ALEXANDRE DUMAS
(Pensamentos)

 

 

 

Alexandre Dumas

Alexandre Dumas (pai)

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

Este estudo é uma pequena coletânea de pensamentos e ditos do romancista francês Alexandre Dumas (pai), que costumava dizer: — O que é a História? Um prego onde eu penduro os meus romances. Ao que o filósofo e historiador francês Jules Michelet contrapunha: — Ensinou mais História ao povo do que todos os historiadores juntos.

 

 

 

Breve Nota Biográfica

 

 

 

Romancista prolífico francês, Alexandre Dumas (pai) nasceu em 24 de julho de 1802, na localidade de Villes-Cotterêts. Oriundo de uma família outrora proeminente, era neto de um aristocrata francês que, estabelecendo-se em Santo Domingo, tivera um filho de uma escrava crioula. Esta criança era o pai de Dumas que, após ter servido como general nas tropas napoleônicas, caiu em desfavor, deixando a família na ruína e entregue à sua sorte assim que ocorreu a sua morte. Nesta altura, Alexandre contava apenas quatro anos de idade.

 

Coube à mãe lutar contra as dificuldades, e Alexandre pôde, assim, se beneficiar de uma relativa educação, começando a trabalhar desde muito cedo como funcionário notarial. Partiu em 1823 para Paris, onde conseguiu arranjar uma posição junto do Duque de Orleães, futuro rei de França, graças à sua caligrafia esmerada e elegante.

 

Nos seus tempos livres, dedicava-se ao teatro, que o fascinava, e que o introduziu na Literatura. Passou a organizar a publicação de algumas revistas não tão relevantes. Em 1824, um ano após a sua chegada a Paris, teve um filho ilegítimo com uma uma costureira, que veio a ser o famoso escritor também conhecido como Alexandre Dumas (filho).

 

Em 1835, estreou a sua primeira peça de teatro, a comédia La Chasse Et L'Amour, escrita em co-autoria com Adolphe de Leuven e P. J. Rousseau. Garantiu o seu sucesso como dramaturgo em 1829, ao levar à cena Henri III Et Sa Cour, também uma comédia.

 

Em julho de 1830, participou da revolução contra Carlos X, tornando-se capitão na Guarda Nacional. Tendo contraído cólera, viu-se forçado a viajar à Itália em convalescença.

 

Em 1832, publicou La Tour de Nesle, obra escrita em co-autoria com Frédéric Gaullardet. A peça baseava-se nos acontecimentos verídicos da vida da Rainha Margarida da Borgonha, que recebeu a visita dos seus dois filhos ilegítimos, cerca de vinte anos após os ter mandado matar, e foi considerada como a obra-prima do melodrama francês.

 

Orientando o seu fluxo prolífico para a produção de romances históricos, nomeou Auguste Maquet, um jovem professor de História, como um dos cerca de setenta assistentes que manteve ao longo da sua carreira. Encarregou-o de propor os temas e escrever o primeiro esboço de muitas das obras assinadas por si próprio, reservando-se o cuidado dos diálogos – os inconfundíveis e cativantes trejeitos da trama.

 

Desta colaboração, surgiram, entre muitas outras obras, os célebres romances Les Trois Mousquetaires (1844, Os Três Mosqueteiros), e Le Comte de Monte-Cristo (1844 - 45, O Conde de Monte-Cristo).

 

Em 1840, casou com uma amante, a atriz Ida Ferrier, mas, assim que dissipou o seu dote, separou-se. Com os proventos da escrita, tratou de mandar edificar um suntuoso palácio nos arredores de Paris, a que chamou o Castelo de Monte-Cristo.

 

Em 1851, teve que fugir dos credores para Bruxelas, e aí permaneceu cerca de dois anos, findos os quais regressou a Paris e fundou um diário com o nome Le Mousquetaire. Apodado como o Rei de Paris, Dumas ganhava fortunas com a mesma rapidez com que as perdia, agraciando amigos e amantes, jogando e dando-se a todo o tipo de extravagâncias. Conta-se que terá deixado dezenas de filhos ilegítimos.

 

Em 1858, visitou a Rússia, e, em 1860, esteve na Itália, onde durante quatro anos foi conservador de um museu e apoiou a causa da união italiana de Giuseppe Garibaldi (Nice, 4 de julho de 1807 – Caprera, 2 de junho de 1882), um general, guerrilheiro, líder e patriota italiano – uma das mais notáveis figuras da unificação italiana, que, ao lado de Giuseppe Mazzini e do Conde de Cavour, dedicou sua vida à luta contra a tirania.

 

Entre a prolificidade da sua obra, pode-se destacar Georges (1843), La Tulipe Noire (1850), Le Meneur de Loups (1857) e Dix Ans Plus Tard ou Le Vicomte de Bragelonne (1848 - 1850), volume em que aparecia a famosa história do homem da máscara de ferro.

 

Vítima de uma apoplexia, Dumas, em 5 de dezembro de 1870, morreu na pobreza devido à dissipação e às extravagâncias, em Puys, uma localidade nas cercanias de Dieppe – uma comuna francesa na região administrativa da Alta-Normandia, no departamento Seine-Maritime.

 

 

 

Pensamentos Dumasianos

 

 

 

A cadeia do casamento é tão pesada, que são precisos dois para carregá-la - e, às vezes, três.

 

O orgulho de quem não pode construir é destruir.

 

São as mulheres que nos inspiram para as grandes coisas que elas próprias nos impedem de realizar.

 

Toda generalização é perigosa. Inclusive esta.

 

Lema dos Três Mosqueteiros: Unus pro omnibus, omnes pro uno. Un pour tous, tous pour un. Um por todos, todos por um.

 

 

Palácio Federal da Suíça
Palácio Federal da Suíça
(Lema na parte central do domo)

 

Os versos estavam longe de ser excelentes; mas, como se sabe, os protestantes não se presumiam de poetas.

 

A felicidade faz bem até mesmo aos maus.

 

É preciso a desgraça para provocar certas minas misteriosas ocultas na inteligência humana; é preciso pressão para fazer estourar a pólvora.

 

As feridas morais têm a particularidade de se esconderem, mas, não se fecham. Sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando são tocadas, ficam vivas e abertas no Coração.

 

Há situações que os homens apreciam com seu instinto, mas que não podem comentar com sua inteligência.

 

Os seres queridos que perdemos não repousam debaixo da terra, mas, os levamos no Coração.

 

Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio.

 

A sabedoria humana termina por inteira nestas palavras: confiar e esperar.

 

O mundo é um salão do qual é preciso sair cortês e honrosamente, ou seja, saldando e pagando as dívidas do jogo.

 

Nos negócios não existem amigos, apenas clientes.

 

Negócios? Muito simples: é o dinheiro dos outros.

 

Este é um dos orgulhos da nossa funesta Humanidade: cada homem se julga mais infeliz que outro infeliz que chora e geme ao seu lado.

 

Em política, meu caro, sabes tão bem quanto eu: não existem homens, mas idéias. Não existem sentimentos, mas interesses. Em política, ninguém mata um homem: suprime-se um obstáculo. Ponto final.

 

Por vezes, é penoso cumprir o dever, mas, nunca é tão penoso como não cumpri-lo.

 

O dever é aquilo que exigimos dos outros.

 

Suprimir a distância é aumentar a duração do tempo. A partir de agora, não viveremos mais; viveremos apenas mais depressa.

 

O que nos faz velhos não é a idade, são as doenças.

 

O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.

 

A mulher pensa em nada ou em algo muito semelhante.

 

O solteirão se aborrece em todo o lado. O casado, somente em casa.

 

Todas as mulheres querem ser estimadas, e dão bastante menos importância ao fato de serem ou não respeitadas.

 

Em amor, não há último adeus, senão aquele que se não diz.

 

O destino de uma mulher poderá ser lido nas feições do marido.

 

Há favores tão grandes que só podem ser pagos com a ingratidão.

 

Os maridos das mulheres que nós admiramos nos parecem sempre estúpidos.

 

Mãe perdoa sempre: veio ao mundo para isto.

 

Falar dos próprios males já é um consolo.

 

O amor é Física. O casamento é Química.

 

A vida é fascinante: só é preciso olhá-la através das lentes corretas.

 

O maior dos crimes é o suicídio, porque é o único que não admite o arrependimento.

 

Se deixares transparecer a tua necessidade, ninguém te dará nada; para fazer fortuna é preciso se fazer de rico.

 

Sendo as crianças tão inteligentes, como a maior parte dos homens é tão estúpida? Deve ser fruto da educação.

 

Quis Deus que a única coisa que não possa ser disfarçada seja o olhar do homem.

 

Criticamos nos outros apenas os defeitos pelos quais não aproveitamos.

 

É a nossa aparente felicidade que nos cria maior número de inimigos.

 

Um marido é sempre uma criatura de espírito; nunca lhe passou pela idéia se casar.

 

Prefiro os canalhas aos imbecis. Os canalhas, pelo menos, descansam de vez em quando.

 

Só os que padecem um extremo infortúnio estão aptos a usufruir uma extrema felicidade. É preciso ter querido morrer para saber o que vale a vida.

 

Os homens verdadeiramente generosos se mostram sempre indulgentes quando a desgraça do inimigo ultrapassa os limites de sua aversão.

 

Não há felicidade nem desgraça neste mundo. O que há é a comparação de um estado com outro; e nisto se resume tudo.

 

 

Em um certo sentido,
o degelo é semelhante à nossa vida.

 

 

Efetivamente, disseram-metornou o conde que os senhores repetiam sinais que nem sequer compreendiam.

Decerto, senhor; e eu antes quero isso disse a rir o homem do telégrafo.

Por que é que antes quer isso?

Porque, deste modo, não tenho responsabilidade. Sou uma máquina, nada mais, e, contanto que funcione, não me pedem outra coisa.

 

O que as grandes e puras afeições têm de bom é que depois da felicidade de as ter sentido, resta ainda a felicidade de recordá-las.

 

Tudo o que pode ser substituído com facilidade pode ser abandonado mais facilmente ainda.

 

O valor não é favor da Natureza, mas, sim, resultado da educação que recebemos.

 

Ora, o homem somente será perfeito quando for capaz de criar e de destruir como Deus. Destruir ele já sabe, é meio caminho andado.

 

A mulher é o anjo e o diabo em um só corpo.

 

Nunca discuta, não convencerá ninguém. As opiniões são como os pregos; quanto mais se martelam, mais se enterram.

 

Muita gente não se arrepende de verdade, senão das suas boas ações.

 

É mais fácil ser bom para toda a gente do que para alguém.

 

Faz apenas aquilo que puderes dizer.

 

A inocência das mulheres pertence ao primeiro amor e não ao primeiro amante.

 

Quem não ama precisa encher de ruído a solidão.

 

A esperança que o homem tem na eternidade em outro mundo resulta do desespero que sente por não ser eterno naquele onde está.

 

A esperança é o melhor remédio que eu conheço.

 

Ai de mim! — suspirou Bazin. Bem o sei senhor; tudo está de pernas para o ar no mundo de hoje.

 

Vice não manda nada.

 

Para um amor verdadeiro, para um ciúme real, haverá outra realidade além de quimeras e ilusões?

 

A memória é o instante de repouso; e a saudade, o clarão enorme que recebemos.

 

Nada mais difícil para quem não quer; nada mais fácil para quem quer.

 

Limpeza não pressagia civilização. Decorre dela.

 

A verdadeira grandeza é a que não depende da humilhação dos outros.

 

Os homens que mais lisonjeiam as mulheres são aqueles que menos as estimam.

 

A instrução é ornamento para o rico e riqueza para o pobre.

 

A felicidade é como os palácios de contos de fadas, cujos portões são guardados por dragões: devemos lutar para conquistá-la.

 

O amor puro e a suspeita não podem habitar juntos.

 

Uma pessoa que duvida de si mesmo é como um homem que se alista nas fileiras de seus inimigos e aponta uma arma contra si mesmo.

 

 

 

 

Nada como o sucesso!

 

Se, de repente, Deus fosse condenado a viver a vida que Ele tem infligido aos homens, Ele se mataria.

 

É quase tão difícil manter uma pessoa de primeira classe em um trabalho de quarta classe, como é difícil manter uma pessoa de quarta classe em um trabalho de primeira classe.

 

É raro se poder ver em um menino a promessa de um homem, mas, quase sempre, se pode ver em uma menina a ameaça de uma mulher.

 

O verdadeiro amor sempre faz um homem melhor, não importa qual a mulher que inspira.

 

O amor é a mais egoísta de todas as paixões.

 

Todo mundo sabe que Deus protege os bêbados e os amantes.

 

Nunca devemos esperar discrição de um primeiro amor. Ele está sempre acompanhado por uma desmedida alegria, e, a menos que esta alegria possa transbordar, ela haverá de sufocá-lo.

 

Deus é misericordioso com todos, como ele tem sido com você. Ele, primeiro, é um pai; em seguida, um juiz.

 

Eu vou para o céu! — respondi.

O que você quer dizer? Você está indo para o céu?

Deixe-me passar.

E o que você vai fazer no céu, minha pobre criança?

Estou indo lá para matar Deus, que matou o papai.

 

Dormir em um tabuão tem uma vantagem: incentiva a levantar cedo.

 

Tanto pior para aqueles que temem o vinho, pois, é porque eles têm maus pensamentos que eles estão com medo do que o licor irá arrancar dos seus Corações.

 

Infortúnios privados nunca devem nos induzir a negligenciar assuntos públicos.

 

A menos que idéias perversas tenham raízes em uma mente depravada, naturalmente, a natureza humana, em um estado são e edificante, se revolta com o crime.

 

 

 

Você deve me ensinar uma pequena parte do que você sabe...

 

E agora, adeus à compaixão, à bondade e à gratidão... Para recompensar o bem, eu tomei o lugar da Providência; que o Deus da vingança me ceda o Seu lugar para que eu possa castigar os ímpios.

 

Diga ao anjo que vai cuidar do seu destino futuro, Morrel, para, às vezes, orar por um homem que, como Satanás, pensava-se igual a Deus, mas, que, agora, reconhece, com humildade cristã, que só Deus possui poder supremo e infinita sabedoria.

 

Sejam filósofos, como eu sou, meus senhores; sentem-se à mesa e vamos beber.

 

Chorar disse Athos chorar com o Coração cheio de amor, de juventude e de vida! Ai de mim! Gostaria de poder chorar como você!

 

Você é jovem, e suas lembranças amargas têm tempo para se transformar em lembranças doces.

 

Meu amigo, os prazeres a que não estamos acostumados nos oprimem mais do que as dores com as quais estamos familiarizados.

 

Como regra geral, as pessoas pedem conselhos apenas para não os seguir. Quando os seguem, é para, depois, poder culpar alguém por os terem seguido.

 

A mente dos homens é elevada ao nível da mente das mulheres com quem se associam.

 

Um trabalho poderá terminar algum dia. A educação, nunca.

 

A amizade consiste em esquecer o que dá, e lembrar o que se recebe.

 

Eu sempre tive mais medo de uma caneta, de um frasco de tinta e de uma folha de papel do que de uma espada ou de uma pistola.

 

 

 

 

Oh! O que é o homem? O mais egoísta de todos os animais, a mais grosseira de todas as criaturas, que não pode aceitar ser contrariado. Uma formiga ofendendo Deus do alto de uma folha de grama!

 

Mais sabedoria está latente nas coisas como elas são do que em todas as palavras dos homens.

 

Nós culpamos as falhas dos outros apenas porque não nos dão lucro.

 

O homem de gênio não rouba; ele conquista.

 

A vida é o último hábito que se deve perder porque foi o primeiro que se tomou.

 

Para o homem feliz, a oração é uma reunião monótona de palavras sem sentido, até o dia em que a dor venha explicar ao desgraçado essa linguagem sublime por intermédio da qual o homem fala com Deus.

 

 

 

 

 

 

Ciclos...

 

 

 

Um trabalho

poderá terminar algum dia.

A educação, nunca.

O grisalho

terá fim um determinado dia.

A Eterna Vida, nunca.

 

Encarnaremos

enquanto tivermos de aprender.

São os ciclos da vida...

Compensaremos

 

Efetivamente,

não há semquerer ou porquerer.

Há, sim, ignorância.

Invariavelmente,

é porque cedemos ao não-ser.

Desmiolada infância!

 

A Crucificação

é desejável, mas atenuável.

Vai do trundurum.

A Transmutação

é renovável, mas inacabável.

E depois do Aurum?

 

 

 

 

 

 

 

Vale a Pena Recordar

 

 

 

 

O Ato Institucional nº 5 ou AI-5 foi o quinto de uma série de decretos emitidos pelo regime militar brasileiro nos anos seguintes ao Golpe Civil-Militar de 1964 no Brasil.

 

O AI-5 – sobrepondo-se à Constituição de 24 de janeiro de 1967, bem como às constituições estaduais – dava poderes extraordinários ao Presidente da República e suspendia várias garantias constitucionais.

 

Redigido pelo ministro da justiça Luís Antônio da Gama e Silva em 13 de dezembro de 1968, entrou em vigor durante o Governo do então Presidente Artur da Costa e Silva, o ato veio em represália à decisão da Câmara dos Deputados, que se negara a conceder licença para que o deputado Márcio Moreira Alves fosse processado por um discurso onde questionava até quando o Exército abrigaria torturadores (Quando não será o Exército um valhacouto de torturadores?) e pedindo ao povo brasileiro que boicotasse as festividades do dia 7 de setembro.

 

Mas, o decreto também vinha na esteira de ações e declarações pelas quais a classe política fortaleceu a chamada linha-dura do regime militar. O AI-5 foi o instrumento que deu ao regime poderes absolutos e cuja primeira conseqüência foi o fechamento do Congresso Nacional por quase um ano.

 

Em 13 de outubro de 1978, no Governo Ernesto Geisel, foi promulgada a Emenda Constitucional nº 11, cujo artigo 3º revogava todos os atos institucionais e complementares, no que fossem contrários à Constituição Federal, ressalvados os efeitos dos atos praticados com bases neles, os quais estão excluídos de apreciação judicial, restaurando o habeas corpus. A Emenda Constitucional entrou em vigor em 1º de janeiro de 1979.

 

Resumo editado da fonte:

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Ato_Institucional_N%C3%BAmero_Cinco

 

 

 

 

Páginas da Internet consultadas:

http://www.harperfarms.com/farm_projects
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http://pt.wikipedia.org/wiki/
Unus_pro_omnibus,_omnes_pro_uno

http://pt.wikiquote.org/wiki/Alexandre_Dumas,_pai

 

Música de fundo:

The Man in the Iron Mask
Composição: Nick Glennie-Smith

Fonte:

http://beemp3.com/

 

Direitos autorais:

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