Rodolfo Domenico Pizzinga
A Alegria de Servir
Eu acordava, cantava, dançava... E dormia...
Pensava que a vida era apenas alegria.
De noite, lambamba; de dia, dava que falar.
Minha vida era trivialmente fanfarronar.
O tempo passou... A velhice chegou...
Em meu Coração, a Voz Silente falou:
Observação:
Este poema foi inspirado no pensamento de Rabíndranáth Tagore (6 de maio de 1861, Calcutá – 7 de agosto de 1941, Calcutá): Dormia... Dormia e sonhava que a vida não era mais do que alegria. Despertei e vi que a vida não era mais do que servir... E o servir era alegria.
Fonte do fundo musical:
http://bbs.hjt168.com/mid/fb712195070
4e8d8a9c0aac80a160890/play-5.html