Há um tipo de atividade, ainda pouco compreendida, que deve[rá] ocupar a atenção da Humanidade, e consiste em atuar como um centro transmissor das Forças Espirituais – Força da [personalidade-]alma + Energia Espiritual (unidas e combinadas) – para que sejam libertados os prisioneiros do Planeta e para que as vidas que existem encarnadas nos outros Reinos da Natureza [Animal, Vegetal e Mineral] possam ascensionar. [In: Servindo à Humanidade, uma compilação de diversos conceitos esotéricos telepatizados para Alice Ann Bailey pelo Mestre Ascensionado Tibetano Djwhal Khul.]

 

 

 

Por quê?

 

 

 

— Já disse e vou redizer,

porque redizer não paga imposto,

e, mesmo que eu tivesse que pagar,

com prazer, eu rediria:

todos nós já fomos ¿¿¿¿¿¿¿,

todos nós já fomos bóson,

todos nós já fomos pedra,

todos nós já fomos planta,

todos nós já fomos bicho.

Hoje – ainda bem! – outro é o nicho:

citadinos ou descendentes de aramicho,

adequados ou metidos em quebra-rabicho,

dignos ou 'fakenewsando' buchicho,

vamos seqüenciando a nossa peregrinação.

Causando —› Efeituando —› Compensando.

Rindo —› Chorando —› Caminhando.

Ignorando —› Compreendendo —› Mudançando.

Nascendo —› Morrendo —› Reencarnando.

Amanhã, depois de amanhã, o que será?

Sempre, sempre Unimultiplicidade,

e nos tornaremos Deuses Conscientes,

sapientes e adimplentes.

Assim é a Lei; a inevitável Lei.

Então, por que a vanidade?

Por que a futilidade?

Por que a malignidade?

Por que a separatividade?

Por que a ofensividade?

Por que a insurrecionalidade?

Por que a belicosidade?

Caramba! Mil vezes Caramba!

Isto é uma horrorosidade!

Sabe quem adora tudo isto?

Os Irmãos da G.'. L.'. N.'.!

Precisamos ouvir a Voz do Silêncio!

Precisamos saber quem de fato somos!

Precisamos ouvir o nosso Deus Interior!

Precisamos nos tornar Deuses Conscientes!

Um dia... Todos nós...

Todos nós... Nos tornaremos Deuses...

Um dia... Em algum lugar...

Em algum lugar... Além do arco-íris...

A nossa Rosa desabrochará inteiramente,

e perfumaremos o Uni(multi)verso.

 

 

 

Por quê?