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Notas:
Nota
1. Em uma aula proferida na Associação Paulista de Homeopatia,
em 19 de maio de 2000, foi ensinado: Segundo
o médico homeopata francês Dr. Leon Vannier (1880 – 1963),
a agravação é uma crise de eliminação
toxínica. O Dr. Renan Ruiz acrescenta que as agravações
são variantes reativas, que podem incluir: sintomas exonerativos
(vômito, diarréia, sudorese); episódios agudos (incidência
de febre); erupções de pele; retorno de sintomas antigos,
sempre concomitantes com a sensação de bem-estar geral, e
sempre centrífugos (do centro para a periferia) e de ação
hiperérgica, que ocorrem entre o 8° e 14 ° dia, e, algumas
vezes, por volta do 100° dia, em casos crônicos ou muito profundos.
De um modo resumido, na boa agravação os sintomas agravam,
mas o paciente se sente melhor. Na má agravação, podem
melhorar os sintomas mas o paciente se sente pior. Não se pode dizer
que toda vez que houver uma exacerbação dos sintomas-guias
esteja ocorrendo uma boa agravação, e jamais uma exacerbação
que comprometa a saúde e a vida do paciente será boa. Sempre
devemos analisar o caso como um todo e com bom senso. Resumindo, como deixou
escrito James Tyler Kent (1849 – 1916) em sua Filosofia Homeopática,
a agravação será de duas espécies: 1ª)
agravação da doença, na qual o paciente piora; e 2ª)
agravação dos sintomas, na qual o paciente melhora. Uma agravação
da doença significa que o paciente está ficando fraco e os
sintomas mais fortes. Todavia, a verdadeira agravação homeopática,
que é uma agravação dos sintomas do paciente enquanto
ele melhora, é algo que o médico observa depois de uma verdadeira
prescrição homeopática. Da análise das diversas
situações em que ocorrem agravações é
que se originaram as observações e as prognosticações
de Kent. Nestes
casos, as condutas que podem ser tomadas são: a) medicar
com doses mais altas do mesmo medicamento; b) medicar com doses mais baixas
do mesmo medicamento; c) analisar novamente o caso e escolher outra medicação;
d) usar um antídoto, como os citados nas matérias médicas
homeopáticas; e e) esperar e observar. Sempre a conduta mais indicada
irá depender da observação acurada do paciente pelo
clínico.
Esta
nota foi editada da fonte:
http://www.homeopatiaveterinaria.com.
br/agrav.htm
—
Por que haverei de me preocupar
com uma agravação?
Eles vão acabar comigo mesmo!
Nota
2. Se a reengenharia,
no âmbito organizacional, é um sistema administrativo utilizado
pelas organizações para se manterem competitivas no mercado
e alcançarem as suas metas, reformulando o seu modo de fazer negócios,
suas atividades, suas tarefas e seus processos, espiritual e misticamente,
a
reengenharia pode
ser entendida como uma espécie de redesenho e de readequação
do modus pensandi,
do modus faciendi,
do modus operandi
e do modus vivendi
no que concerne à experiência encarnativa. Então,
neste caso, reengenheirar a vida é tornar-se efetivamente consciente
e transmutar a própria vida. Agora, ainda em termos místico-espirituais,
há certos seres-no-mundo que parecem caminhar de agravação
em agravação, de tropeço em tropeço, de enguiço
em enguiço, e acabam terminando seus dias como que metidos em um
buraco negro fedegoso, sem janelas e sem saída. Observando-se a vida
de certas pessoas, há algumas que nascem, por assim dizer, fisicamente
feias – uma mixórdia, meio que inacabada, de mondrongo com
espanta-neném –
mas terminam seus
dias tendo suavizado a fealdade de nascença; já outras, que
tiveram a ventura de nascer bonitas e coloridas, perto de baterem a caçoleta
estão horrorosas, nauseabundas e cinzentas. Estas últimas,
quando cismam de fazer uma cirurgia plástica ou amenizar as rugas
de expressão com Botox®, Dysport®
ou Prosigne®,
ficam piores: transformam-se em verdadeiros monstros-de-gila ou em dragões-de-komodo.
Ora, reengenheirar o corpo embagulhado sem reengenheirar
a personalidade-alma é a mesma coisa que trocar nicas por lhufas.
Resultado: fudelhufas
de cagahouse.
Esta
nota foi editada da fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/
Reengenharia
Nota
3.
Borda-falsa = em certas embarcações, proteção
que excede em altura o castelo, o tombadilho ou o convés superior
e que tem por finalidade proteger o pessoal e o material, evitando que caiam
na água. Quanto a nós, só há um lugar para construirmos
nossa borda-falsa:
nosso Coração.
Música
de fundo:
My way (Comme d'habitude)
Compositores: Claude François, Jacques Revaux, Gilles Thibaut &
Paul Anka
Interpretação: Ray Conniff e sua orquestra
Página
da Internet consultada:
http://www.piperreport.com/archives/2006_07.html