teoricamente,
sem tomar medidas práticas, ou, por outro lado, o que é pior,
conjecturar maldosa e criminosamente, sem base em fatos concretos.
Isto não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).Especular sobre QUEM é QUEM ou sobre o QUÊ é o QUÊ não leva a nada,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre QUEM emana QUEM ou o QUÊ,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre o QUÊ ou QUEM emanam de QUEM,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre QUEM intelige QUEM,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre QUEM intelige o QUÊ,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre quem dá origem a QUÊ ou a QUEM,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre o QUÊ ou QUEM surgem de QUEM ou do QUÊ,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre se houve-há-haverá um PRIMEIRO,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre se houve-há-haverá MUITOS,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Não importa especular sobre se houve-há-haverá um ÚLTIMO,
e não muda o fato de que ex nihilo nihil fit (nada surge do nada).
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importa o ÆTERNUM VERBUM DIMISSUM
permanente, constante, imudável, eviterno.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importa o A.'. U.'. M.'.
permanente, constante, imudável, eviterno.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importa a UNIMULTIPLICIADADE CÓSMICA
permanente, constante, imudável, eviterna.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importa o ENTRELAÇAMENTO QUÂNTICO
permanente, constante, imudável, eviterno.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importam a MISERICÓRDIA e o AMOR IMPESSOAL
permanentes, constantes, imudáveis, eviternos.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importam a SOLIDARIEDADE e o SERVIÇO
permanentes, constantes, imudáveis, eviternos.
permanente, constante, imudável, eviterno.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importam os IMPERATIVOS CATEGÓRICOS
permanentes, constantes, imudáveis, eviternos.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importam a BELEZA e a UNIMULTIFRATERNIDADE
permanentes, constantes, imudáveis, eviternas.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importam a PAX PROFUNDIS e o SUMMUM BONUM
permanentes, constantes, imudáveis, eviternos.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importam a SANCTA LLUX e a SANCTA VITA
permanentes, constantes, imudáveis, eviternas.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importam a ILLUMINAÇÃO e a COMPREENSÃO
permanentes, constantes, imudáveis, eviternas.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Só importam a LIBERTAÇÃO e a DIVINIZAÇÃO CONSCIENTE
permanentes, constantes, imudáveis, eviternas.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Tudo está interligado, inter-relacionado, interconectado.
Cada existência foi-é-será uma existência peregrinante independente, autônoma
e sem compromisso com qualquer doutrina, escola ou idéia preestabelecida,
porém, no Unimultiverso incriado e ilimitado, tudo-todos são UM.Tudo está interligado, inter-relacionado, interconectado.
No Unimultiverso incriado e ilimitado,
a madrasta de todas as dores e de todas as desarmonias
foi-é-será a GRANDE HERESIA DA SEPARATIVIDADE.Tudo está interligado, inter-relacionado, interconectado.
No Unimultiverso incriado e ilimitado,
a MÃE AMOROSA DE TODAS AS POSSIBILIDADES
foi-é-será a UNIMULTILIBERDADE-FRATERNIDADE CATEGÓRICA.
Todos os existentes (alguns são naturais, outros são voluntários e há, ainda, os naturais e voluntários) de cada espécie evolvem, progridem e ascensionam, lentamente e gradualmente, até atingirem a mais alta perfeição na sua substância e, depois, nos seus restantes acidentes. [A mais alta perfeição será sempre (eternamente) relativa.}
Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos desejos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas ambições
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas cobiças
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas paixões
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas insânias
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas intermitências
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas desistências
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas sonolências
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos apegos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos imperativos hipotéticos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.
Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas mumunhas
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas caramunhas
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos defeitos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos desrespeitos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos desconceitos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos preconceitos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.
Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas intolerâncias
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar a nossa antidemocracia
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar o nosso anti-republicanismo
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.
Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar o nosso autoritarismo
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar o nosso totalitarismo
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar a nossa escravocracia
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos entendimentos falazes
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas falsas argumentações
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.
Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas nescidades
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas extravagâncias
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos estrambotismos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos medievalismos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos servilismos
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.
Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar os nossos cagaços
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar as nossas inconsistências
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.
— Eu vou... Eu vou...
À Festa da Selma
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
Vandalizar e arruinar
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
À Festa da Selma
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
Conspirar e tramar
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
À Festa da Selma
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
Dar um golpe de Estado
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
À Festa da Selma
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
Anarquizar o Brasil
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
À Festa da Selma
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu vou... Eu vou...
Caranguejolar com ele
eu vou.
Eu vou... Eu vou... Eu vou...— Eu fui... Eu fui...
À Festa da Selma
eu fui.
Eu fui... Eu fui... Eu fui...— E quebrei... Quebrei...
A minha cara
eu quebrei.
Quebrei... Quebrei... Quebrei...— Pois, venceu... Venceu...
A Bela Democracia
venceu.
Venceu... Venceu... Venceu...
Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar a nossa Media Nox
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.
Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar o nosso samsara
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar o nosso fiat voluntas mea
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar o vai-e-vem e o sobe-e-desce
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa.Precisamos, permanentemente, lutar o Bom Combate,
compreender, nos alforriar, ultrapassar a vida e a morte
e, por mérito, alcançar a mais alta perfeição relativa,
e, finalmente, nos tornarmos
Está feito. Está selado. Ad Æternum. A.'. U.'. M.'.
Continua...
Música de fundo:
Askin Aldi Benden Beni
Fonte:
https://archive.org/details/SufiMusicOfTurkey2
Páginas da Internet consultadas:
https://en.wikipedia.org/wiki/Blue_Sky_with_a_White_Sun
https://dribbble.com/shots/4934565-BBC-Ideas-Puppet
https://iconape.com/toma-la-da-ca-logo-logo-icon-svg-png.html
https://pixabay.com/pt/gifs/cabe%C3%A7
a-pensado-ideias-c%C3%A9rebro-3907/https://br.pinterest.com/pin/233835405645083446/
https://br.pinterest.com/pin/565624034454714934/
https://br.pinterest.com/pin/859132066392791217/
https://www.dreamstime.com/illustration/clock-vector.html
https://dribbble.com/shots/3866398--GIF-Crown-emoji
https://www.teologiacomproposito.com/2016
/12/glossolalia-ou-xenoglossia-parte-1.htmlhttps://www.amazon.com/Greek-Gods-Godde
sses-Notebook-Mythology/dp/B09RTX6G93https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_religi%C3%
B5es_e_tradi%C3%A7%C3%B5es_espirituaishttp://cedica.rs.gov.br/conteudo/622/?Pedofilia_na_internet
https://pixabay.com/pt/gifs/questionmark-pergunta-assinar-3085/
https://br.pinterest.com/pin/439312138624541064/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bernard_Madoff
https://www.amiguinhosdedeus.com/
https://wirbel.rs/animated+gif+hourglass
https://www.sabedoriapolitica.com.br/products/a-filosofia-pratica-de-kant/
https://dspace.unisa.br/items/0012009a-588f-4554-9c3c-afc5bc933638
https://pt.wikipedia.org/wiki/Alfar%C3%A1bi
Direitos autorais:
As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.