AFORISMOS EINSTEINIANOS

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

 

Feliz quem atravessa a vida prestativo, sem medo, estranho à agressividade e ao ressentimento! Em uma natureza assim, se revelam as testemunhas magníficas que trazem um reconforto para a Humanidade nas situações desastrosas que cria para si mesma. [In: Como Vejo o Mundo, de autoria de Albert Einstein.]

O esforço para unir Sabedoria e poder raramente dá certo, e somente por tempo muito curto. [Ibidem.]

Habitualmente, o homem evita reconhecer inteligência em outro homem, a não ser quando, por acaso, se trata de um inimigo. [Ibidem.]

Poucos seres são capazes de dar bem claramente uma opinião diferente dos preconceitos de seu meio. A maioria é mesmo incapaz de chegar a formular tais opiniões. [Ibidem.]

A maioria dos imbecis permanece invencível e satisfeita em qualquer circunstância. O terror provocado por sua tirania se dissipa simplesmente por sua distração e por sua inconseqüência. [Ibidem.]

Para ser um membro irrepreensível de uma comunidade de carneiros, é preciso, antes de tudo, ser também carneiro. [Ibidem.]

Os contrastes e as contradições podem coexistir de modo permanente numa cabeça, sem provocar nenhum conflito. Esta evidência atrapalha e destrói qualquer sistema político pessimista ou otimista. [Ibidem.]

Quem banca o original neste mundo da verdade e do conhecimento, quem imagina ser um
oráculo, fracassa lamentavelmente diante da gargalhada dos Deuses
. [Ibidem.]

A alegria de contemplar e de compreender, eis a linguagem a que a Natureza me incita. [Ibidem.]

 

 

 

 

 

 

A Alegria de proporcionar Alegria e de Servir.
A Alegria de Amar e de Pacificar.
A Alegria de Auxiliar.
A Alegria de Ensinar.
A Alegria de Libertar.
A Alegria de Misericordiar.
A Alegria de Não Julgar.
A Alegria de Confraternizar.

 

 

 

 

Um novo Brasil emergiu das últimas eleições.
Um novo Brasil, enfim, está desabrochando.

 

 

A Alegria de, consciente, Lutar o Bom Combate.
A Alegria de Saber, Querer, Ousar e Calar.
A Alegria de Mudar.
A Alegria de Compreender.
A Alegria de ser Iniciado.
A Alegria de se Libertar.
A Alegria de Ascensionar.
A Alegria de, enfim, Ser.

 

 

 

 

Música de fundo:

The Holy City
Composição: Stephen Adams (música) & Frederic Edward Weatherly (letra)

Fonte:

https://s.shabakngy.com/mp/pt/@api/button/mp3/vuS9HeTI0jQ

Observação:

The Holy City é uma balada vitoriana religiosa, datada de 1892, com música de Michael Maybrick (31 de janeiro de 1841 – 26 de agosto de 1913), escrita sob o pseudônimo de Stephen Adams, com letra de Frederic Edward Weatherly (4 de outubro de 1848 – 7 de setembro de 1929). Os três versos da canção descrevem uma multidão aplaudindo a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, no Domingo de Ramos, a crucificação de Jesus na Sexta-feira Santa e a eventual Nova Jerusalém (Sião) de paz universal e de fraternidade, que é (de acordo com crença cristã) predita em Isaías II: 4 e Isaías XI: 6-9. A canção foi registrada no African Methodist Episcopal Church Review, em 1911, como tendo sido cantada por um cantor de ópera que aguardava julgamento por fraude em sua cela, enquanto um grupo de homens presos por embriaguez e conduta desordeira estava diante do juiz. Diz-se que os homens caíram de joelhos quando a música começou Last night, I lay a-sleeping, there came a dream so fair (Ontem à noite, eu estava dormindo, e veio um sonho tão lindo) – a letra contrastando com a embriaguez da noite anterior. Concluída a música, o juiz dispensou os homens sem punição, cada um tendo aprendido uma lição com a música. Admite-se que esta composição esteja associada ao 6º Raio [(Paz (Interior) e Serviço (Impessoal)].

 

 

Páginas da Internet consultadas:

https://dicionariocriativo.com.br/citacoes/summum_bonum/citacoes/prazer

https://pt.wikipedia.org/wiki/Masaharu_Taniguchi

https://en.wikipedia.org/wiki/Michael_Maybrick

https://en.wikipedia.org/wiki/The_Holy_City_(song)

https://istoe.com.br/o-beijo-dos-afogados/

https://www.vectorstock.com/

https://www.carnegiecouncil.org/

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