Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

Dedicatória

 

 

Dedico este trabalho a todos os que se esforçaram, compreenderam, se libertaram e desembarcaram do Barco do Príncipe.

 

 

 

 

 

De inoperante cidadão do mundo passei a ser um fanático anti-semita.

 

Por isso, acredito agora que ajo de acordo com as prescrições do Criador Onipotente. Lutando contra o Judaísmo, estou realizando a obra de Deus.

 

Adolf Hitler (Mein Kampf)

 

 

 

 

 

Adolf Hitler, Eva Hitler e o Terceiro Reich
(Alguns Dados Históricos)

 

 

 

Adolf Hitler (Braunau am Inn, Áustria, 20 de abril de 1889 – Berlim, 30 de abril de 1945), que tinha em Richard Wagner seu compositor preferido, foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP, também conhecido por Nazi por oposição aos socialdemocratas, os Sozi), chanceler e, posteriormente, ditador nazista alemão. As suas teses racistas e anti-semitas e os seus objetivos para a Alemanha – que começaram a ser projetados e construídos em sua juventude, em Viena, na Áustria – ficaram patentes no seu livro, de 1924, Mein Kampf — a mais perfeita obra de antipropaganda contra o próprio Nationalsozialismus que Hitler desenhou para a Alemanha e para o mundo.

 

No período da negra e sangrenta ditadura hitlerista, os judeus e outros grupos minoritários considerados 'indesejados', como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, negros, homossexuais, deficientes físicos e mentais, foram perseguidos, afastados, esterilizados e, no limite, exterminados no que se convencionou chamar de Holocausto, que, por definição, é o massacre de judeus e de outras minorias, efetuado nos campos de concentração alemães durante a Segunda Guerra Mundial.

 

Hitler seria derrotado em seu sonho belicista de nazificação do mundo apenas pela intervenção externa dos países aliados no prosseguimento da Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945), guerra holocáustica que acarretou a morte de, no mínimo, 40 milhões de pessoas. Há historiadores que falam em até 60 milhões de almas. Para mim, sinceramente, isto não faz qualquer diferença: uma alma ou um bilhão de almas sacrificadas por qualquer ideal insustentável é a mesma coisa. Sei que em termos quantitativos há uma enorme diferença entre 1 e 6 x 107, mas qualitativamente não há. Somos todos Um!

 

Apesar de persistirem rumores segundo os quais Hitler teria fugido para um país da América do Sul, onde teria morrido com uma doença incurável, a maioria esmagadora dos relatos históricos sustenta a tese de que Hitler, que projetou o Terceiro Reich para durar mil anos, cometeu suicídio ao lado de Eva Anna Paula Braun (que 36 horas antes se casara com o Führer – o grande amor de sua vida – e que, só assim, pôde sentir a glória de se chamar Eva Hitler, a primeira mulher do Reich) no seu Quartel-General (o Führerbunker), em Berlim, em 30 de abril de 1945, com o Exército Soviético destruindo tudo que podia, a poucos quarteirões de distância do bunker.

 

O Primeiro Reich (Sacro Império Romano-Germânico ou Santo Império Romano da Nação Germânica) durou 844 anos, de 962 a 1806. O Segundo Reich (Império Alemão) durou 47 anos, de (1871-1918). O Terceiro Reich, programado para 1.000 anos, durou apenas 12 anos, de 1933 a 1945. E durou muito!

 

 

Dona Eva e Seu Adolf

 

 

 

Objetivo do Trabalho

 

 

 

Mein Kampf (em português Minha Luta) é o título do livro no qual Adolf Hitler expressou suas idéias nazistas para a implantação de uma nova ordem na Europa. O livro foi dedicado a Dietrich Eckart, membro da Sociedade Thule, uma sociedade secreta, racista e ocultista, fundada em 17 de agosto de 1918 por Rudolf von Sebottendorf (1875-1945), em Munique, na qual Adolf Hitler foi iniciado por Walter Richard Rudolf Hess (1894 – 1987), político alemão e importante personagem do Terceiro Reich, enquanto estavam presos no forte de Landsberg. A Socidade Thule ficou conhecida por ter estado associada à Sociedade Germanenorden, uma sociedade secreta alemã, formada e instalada em 1912 por vários ocultistas alemães proeminentes, e que tinha por símbolo uma suástica1. A Sociedade Germanenorden ensinava aos seus iniciados ideologias nacionalistas sobre a superioridade da raça nórdica, anti-semitismo e também ocultismo. Inacreditavelmente, Heinrich Luitpold Himmler (1900 – 1945), comandante da Schutzstaffel alemã, homem-chave na organização do Holocausto e um dos mais poderosos homens da Alemanha Nazi, tinha como livro de cabeceira a Bhagavad Gita!

 

Mein Kampf foi escrita na prisão e editada inicialmente em 1924. É uma obra composta de um prefácio, uma dedicatória, 27 capítulos (organizados em dois volumes, com 12 e 17 capítulos, respectivamente) e um posfácio. Tornou-se um guia ideológico e de ação para os nacional-socialistas e também, atualmente, para os neonazistas, primeiro dentro e depois fora da Alemanha. É importante notar que a flexibilidade conotativa e contextual da língua alemã – e em especial da palavra alemã Kampf – traz diversas possibilidades de tradução para o título. A palavra, assim, além de luta, também pode ser traduzida como combate ou, até mesmo, como guerra, o que é evidenciado por vários exemplos como os nomes alemães de diversos tanques (Panzerkampfwagen, veículo de guerra blindado) ou por bombardeiros (Sturzkampfflugzeug, avião bombardeiro de guerra). Minha Luta pode ser considerado o mais correto, porém, Minha Guerra pode chegar mais perto daquilo que o mundo conheceu de 1939 a 1945, e que só acabou de fato com a dupla destruição de Hiroshima e de Nagazaki.

 

Enfim, qual é o objetivo deste trabalho? Por que o Website Pax Profundis divulgaria fragmentos desta obra caliginosa? Tudo deve ser lido; tudo deve ser conhecido; tudo deve ser examinado. Aquele que se encerra em uma bolha pensa que está protegido, meio que santificado; mas não está nem uma coisa nem a outra. É necessário, sim, conhecer o lado esquerdo, pelo menos em termos literários, para refutá-lo com convicção. A segunda pergunta fica, assim, respondida.

 

Quanto à primeira pergunta – o objetivo propriamente dito do trabalho – é necessário que se observe que mesmo um representante da Grande Loja Negra, talvez, até, principalmente, para bem poder representá-la e cooptar aderentes, precisa estruturar e apresentar seu pensamento em bases concatenadas e convincentes e – por que não? – aceitáveis e justificáveis. Como bem salienta Giorgio Galli, por exemplo, na Mein Kampf, Hitler apresenta um projeto político que tem aspectos normais, como, justamente, a luta contra o desemprego. Contudo, os perigos da aceitabilidade e da justificabilidade, no caso de Mein Kampf, por exemplo, é que, por descuido ou fantasia, fazem os descuidados e os fantasiadores adernarem a consciência para o que há de pior na experiência vital humana, característica incontestável do Nazismo: uma mistura pútrida e retrocessiva de preconceito, mistificação, mentira sistemática, magia no pior sentido, neopaganismo romântico (revivescimento mal-intencionado do paganismo ancestral do povo alemão), anticlericalismo, imposição de uma religião nacional, violência, tirania, supressão da dissidência, propaganda sistemática, escravismo, opressão, perversidade, intolerância, exaltação do orgulho patriótico, ideologia militarista, anexações, assassinatos seletivos, atrocidades, violações sobre terceiros, arianismo às avessas, purificação da raça alemã através da eugenia2 (que culminou na eutanásia não-voluntária de pessoas consideradas diminuídas), e, no caso, particularmente de um nacionalismo étnico associado à uma profunda e inconciliável aversão aos semitas, especialmente aos judeus. O item 4 do Programa do Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores (NSDAP), estabelecido em Munique em 24 de fevereiro de 1920, deixava isto muito claro: Só os cidadãos gozam de direitos cívicos. Para ser cidadão, é necessário ser de sangue alemão. A confissão religiosa pouco importa. Nenhum judeu, porém, pode ser cidadão.

 

Por tudo isto, e pelo que aqui não foi abordado, decidi recolher na Mein Kampf hitleriana alguns fragmentos de alguns capítulos e divulgá-los, no sentido de recordar as bases de sustentação daquilo que, certamente, foi o pior momento da Humanidade. Sem medo, recordar é preciso. Mas atenção também é preciso, pois muitas argumentações hitlerianas inseridas na Mein Kampf são absolutamente coerentes e incontestáveis. Este sempre foi o perigo rondante, para a Humanidade, derivado das lideranças instrumentalizadas que se dispuseram a servir a Oitava Esfera, ou seja: discrepância e insânia ancoradas e sustentadas em uma bem orquestrada conexão de coerência e congruência. Quantos não têm sido pescados nessa rede tenebrosa? Quantos inocentes úteis, por despreparo, ingenuidade e ignorância, não têm sido cooptados e usados no serviço de causas e de idéias políticas absurdas? Quantos místicos e quantos religiosos, enfim, também já não escorregaram e apoiaram irracionalidades e desconformidades, todas inteiramente incompatíveis com os próprios princípios místicos e religiosos que aprenderam e que juraram defender? Seja como for, reproduzo para reflexão o último parágrafo da Apresentação do livro, escrito por Nélson Jahr Garcia: Por isso tudo, divulgo o livro, uma peça de propaganda bastante eficiente, mas apenas no seu tempo e contexto. Devemos ler, analisar, discutir e produzir vacinas. Como os vírus, as idéias absurdas tendem a retornar fortalecidas e resistentes; só conhecendo poderemos enfrentá-las. Não podemos esquecer que, em outro contexto, coisas como assassinatos seletivos, doutrina da terra arrasada e legítima defesa preventiva fazem parte do arsenal político-militar de potências que se dizem guardiãs da Democracia e da liberdade. O Tibete, o Estado Islâmico do Afeganistão e a República do Iraque, por exemplo, estão pagando o preço destes conceitos injustificáveis. Entretanto, em meio a tudo isto, coisas boas acontecem. A Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, em 18 de março de 2008, recebeu um grande aplauso do Parlamento de Israel – o Knesset após pedir desculpas pelo Holocausto. Merkel disse que os alemães ainda estão cheios de vergonha pelo genocídio de seis milhões de judeus, praticado pelo regime nazista durante a Segunda Guerra Mundial. Seu discurso foi o primeiro de um chefe de Estado alemão no Parlamento Israelense.

 

Enfim, comecei este enfadonho, monótono, cansativo e cruciador trabalho em 14 de março de 2008, e não sei se e quando irei terminá-lo. (Voltei a este ponto para informar que concluí o esforço em 18 de março de 2008 e fiz uma revisão completa de todo o trabalho em 19 de março de 2008). Quando resolvi acrescentar este último parágrafo, eu já havia lido o segundo capítulo do Mein Kampf... e já estava sonolento, enfastiado e com vontade de desisitir. A única vantagem-liberdade que eu tenho nisso, é que se eu resolver deletar o arquivo, ninguém ficará sabendo deste meu delírio, e poderei dormir um pouco mais cedo. Por outro lado, deletando esta literatice, a antipropaganda que eu me propus a fazer contra o Nationalsozialismus irá para o ralo. Então, bravamente, esta minha luta contra o sono, contra o fastio, contra a desistência e contra o Hitlerismo irá até o fim. Mas, como não pretendo apresentar fragmentos de todos os capítulos do livro, e como a obra está esgotada, e parece que, por um acordo cavalheiresco, não está mais sendo editada, informo que a Bibliothèque do Website abaixo citado (Morte Súbita Inc.) oferece o texto integral para leitura:

http://www.mortesubita.org/

 

 

 


 

 

 

Sobre Hitler e Sobre o Nazismo
(Comentários)

 

 

 

Adolf Hitler

 

 

 

O Führer é profundamente religioso, embora completamente anticristão; ele vê o Cristianismo como um sintoma de decadência. E com razão, é uma ramificação da raça judia. (Paul Joseph Goebbels).

 

Uma mentira dita cem vezes torna-se verdade. (Paul Joseph Goebbels).

 

Sinto-me feliz de haver cumprido com o meu dever como alemão, como nacional-socialista e como fiel do Führer. Não me arrependo de nada. Se tivesse que começar tudo de novo, trabalharia da mesma forma, inclusive se soubesse que me aguardaria, no final, uma fogueira para a minha morte. Pouco importa o que podem fazer os homens. (Rudolf Hess).

 

Eu recordo com profunda gratidão da ajuda de padres católicos na minha fuga da Europa e decidi, em honra da fé católica, tornar-me membro honorário. (Adolf Eichmann).

 

Não importa onde estamos lutando; não importa contra quem estamos lutando. Mataremos quem tivermos que matar no interesse de nosso País, e tirar a vida de um homem não significará mais do que tirar a vida de um boi... Só com esta filosofia poderemos trilhar com confiança o caminho da vitória. (Heinrich Himmler).

 

Aquele que jura pela suástica deve renunciar a qualquer outra lealdade. (Heinrich Himmler).

 

A melhor arma política é a arma do terror. A crueldade gera respeito. Podem odiar-nos, se quiserem. Não queremos que nos amem. Queremos que nos temam. (Heinrich Himmler).

 

Führer, meu Führer,
que me foste enviado por Deus,
protege-me e mantém-me vivo por muito tempo.
Salvastes a Alemanha da mais profunda miséria;
a ti te devo o meu pão de cada dia.
Führer, meu Führer, minha fé, minha luz;
Führer meu Führer, não me abandones.

(Oração habitual proferida em alguns orfanatos alemães).

 

Damos graças, veneráveis irmãos, a vós, aos vossos sacerdotes e a todos os fieis que, defendendo os direitos da Divina Majestade contra um provocador neopaganismo, apoiado, desgraçadamente com freqüência, por personalidades influentes, haveis cumprido e cumpris o vosso dever de cristãos. (Papa Pio XI).

 

O limite que separa a expulsão, o encerramento nos guetos, as deportações e os assassinatos esporádicos, do massacre e da destruição sistemáticas, não foi ultrapassado senão um certo tempo depois da invasão nazista da União Soviética, em 22 de junho de 1941... Só em 20 de janeiro de 1942, na Conferência de Wanssee, foram tomadas as medidas para a 'solução final', que implicava na tortura e no aniquilamento dos judeus de toda a Europa ocupada e controlada pelos nazistas. (Arno Mayer).

 

Se olharmos para as chamas deste fogo sagrado e nelas lançarmos os nossos pecados, poderemos baixar desta montanha com as nossas almas limpas. Não precisamos nem de padres nem de pastores. (Palavras de Julius Streicher no festival nórdico do Solstício de Verão, perante uma enorme multidão de alemães reunidos em Hesselberg – montanha que o Fuhrer declarou sagrada.)

 

O filósofo do movimento nazista era o educador Alfred Rosenberg, também membro da Sociedade Thule, que divulgava a supremacia do povo alemão e fazia de Hitler um super-homem (como o da prosa de Nietzsche). Rosenberg afirmava que os únicos descendentes legítimos dos povos do norte (hiperbóreos) eram os alemães. (Eliy Wellington Barbosa da Silva).

 

O Nazismo é uma primeira (autônoma e nova) forma de niilismo radical, que nega simultaneamente todos os valores, sejam eles valores capitalistas e burgueses, sejam eles proletários. (Sebastian Haffner).

 

O que acabamos de dizer [sobre o Nazismo], responde às três perguntas que nos foram postas: a) Pode um católico ser membro do Partido Hitleriano? b) Está um sacerdote católico autorizado a consentir que os adeptos desse partido tomem parte em cerimônias eclesiásticas, incluindo funerais? c) Pode um católico, fiel aos princípios do Partido, ser abrangido pelos sacramentos? Devemos responder 'Não' a tais perguntas. (Palavras do superior eclesiástico de Mogúncia, em nome do seu bispo).

 

O Tratado trouxe ao Governo Nacional-socialista, considerado por quase todo o mundo como sendo formado de usurpadores, quando não bandoleiros, o selo de um acordo com a força internacional mais antiga, o Vaticano. Em certo sentido, era o equivalente a um diploma de honorabilidade internacional. (Comentário de Joseph Rovan, autor católico, sobre o acordo diplomático entre o Vaticano e o Reich nazista, em 8 de julho de 1933).

 

O Holocausto foi executado na sociedade moderna e racional, em nosso alto estágio de civilização e no auge do desenvolvimento cultural humano. Por isto, é um problema da nossa civilização e da nossa sociedade. (Zygmunt Baumann).

 

Embora a História se repita, nunca é da mesma maneira. Dificilmente veremos uma situação idêntica à da Alemanha nazista. Mas não estamos livres da estruturação do Nazismo em partidos políticos, como os do austríaco Jorg Haider e do francês Jean-Marie Le Pen, que camuflam sua ideologia com discursos ultracatólicos. (Pilar Rahola).

 

Na cultura esotérica, existe uma diferença fundamental entre 'iniciação' e 'contra-iniciação'. A 'iniciação' – a maçônica, para dar um exemplo claro – seria positiva. A 'contra-iniciação', por sua vez, teria algo de diabólico. E Churchill ficou sabendo que Hitler era um 'contra-iniciado'. Churchill, portanto, estando a par do precedente 'esotérico-diabólico' da 'contra-iniciação' de Hitler, temia que, por trás dos objetivos negociáveis (mão livre na Europa e no Leste da Alemanha e garantia de continuidade do Império inglês), que provavelmente ele poderia aceitar, houvesse objetivos não negociáveis: o império do mal. Hitler não queria apenas um império de tipo geopolítico. Queria um império sobre as consciências, baseado em uma série de valores que até o conservador anticomunista Churchill via como negativos e inegociáveis. O fato é que a profecia de Hitler sobre o fim do império britânico substancialmente se realizou. Hitler profetizou que Churchill destruiria o império inglês e entregaria o cetro imperial aos Estados Unidos. (Giorgio Galli).

 

Por mais de doze anos – doze dos melhores anos de nossa maturidade – vivemos entre o povo alemão, cumprindo os deveres de ofício a nós confiados. Durante esse tempo, na atmosfera de liberdade que as condições políticas e sociais do tempo permitiam, trabalhamos pela consolidação do 'status' da Igreja Católica na Alemanha. Tivemos, então, a ocasião de conhecer as grandes qualidade do povo e estivemos pessoalmente em contato próximo com seus homens mais representativos. Por esta razão, acalentamos a esperança de que possa se erguer à nova dignidade e à nova vida quando finalmente tiver enterrado o espectro satânico levantado pelo Nacional Socialismo e os culpados (como já tivemos noutros tempos a ocasião de expor) tiverem expiado os crimes que cometeram. (Papa Pio XII).

 

Não é que a Igreja, por sua parte, tivesse quaisquer ilusões, construídas em excessivo otimismo ou que, em concluir a Concordata, tivesse a intenção de dar qualquer tipo de aprovação aos ensinamentos ou tendências do Nacional Socialismo; isto foi expressamente declarado e explicado na ocasião [Cf. L’Osservatore Romano, nº 174, 2 de julho de 1933]. Deve, entretanto, ser reconhecido que a Concordata, nos anos que seguiram, trouxe algumas vantagens ou, ao menos, preveniu maiores males. (Papa Pio XII).

 

Como um chamado de clarim que toca o alarme, o documento Papal com seus vigorosos termos – muito vigorosos e meditados – alarmaram as mentes e os corações dos homens. Muitos – mesmo além das fronteiras da Alemanha – que até então tinham cerrado seus olhos à incompatibilidade do posicionamento do Nacional Socialismo com os ensinamentos de Cristo, tiveram de reconhecer e confessar seus erros. Muitos, mas não todos! Alguns, mesmo entre os próprios fiéis, estavam demasiado cegos por seus preconceitos ou fascinados pelas vantagens políticas. (Papa Pio XII).

 

 

 

 

Fragmentos do Livro Mein Kampf

 

 

 

Mein Kampf

 

 

 

Dentro de pouco tempo, eu tinha me transformado em um fanático Nacional-Alemão, designação que, de nenhuma maneira, é idêntica à concepção do atual partido com esse nome. Essa evolução fez em mim progressos muito rápidos, tanto que, aos quinze anos, já tinha chegado a compreender a diferença entre patriotismo dinástico e nacionalismo racista. O último conhecia eu, então, muito mais. (Na Casa Paterna).

 

Aprender história quer dizer procurar e encontrar as forças que conduzem às causas das ações que vemos como acontecimentos históricos. A arte da leitura como da instrução consiste nisto: conservar o essencial, esquecer o dispensável. (Na Casa Paterna).

 

Enquanto a necessidade me oprimia e ameaçava aniquilar-me, crescia a vontade de lutar. E, finalmente, foi vitoriosa a vontade. Agradeço àqueles tempos: o ter-me tornado forte e poder sê-lo ainda. E ainda mais, agradeço o ter-me livrado do tédio da vida fácil e ter-me tirado do conforto despreocupado do lar, para dar-me o sofrimento como substituto de minha mãe e lançar-me na luta de um mundo de misérias e de pobreza, que aprendi a conhecer e pelo qual mais tarde deveria lutar. Nesse tempo, abriram-se-me os olhos para dois perigos que eu mal conhecia pelos nomes e que, de nenhum modo, se me apresentavam nitidamente na sua horrível significação para a existência do povo germânico: Marxismo e Judaísmo. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Faço diferença entre a sabedoria da velhice, que vale pela sua maior profundidade e prudência, resultantes da experiência de uma longa vida, e a genialidade da juventude que, em inesgotável proliferação, cria pensamentos e idéias sem poder logo elaborá-las definitivamente, em conseqüência do tumulto em que elas se sucedem. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

O 'parvenu'3 é o que, por sua própria força de vontade, passa, na luta pela vida, de uma posição social a outra mais elevada. Essa luta, as mais das vezes áspera, mata a compaixão no coração humano e estanca a simpatia pelos sofrimentos dos que ficam atrás. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Quando um tempo vier não mais empanado pela sombra da consciência da própria culpabilidade, a conservação de si mesmo criará a tranqüilidade íntima, a força exterior, brutal e sem considerações, para matar os maus rebentos da erva ruim. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

A burguesia vê, como no teatro e no cinema, no lixo da literatura e na torpeza da imprensa, dia-a-dia, o veneno se derramar sobre o povo, em grandes quantidades, e admira-se ainda do precário 'valor moral', da 'indiferença nacional' da massa desse povo, como se a sujeira da imprensa e do cinema e coisas semelhantes pudessem fornecer base para o conhecimento das grandezas da Pátria, abstraindo-se mesmo a educação individual anterior. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Só se pode lutar pelo que se ama, só se pode amar o que se respeita e só se pode respeitar o que pelo menos se conhece. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Quem nada entende de política perde o direito a qualquer critica, a qualquer reivindicação. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Assim como as mulheres, cuja receptividade mental é determinada menos por motivos de ordem abstrata do que por uma indefinível necessidade sentimental de uma força que as complete e, que, por isso preferem se curvar aos fortes a dominar os fracos, assim também as massas gostam mais dos que mandam do que dos que pedem e sentem-se mais satisfeitas com uma doutrina que não tolera nenhuma outra do que com a tolerante largueza do Liberalismo. Elas não sabem o que fazer da liberdade e, por isso, facilmente se sentem abandonadas. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Se uma doutrina que encerrasse mais inveridicidade ao lado de idêntica brutalidade na propaganda, fosse oposta à socialdemocracia, triunfaria, do mesmo modo, por mais áspera que fosse a luta. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Só dos meus quatorze para os quinze anos me deparei freqüentemente com a palavra judeu, ligada, em parte, a conversas sobre assuntos políticos. Sentia contra isso uma ligeira repulsa e não podia evitar essa impressão desagradável que, aliás, sempre se apoderava de mim quando discussões religiosas se travavam na minha presença. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

De mais a mais, essa pureza moral ou de qualquer outra natureza era uma questão discutível. Que eles [os judeus] não eram amantes de banhos podia-se assegurar pela simples aparência. Infelizmente, não raro se chegava a essa conclusão até de olhos fechados, Muitas vezes, posteriormente, senti náuseas ante o odor desses indivíduos vestidos de 'caftan'. A isso, se acrescentem as roupas sujas e a aparência acovardada, e tem-se o retrato fiel da raça. Tudo isso não era de molde a atrair simpatia. Quando, porém, ao lado dessa imundície física, se descobrissem as nódoas morais, maior seria a repugnância. Nada se afirmou em mim tão depressa como a compreensão, cada vez mais completa, da maneira de agir dos judeus em determinados assuntos. Poderia haver uma sujidade, uma impudência de qualquer natureza na vida cultural da nação, em que, pelo menos um judeu, não estivesse envolvido? Quem, cautelosamente, abrisse o tumor haveria de encontrar, protegido contra as surpresas da luz, algum judeuzinho. Isso é tão fatal como a existência de vermes nos corpos putrefatos. O Judaísmo provocou em mim forte repulsa quando consegui conhecer suas atividades na imprensa, na arte, na literatura e no teatro. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Para minha satisfação íntima, convenci-me de que o judeu não era alemão. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Quanto mais eu contendia com eles [os judeus], melhor aprendia a sua dialética. Partiam eles da crença na estupidez dos seus adversários, e quando isso não dava resultado fingiam-se eles mesmos de estúpidos. Se falhavam esses recursos, eles se recusavam a entender o que se lhes dizia e, de repente, pulavam para outro assunto, saíam-se com verdadeiros truísmos que, uma vez aceitos, tratavam de aplicar em casos inteiramente diferentes. Então, quando, de novo, eram apanhados no próprio terreno que lhes era familiar, fingiam fraqueza e alegavam não possuir conhecimentos precisos... Gradualmente comecei a odiá-los... Foi por esse tempo que se operou em mim a maior modificação de idéias que devia experimentar. De inoperante cidadão do mundo passei a ser um fanático anti-semita. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Se o judeu, com o auxílio do seu credo marxista, conquistar as nações do mundo, a sua coroa de vitórias será a coroa mortuária da raça humana e, então, o Planeta vazio de homens, mais uma vez, como há milhões de anos, errará pelo éter. A Natureza sempre se vinga inexoravelmente de todas as usurpações contra o seu domínio. Por isso, acredito agora que ajo de acordo com as prescrições do Criador Onipotente. Lutando contra o Judaísmo, estou realizando a obra de Deus. (Anos de Aprendizado e de Sofrimento em Viena).

 

Ninguém morre por aquilo em que não crê. (Reflexões Gerais Sobre a Política da Época de Minha Estada em Viena).

 

Alemãs, finalmente, eram a arte e a ciência. Abstração feita do "kitsch", que é o novo processo na Arte, cuja produção podia ser sem dúvida também de um povo de negros, era só o alemão o possuidor e vulgarizador do verdadeiro sentimento artístico. (Reflexões Gerais Sobre a Política da Época de Minha Estada em Viena).

 

Era necessário estudar esse vergonhoso método judeu de, como por encanto, atacar de todos os lados e lançar lama, sob a forma de calúnia e difamação, sobre a roupa limpa de homens honrados, para aquilatar, em seu justo valor, todo o perigo desses patifes da imprensa. (Reflexões Gerais Sobre a Política da Época de Minha Estada em Viena).

 

Odiava o conglomerado de raças, checos, polacos, húngaros, rutenos, sérvios, croatas, etc. e acima de tudo aquela excrescência desses cogumelos presentes em toda parte – judeus e mais judeus. (Reflexões Gerais Sobre a Política da Época de Minha Estada em Viena).

 

O meu coração sempre pulsara, não por uma monarquia austríaca e sim por um Império Alemão... Só aquele que sente dentro de si o que significa ser alemão sem poder pertencer à pátria querida é que poderá medir a profunda ânsia que em todos os tempos atormenta aqueles que dela se acham possuídos e nega-lhes satisfação e felicidade, até que se lhe abram as portas da casa paterna e no 'Reich' comum o sangue comum torne a encontrar paz e sossego. (Reflexões Gerais Sobre a Política da Época de Minha Estada em Viena).

 

O Marxismo, cuja finalidade última é e será sempre a destruição de todas as nacionalidades não-judaicas, teve de verificar com espanto que, nos dias de julho de 1914, os trabalhadores alemães, já por eles conquistados, despertaram, e cada dia com mais ardor se apresentavam ao serviço da pátria. Em poucos dias, estava destruída a mistificação desses embusteiros infames dos povos. Solitária e abandonada, encontrava-se essa corja de agitadores judeus, como se não restasse mais um traço das loucuras inculcadas, durante mais de 60 anos, ao operariado alemão. Foi um mau momento para esses mistificadores. Logo que tais agitadores perceberam o grande perigo que os ameaçava, em conseqüência de suas constantes mentiras, disfarçaram-se e trataram de fingir que acompanhavam o entusiasmo nacional. (A Guerra Mundial).

 

Comecei a aprender e compreender, só agora, o sentido e a finalidade da obra do judeu Karl Marx. Só agora compreendi bem seu livro – O Capital assim como a luta da social-democracia contra a economia nacional, luta essa que tem em mira preparar o terreno para o domínio da verdadeira alta finança internacional. (Começo de Minha Atividade Política).

 

A chamada 'intelectualidade' vê com infinito desdém todo aquele que não passou pelas escolas oficiais, a fim de se deixar encher de sabedoria. Nunca se pergunta: 'Que sabe o indivíduo?' E sim: 'que estudou ele'? Para essas criaturas 'cultas' mais vale a cabeça oca, que vem protegida por diplomas, do que o mais vivo rapazola que não possua tais canudos. (O Partido Trabalhista Alemão).

 

Os maiores conhecedores das possibilidades do emprego da mentira e da calúnia foram, em todos os tempos os judeus. Começa, entre eles, a mentira por tentarem provar ao mundo que a questão judaica é uma questão religiosa, quando, na realidade, trata-se apenas de um problema de raça. E que raça! Um dos maiores espíritos da Humanidade perpetuou em uma frase imorredoura o julgamento sobre esse povo, quando os designou como 'os maiores mestres da mentira'. Quem não reconhecer essa verdade ou não quiser reconhecê-la não poderá jamais concorrer para a vitória. (Causas Primárias do Colapso).

 

A mais profunda causa da 'débâcle' do Antigo Império está no desconhecimento do problema racial e da sua importância na evolução espiritual dos povos Todos os acontecimentos na vida das nações não são obras do acaso, mas conseqüências naturais da necessidade imperiosa da conservação e da multiplicação da espécie e da raça, embora os homens nem sempre se apercebam do fundamento íntimo das suas ações. (Causas Primárias do Colapso).

 

Há verdades de tal modo disseminadas por toda parte que chegam a escapar, por isso mesmo, à vista ou, pelo menos, ao conhecimento da maioria do povo. Este passa freqüentemente como cego diante destas verdades à vista de todo mundo, e mostra a máxima surpresa, quando, de repente, alguém descobre o que todos, portanto, deveriam saber. Os ovos de Colombo andam espalhados por centenas de milhares; os Colombos, porém, são realmente mais difíceis de encontrar. (Povo e Raça).

 

O papel do mais forte é dominar. Não se deve misturar com o mais fraco, sacrificando, assim, a grandeza própria. Somente um débil de nascença poderá ver nisso uma crueldade, o que se explica pela sua compleição fraca e limitada. Certo é que, se tal lei não prevalecesse, seria escusado cogitar de todo e qualquer aperfeiçoamento no desenvolvimento dos seres vivos em geral. (Povo e Raça).

 

Se os judeus fossem os habitantes exclusivos do mundo, não só morreriam sufocados em sujeira e porcaria como tentariam se vencer e se exterminar mutuamente, contanto que a indiscutível falta de espírito de sacrifício, expresso na sua covardia, fizesse, aqui também, da luta uma comédia. É, pois, uma idéia fundamentalmente errônea querer enxergar um certo espírito idealista de sacrifício na solidariedade do judeu na luta ou, mais claramente, na exploração de seus semelhantes. Aqui, igualmente, o judeu não é movido por outra coisa senão pelo egoísmo individual nu e cru. Por isso mesmo, o Estado Judaico – que deve ser o organismo vivo para a conservação e multiplicação da raça não possui qualquer limite territorial. Uma formação estatal compreendida dentro de um determinado espaço pressupõe sempre uma disposição idealista na raça que ocupa esse Estado, antes de tudo, porém, uma compreensão exata da noção de 'trabalho'. A falta de tal convicção acarreta o desânimo, não só para construir, como até para conservar um Estado com limites marcados. Com isso, desaparece o fundamento único da origem de uma civilização. Por isso também é que o povo judeu, apesar de suas aparentes aptidões intelectuais, permanece sem nenhuma cultura verdadeira e, sobretudo, sem cultura própria. O que ele hoje apresenta, como pseudocivilização, é o patrimônio de outros povos, já corrompidos nas suas mãos. Para se julgar o judaísmo em face da civilização humana, é preciso salientar o traço característico mais inerente à sua natureza, a saber: que nunca houve uma arte judaica, como hoje ainda não há, e que as duas rainhas entre as artes – a arquitetura e a música – nada de espontâneo lhe devem; o que tem feito no terreno artístico é ou fanfarronice verbal ou plágio espiritual. Além disso, faltam ao judeu aquelas qualidades que distinguem as raças privilegiadas, do ponto de vista criador e cultural. (Povo e Raça).

 

Por isso, compreendi que a minha própria missão era especialmente selecionar, da vasta informe matéria de uma concepção do mundo, as idéias nucleares, e fundi-las em fórmulas mais ou menos dogmáticas, que, na sua clara delimitação, servissem para unir e coordenar os homens que as aceitassem. Por outras palavras: o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães deveria se apropriar das características essenciais do pensamento fundamental de uma concepção geral racista do mundo. E, tomando em consideração a realidade prática, o tempo, o material humano existente, com as suas fraquezas, formar uma política, a qual, por sua vez, dentro desse modo de entender a rígida organização das grandes massas humanas, autorizar a prever a luta vitoriosa dessa nova doutrina. (Doutrina e Partido).

 

Desde que a nacionalidade, ou, melhor, a raça, não está na língua que se fala, mas no sangue, só se deveria falar em germanização se, por um tal processo, se pudesse modificar o sangue dos indivíduos. Isto é absolutamente impossível. Esta modificação teria que ser feita pela mistura do sangue, o que resultaria no rebaixamento do nível da raça superior. A conseqüência final seria a destruição justamente das qualidades que tinham preparado o povo conquistador para a vitória. Por uma tal mistura com raças inferiores, sobretudo as forças culturais desapareceriam, mesmo que o produto daí resultante falasse perfeitamente a língua da raça superior. Durante muito tempo, travar-se-á uma luta entre os dois espíritos, e pode ser que o povo que desce cada vez mais de nível consiga, por um esforço supremo, elevar-se e criar uma cultura de surpreendente valor. Isso pode acontecer com os indivíduos das raças mais elevadas ou com os bastardos, nos quais, no primeiro cruzamento, ainda prevalece o melhor sangue: nunca se verificará, porém, esse fato com os produtos definitivos da mistura. Nesses verificar-se-á sempre um movimento de regressão cultural. (O Estado).

 

O Marxismo aparece como a tentativa dos judeus para enfraquecer, em todas as manifestações da vida humana, o princípio da personalidade e substituí-lo pelo prestígio das massas. Em política, o marxismo tem a sua forma de expressão no regime parlamentar, cujos efeitos sentimos desde as menores células da comunidade até as posições mais eminentes do ‘Reich’. No que diz respeito à Economia, o efeito disso é o estabelecimento de uma organização que, na realidade, não serve aos interesses do proletariado, mas aos propósitos destruidores do judaísmo internacional. (Personalidade e Concepção do Estado Nacional).

 

O Cristianismo não se satisfez em erigir os seus altares, mas viu-se na contingência de proceder à destruição dos altares dos pagãos. Só essa fanática intolerância tornou possível construir aquela fé adamantina que é a condição essencial de sua existência. (Concepção do Mundo e Organização).

 

Uma doutrina universal que se caracteriza por sua infernal intolerância só será destruída por outra inspirada no mesmo espírito, mantida pela mesma vontade de ferro, baseada, porém, em idéias mais puras e mais verdadeiras. (Concepção do Mundo e Organização).


As idéias básicas do Movimento Nacional-Socialista são nacionalistas, assim como as idéias nacionalistas são também do Partido Nacional Socialista. Para a vitória do Partido Nacional Socialista é preciso que ele adira absolutamente a essas convicções. É seu dever e direito proclamar, da maneira mais incisiva, que é inadmissível qualquer tentativa de representar a idéia nacionalista fora dos limites do Partido e que, na maioria dos casos, essa tentativa não passa de embuste. (Concepção do Mundo e Organização).


Para que o programa racista-nacionalista possa emergir dos vagos anseios de hoje, para se tornar uma realidade, é preciso que se selecionem, dentro de suas largas concepções, certas idéias mestras bem definidas que, por sua significação, sejam apropriadas a atrair e conseguir a adesão de vastas massas populares, justamente aquelas que podem assegurar o êxito da grande luta de finalidade universal. Referimo-nos ao proletariado alemão. (Concepção do Mundo e Organização).

 

O Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, refundido no ano de 1925, deve, agora, novamente formar, treinar e organizar as suas ‘Tropas de Assalto’... Deve se voltar para os seus antigos princípios sãos, e terá novamente de considerar como o seu maior dever transformar as ‘Tropas de Assalto’ em um instrumento de defesa e de fortalecimento da luta pela doutrina do movimento. (Idéias Fundamentais Sobre o Fim e a Organização dos Trabalhadores Socialistas).

 

O primeiro fundamento para a formação do princípio da autoridade consiste sempre na popularidade. Uma autoridade, porém, que se apóia unicamente nesse fundamento é ainda extremamente fraca, insegura e vacilante. Todo portador de uma tal autoridade, baseada exclusivamente sobre as simpatias populares, deverá, por essa razão, tratar de melhorar a base dessa autoridade pela criação do poder. No poder, na força material, vemos a segunda base de toda autoridade. É essencialmente mais sólida, mais segura, mas nem sempre mais vigorosa do que a primeira. Quando se reúne a popularidade com a força material, e conseguem as mesmas sobreviver juntas um certo tempo, então, poderá surgir uma autoridade sobre uma base fundamental ainda mais sólida, a autoridade da tradição. Quando, enfim, se ligam a popularidade, a força material e a tradição, pode-se, então, falar de uma autoridade inabalável. (Idéias Fundamentais Sobre o Fim e a Organização dos Trabalhadores Socialistas).

 

Um movimento novo deve afastar qualquer empecilho que possa anular a sua atividade na luta pela vitória das suas idéias. O Nacional-Socialismo deve reclamar para si o direito de impor à totalidade da nação alemã, sem consideração às atuais fronteiras dos Estados, os seus princípios, e educar a nação nas suas idéias. Da mesma forma que as religiões não são dependentes dos limites políticos, a idéia nacional-socialista independe dos diferentes Estados da nossa pátria. (A Máscara do Federalismo).

 

Um grande teórico é raramente um grande organizador, pois o valor do teórico consiste, em primeiro lugar, na noção de definição de leis abstratamente exatas, enquanto o organizador deve ser, em primeiro lugar, um conhecedor da psicologia popular. Deve ver os homens como eles são na realidade. Não lhes deve dar demasiada importância nem depreciá-los no meio da massa, Ao contrário, deve ter em conta a sua fraqueza como o seu aspecto instintivo, para, tomando em consideração todos os fatores, organizar uma força capaz de sustentar uma idéia e de garantir o sucesso! Um grande teórico será raramente um líder. A um agitador e mais fácil possuir essas qualidades, apesar da oposição dos teóricos puros. (Propaganda e Organização).

 

Quando um movimento tem como finalidade demolir uma situação existente para reconstruir, em seu lugar, um mundo novo, é preciso que os seus líderes estejam todos acordes sobre os seguintes princípios fundamentais: cada movimento deve dividir o estoque humano conquistado para a causa em dois grandes grupos: adesistas e combatentes. O dever da propaganda é alistar adesistas; o da organização é conquistar combatentes. (Propaganda e Organização).

 

Um sindicato nacional-socialista, lado a lado com outros sindicatos, é coisa inadmissível. Pois ele, também, deve se sentir compenetrado da sua missão possuidora de uma concepção do mundo e da intolerância que decorre desse dever inato, com relação a outras formações análogas ou hostis e da acentuação da necessidade exclusivista do seu próprio Eu. Não há aqui, também, entendimentos nem compromissos com aspirações afins, mas, tão-somente, a manutenção do direito único e exclusivo. (A Questão Sindical).

 

A internacionalização da Economia alemã, isto é, a exploração do trabalho alemão por parte dos financeiros judeus internacionais, somente será praticável em um Estado politicamente bolchevizado. Mas a tropa de assalto marxista do Capitalismo internacional judaico só poderá quebrar definitivamente a espinha dorsal do Estado alemão mediante a assistência amigável de fora. Por isso, os exércitos da França devem ocupar a Alemanha, até que o ‘Reich’, corroído no interior, seja dominado pelas forças bolchevistas a serviço do Capitalismo judaico internacional. Assim, o judeu é, hoje em dia, o grande instigador do absoluto aniquilamento da Alemanha. Todos os ataques contra a Alemanha, no mundo inteiro, são de autoria dos judeus. Foram eles que, na paz como durante a guerra, pela sua imprensa, atiçaram, premeditadamente o ódio contra a Alemanha, até que Estado por Estado abandonou a neutralidade e assentou praça na coligação mundial, renunciando aos verdadeiros interesses dos seus povos. (Política de Aliança da Alemanha Após a Guerra).

 

Um Estado, que, na época do envenenamento das raças, se dedica a cultivar os seus melhores elementos raciais, tem de um dia se tornar senhor do mundo. (Posfácio).

 

Que seja a razão o nosso guia, que seja a vontade a nossa força; que o dever sagrado de assim proceder nos dê perseverança, e o nosso mais forte apoio seja sempre a nossa fé. (Política de Aliança da Alemanha Após a Guerra).

 

 

 

 

Considerações Finais

 

 

 

 

 

A Segunda Guerra Mundial (1939–1945)4 – que entre homens e mulheres mobilizou 100.000.000 de pessoas, a um custo total estimado de US$ 13 trilhões – opôs os Aliados (as principais potências aliadas eram a China, a França, a Grã-Bretanha, a ex-União Soviética e os Estados Unidos) às Potências do Eixo (Roma-Berlim-Tóquio), tendo sido o conflito que causou mais vítimas em toda a história da Humanidade. Com o final da Guerra (com a rendição incondicional do Japão em 14 de agosto de 1945, após o lançamento das bombas nucleares sobre Hiroshima e Nagazaki5), encerrou-se a hegemonia mundial da Europa e teve início a ascensão de duas superpotências: os Estados Unidos da América e a ex-União Soviética. Ambas acabariam se tornando as protagonistas da cena internacional durante o período conhecido como Guerra Fria, que praticamente terminou com a extinção da ex-União Soviética, em 1991.

 

 

Números Malditos da Segunda Guerra
Países
Número de Mortos
Alemanha
5.000.000
Rússia
20.000.000
Grã-Bretanha
421.000
Estados Unidos
400.000
Itália
450.000
Polônia
6.000.000
Japão
1.800.000
França
535.000
Yugoslávia
1.600.000
Demais países
3.800.000

 

 

Mas, a memória é curta, e todo o sofrimento da Segunda Grande Guerra parece que foi rapidamente esquecido. A lista abaixo (incompleta) mostra bem isto:

 

Século XX

 

1946 - 1954: Primeira Guerra da Indochina.
1947: Guerra Indo-Paquistanesa ou I Guerra Caxemira.
1964 - 2005: Guerra Civil na Colômbia.
1965: Guerra Indo-Paquistanesa ou II Guerra Caxemira.
1950 - 1953: Guerra da Coréia.
1954 - 1962: Guerra da Argélia.
1961 - 1975: Guerras Coloniais.
1961 - 1975: Em Angola: Guerra da Libertação de Angola.
1964 - 1975: Em Moçambique: Luta Armada de Libertação Nacional.
1964 - 1973: Guerra do Vietname.
1966 - 1988: Guerra da Independência da Namíbia.
1967 - 1967: Guerra dos Seis Dias.
1969: Guerra do Futebol (Honduras contra El Salvador).
1971: Guerra de Bangladesch.
1973 - 1973: Guerra do Yom Kippur.
1975 - 1998: Guerra da Independência do Timor.
1979 - 1989: Ocupação soviética do Afeganistão.
1980 - 1988: Guerra Irã-Iraque.
1982 - 1982: Guerra das Malvinas (Falklands).
1990 - 1991: Guerra do Golfo.
1991 - 2001: Guerra dos Balcãs (Guerras da ex-Iugoslávia).
1994 - 1997: I Guerra da Chechênia.
1996 - 1997: Guerra Civil do Zaire.
1999 : II Guerra da Chechênia.

 

Século XXI

 

2001 - 2002: Invasão do Afeganistão.
2003 - Guerra do Iraque.
2006 - 2006: Ofensiva militar de Israel no Líbano.
2008 - Quase guerra entre Colômbia, Equador e Venezuela.
27 de fevereiro de 2014 - Guerra Russo-Ucraniana

 

Perdão? Perdoar o quê? Por quê? Como? Ou se compreende intestina e misticamente o porquê das coisas ou hipotética e devaneantemente, quem sabe, se perdoa. Quando não acontece qualquer uma das duas coisas ou, pior, quando o perdão está ancorado em variados e sórdidos interesses (políticos, econômicos, financiais, divisionistas, territorias, para exercício do poder, para exercício de dominação etc.), de permeio faz-se novamente a guerra. Por isto, no fundo no fundo, ninguém perdoa ninguém; e perdoar, geralmente, não adianta absolutamente nada, porque se perdoa hoje para, como último recurso, acabar se matando amanhã. A regra de quem tem os canhões é: ou você faz o que eu quero por bem ou você faz o que eu quero no peito e na raça. E se não fizer, morre! Ou se compreende intestina e misticamente o porquê das coisas...

 

A Tríplice Paz6 só virá pela Una-Mística-Compreensão; a Una-Mística-Compreensão só virá pela Santa Iniciação; a Santa Iniciação só se efetivará no imo Coração. Se um dia chegarmos à Mística Compreensão de que somos responsáveis por tudo, aí, talvez, possamos compreender também que somos responsáveis tanto pela paz quanto pela(s) guerra(s). Logo, em qualquer guerra, tomar partido por qualquer lado beligerante é, em primeiro lugar, estar longe de Misticamente Compreender, e, em segundo, aumentar o balaio de compensações que obrigatoriamente terão que ser feitas. Não fazer mas apoiar quem faz é a mesmíssima coisa; e, no caso de guerras, nada pode justificá-las. Comissão e omissão são a mesmíssima coisa e igualmente promíscuas.

 

Concluirei este exaustivo trabalho reproduzindo o Credo da Paz, de autoria do meu muito querido Irmão e meu Imperator Ralph Maxwell Lewis (Sâr Validivar). Meditar muito, Orar muito e Trabalhar muito é o mínimo, com alegria, que um Místico sincero pode e deve fazer. Sem querer absolutamente nada, sem esperar absolutamente nada.

 

 

 

SOU RESPONSÁVEL PELA GUERRA...

 

 

 

† QUANDO orgulhosamente faço uso da minha inteligência para prejudicar o meu semelhante.

† QUANDO menosprezo as opiniões alheias que diferem das minhas.

† QUANDO desrespeito os direitos alheios.

† QUANDO cobiço aquilo que outra pessoa conseguiu honestamente.

† QUANDO abuso da minha superioridade de posição, privando outros de sua oportunidade para progredir.

† SE considero apenas a mim próprio e aos meus parentes pessoas privilegiadas.

† QUANDO me concedo direitos para monopolizar recursos naturais.

† SE acredito que outras pessoas devem pensar e viver da mesma maneira que eu.

† QUANDO penso que sucesso na vida depende exclusivamente do poder, da fama e da riqueza.

† QUANDO penso que a mente das pessoas deve ser dominada pela força e não educada pela razão.

† SE acredito que o Deus de minha concepção é aquele em que os outros devem acreditar.

† QUANDO penso que o país em que nasce o indivíduo deve ser necessariamente o lugar onde ele tem de viver.

 

 


SOU RESPONSÁVEL PELA PAZ...

 

 

 

* SE direciono correta e construtivamente os poderes da minha mente.

* SE concedo ao meu semelhante o direito pleno de se expressar, de acordo com o seu próprio entendimento das verdades da vida.

* SE reconheço que os meus direitos cessam quando iniciam os direitos dos outros, e aceito isso com um mínimo indispensável de disciplina.

* SE faço uso dos meus poderes interiores para criar minhas próprias oportunidades.

* SE consigo promover a evolução dos que me cercam, sem considerar a minha posição ameaçada, e entendo que esta é a minha maior fonte de sucesso.

* SE compreendo que as LEIS DIVINAS diferem das leis criadas pelo Homem, e que nenhum direito divino especial é concedido a alguém unicamente por seu berço.

* SE reconheço que os recursos naturais devem servir indistintamente a todas as formas de vida, e que não me cabem direitos exclusivos sobre eles.

* SE compreendo que nada é mais livre do que o pensamento, e que o pensamento construtivo transforma o Homem direcionando-o para a sua verdadeira meta.

* QUANDO sinto que toda felicidade depende do simples fato de existir... de estar de bem com a vida.

* SE percebo que todo ser humano poderá vir a ser um grato amigo, quando convencido pela argumentação sincera.

* SE considero que a Alma de Deus adquire personalidade no Homem, e que este só pode conceber Deus a partir de sua própria percepção da Divindade.

* SE reconheço a mim e ao meu semelhante como partes integrantes do Universo, e que a cada um cabe a busca do lugar onde melhor possa servir.

* SE estou em PAZ, eu promovo a PAZ dos que me cercam. Por sua vez, eles promovem a PAZ daqueles que estão à sua volta e que também farão o mesmo. Então, a PAZ começa por mim! E sem ela não pode haver a necessária transformação social.

 

 

 

 

 

 

 

_____

Notas:

1. A suástica ou cruz gamada é um símbolo místico encontrado em muitas culturas, em tempos diferentes, dos índios Hopi aos Astecas, dos Celtas aos Budistas, dos Gregos aos Hindus. Alguns autores acreditam que a suástica tem um valor especial por ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas com as outras. Os símbolos a que chamamos suástica possuem detalhes gráficos bastante distintos. Vários desenhos de suásticas usam figuras com três linhas. A nazista tem os braços, apontando para o sentido horário, ou seja, indo para a direita, e roda a figura de modo a um dos braços estar no topo. Outras suásticas não têm braços e consistem de cruzes com linhas curvas. Os símbolos islâmicos e malteses parecem mais hélices do que suásticas. As suásticas Budistas e Hopi parecem reflexos no espelho do símbolo Nazista. No Japão, a suástica é usada para representar templos e santuários em mapas. A suástica foi utilizada por Adolf Hitler devido à sua aparência como uma engrenagem, supostamente para simbolizar sua intenção de fazer uma Revolução Industrial na Alemanha. Outro significado atribuído à suástica é 'boa sorte', do sânscrito; contudo a suástica e outros símbolos que usavam estrelas de seis pontas e crescentes já eram muito usados na heráldica dos nobres da Polônia, que na época, recebiam e transferiam uma grande influência da cultura oriental aos alemães. Mas, em 1957, o Governo Alemão criou uma lei pela qual a exibição da suástica em bandeiras, documentos e pinturas era expressamente proibida; leis similares foram então sendo adotadas em alguns países no sentido de inibir qualquer tipo de associação ao regime nazista, fato este que prejudicou os estudos voltados ao símbolo. Somente agora, com o uso da Internet, o tema está voltando a tona e se tornando uma figura de destaque.

2. Eugenia é a teoria que busca produzir uma seleção nas coletividades humanas, baseada em leis genéticas.

3. Parvenu (palavra de etimologia francesa) é uma pessoa que atingiu, súbita ou recentemente, riqueza e/ou posição social de proeminência, sem, no entanto, ter adquirido os modos convencionais adequados.

4. Não existe um consenso sobre a data precisa em que o conflito foi desencadeado. Entretanto, duas datas são marcantes: a invasão da China pelo Japão, em 7 de julho de 1937, e a invasão da Polônia, em 1º de setembro de 1939. De uma maneira geral, prefere-se a segunda data.

5. A Segunda Guerra Mundial só seria efetiva e oficialmente encerrada em 2 de setembro de 1945, na Baía de Tokyo, a bordo do encouraçado norte-americano Missouri, por um ato formal assinado no qual constavam a capitulação incondicional do Império Japonês – o que significava perda da soberania e da sua própria independência. Para o Império Japonês, a guerra deixou aproximadamente 1.800.000 mortos, 40% de suas cidades foram destruídas e a economia ficou completamente arrasada.

6. Um ensaio muito interessante e profundamente didático é Algumas Considerações Sobre os Tipos de Paz (Ligeiro estudo Sobre uma Palavra Muito Usada), de autoria do S+B Illuminatus Frater Velado, e disponibilizado em:

http://svmmvmbonvm.org/algopax.htm

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Lista_de_guerras

http://www.militarypower.com.br/
frame4-warSGM.htm

http://www.oolhodahistoria.ufba.br/
01sentid.html

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Segunda_Guerra_Mundial

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Pot%C3%AAncias_do_Eixo

http://www.jewishvirtuallibrary.org/
jsource/biography/Sebottendorf.html

http://www.youtube.com/
watch?v=WePTBgi9rXs

http://www.adolfthegreat.com/
Trails-Friends/friend-EvaBraun-maxi.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolf_Hitler

http://www.30giorni.it/br/articolo.asp?id=5415

http://super.abril.com.br/
superarquivo/2005/conteudo_79720.shtml

http://www.montfort.org.br/index.php?secao=cartas&
subsecao=historia&artigo=20041113002122&lang=bra

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Nazismo

http://pt.shvoong.com/humanities/h_history/1645552
-nazismo-misticismo-nazista-1%C2%AA-parte/

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Misticismo_nazi

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Goebbels

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Su%C3%A1stica

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Mein_Kampf

http://www.mortesubita.org/
bibliotheque/minhaluta/mein-kampf

 

Fundo musical:

The Ride of the Valkyries (Walkuerenritt)
Compositor: Richard Wagner

Fonte:

http://homepage3.nifty.com/
sho_nom/Middatae.html