REVISITANDO PITÁGORAS

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Introdução e Objetivo do Estudo

 

 

 

Esta sucinta revisitação sobre o Teorema de Pitágoras (proposição quarenta e sete, penúltima do Livro I de Os Elementos, de Euclides) está baseada no texto Secretos de la Masonería II, de autoria de Henrich Arnold Krumm-Heller (1876 – 1949), médico, ocultista e rosacruz de origem alemã, mas que viveu muitos anos no México. Krumm-Heller fundou a Fraternitas Rosicruciana Antiqua (FRA) – uma tradicional Ordem Iniciática Rosacruz que atua particularmente nos países de fala hispânica e no Brasil.

 

Euclides de Alexandria (360 a.C. – 295 a.C.) foi um professor, escritor e matemático platônico, muitas vezes referido como o Pai da Geometria. Sua obra Os Elementos é uma das mais influentes na História da Matemática, servindo como o principal livro para o ensino de Matemática (especialmente, de Geometria) desde a data da sua publicação até mais ou menos o início do século XX. Nesta obra, os princípios do que é hoje chamado de Geometria Euclidiana foram deduzidos a partir de um pequeno conjunto de axiomas. Euclides também escreveu obras sobre perspectivas, seções cônicas, geometria esférica, teoria dos números e rigor, que, em Matemática tanto pode se referir a rigorosos métodos de demonstrações (provas) matemáticas quanto a rigorosos métodos de prática matemática.

 

 

 

 

A Geometria Euclidiana é caracterizada pelo espaço euclidiano, imutável, simétrico e geométrico, metáfora do saber na Antigüidade clássica, e que se manteve incólume no pensamento matemático medieval e renascentista, pois somente nos tempos modernos puderam ser construídos modelos de geometrias não-euclidianas.

 

Embora muitos dos resultados de Os Elementos tenham tido origem em matemáticos anteriores, uma das habilidades de Euclides foi apresentá-los em uma única estrutura logicamente coerente, tornando-a fácil de usar e de fácil referência, incluindo um sistema rigoroso de provas matemáticas que continua a ser a base da Matemática até a contemporaneidade.


 

 

Pitágoras
(Breve Biografia)

 

 

 

Pitágoras

 

 

 

Da vida de Pitágoras de Samos (Samos, entre 571 a.C. e 570 a.C. – Metaponto, entre 497 a.C. e 496 a.C.) quase nada pode ser afirmado com certeza. Parece certo, contudo, que o Filósofo tenha nascido em 570 a.C. na cidade de Samos.

 

Pitágoras fundou uma escola mística e filosófica em Crotona (pequena e florescente colônia grega), cujos princípios foram determinantes para a evolução geral da Matemática e da Filosofia Ocidental, sendo os principais temas a harmonia matemática, a doutrina dos números e o dualismo cósmico essencial.

 

Acredita-se que Pitágoras tenha sido casado com a filósofa e matemática grega Theano, que foi sua aluna. Supõe-se que ela e as duas filhas tenham assumido a escola pitagórica após a morte do marido.

 

O que se sabe com certeza é que os Iniciados Pitagóricos se interessavam pelo estudo das propriedades dos números. Para eles, os números, sinônimo de harmonia, eram constituídos da soma de números pares e de números ímpares – expressando as relações que se encontram em permanente processo de mutação – e eram considerados a essência das coisas, criando noções opostas (por exemplo, de limitado e de ilimitado), e sendo a base da teoria da harmonia das esferas ou harmonia cósmica (a música celestial do Universo), e descrita por Platão, no Timeu. Para os pitagóricos, a música era um símbolo da harmonia do Kosmos e, simultaneamente, um meio para se alcançar o equilíbrio interno.

 

Segundo os pitagóricos, o Kosmos é regido por relações matemáticas. A observação dos astros lhes sugeriu que uma ordem invariante domina o Universo. Evidências disto estariam, por exemplo, no dia e na noite, na alteração das estações e no movimento circular e perfeito das estrelas. Por isto, o mundo poderia ser chamado de Kosmos, termo que contém as idéias de ordem, de correspondência e de beleza. Nesta cosmovisão, também concluíram que a Terra é esférica – uma estrela entre as estrelas que se movem ao redor de um fogo central. Alguns pitagóricos chegaram até a falar da rotação da Terra sobre seu eixo, mas a maior descoberta de Pitágoras ou dos seus discípulos (já que há um véu de obscuridade em torno do pitagorismo, devido ao caráter esotérico e secreto da escola) deu-se no domínio da Geometria, e se refere às relações entre os lados do triângulo retângulo. A descoberta foi enunciada no Teorema de Pitágoras, que será examinado logo abaixo.

 

Pitágoras foi expulso de Crotona e passou a morar em Metaponto, onde morreu, provavelmente em 497 a.C. ou 496 a.C..

 

 

 

Teorema de Pitágoras

 

 

Triângulo Retângulo

Triângulo Retângulo

 

 

 

Em qualquer triângulo retângulo [triângulo que possui um ângulo reto e outros dois ângulos agudos], o quadrado do comprimento da hipotenusa [do grego, hupoteínousa; lado oposto ao ângulo reto] é igual à soma dos quadrados dos comprimentos dos catetos [do grego, káthetos; os dois outros lados que formam o triângulo retângulo].

 

Em qualquer triângulo retângulo, a área do quadrado cujo lado é a hipotenusa é igual à soma das áreas dos quadrados cujos lados são os catetos.

 

Demonstração:

 

 

 

 

Como afirma Krumm-Heller, todas as coisas conhecidas têm um número, já que o número é a condição essencial da existência de todas as coisas. E, no triângulo retângulo, como se sabe, a hipotenusa, o cateto maior e o cateto menor satisfazem às três expressões matemáticas abaixo, em que n poderá assumir qualquer valor, exceto 0:

hipotenusa = 2n2 + 2n + 1

cateto maior = 2n2 + 2n

cateto menor = 2n + 1

 

Nas três expressões acima, substituindo n, por exemplo, por 1, tem-se:

hipotenusa = 2(1)2 + 2(1) + 1 = 2 + 2 + 1 = 5

cateto maior = 2(1)2 + 2(1) = 2 + 2 = 4

cateto menor = 2(1) + 1 = 2 + 1 = 3

 

Então, se (hipotenusa)2 = (cateto menor)2 + (cateto maior)2, para um triângulo retângulo em que a hipotenusa seja igual a 5, o cateto menor seja igual a 3 e o cateto maior seja igual a 4, tem-se:

52 = 32 + 42

25 = 9 + 16

25 = 25

 

Do que foi exposto até aqui, temos dois conjuntos de números para analisar: 3, 4 e 5 e 9, 16 (que, em termos KaBaLísticos, deve ser decomposto em 10 e 6) e 25 (que, em termos KaBaLísticos, deve ser decomposto em 20 e 5). Então, muito resumidamente, tem-se:

Três: no mundo divino, 3 simboliza a potência suprema e o equilíbrio obtido sem esforço pela inteligência eternamente ativa da sabedoria absoluta. No universo intelectual, representa a fecundidade universal do Ser. No domínio do plano físico, indica o trabalho incessante da Natureza e sua ação sobre as coisas nascidas ou por nascer. Na verdade, tudo está de acordo com o 3, ou seja, com a Lei do Triângulo. O número 3 corresponde à letra GiMeL, e, no Tarô, é A Imperatriz. Ecce ancilla Domini; fiat mihi secundum Verbum Tuum. Eis a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a Tua Palavra.

 

 

Fiat mihi secundum Verbum Tuum

 

 

Quatro: no mundo divino, simboliza, em modo hierárquico, a realização perpétua das virtualidades que compõem o Ser Absoluto. No universo intelectual, representa a realização das idéias do Ser, através do quádruplo trabalho do espírito, ou seja: afirmação, negação, discussão e solução. No domínio do plano físico, indica a realização de atos dirigidos pela ciência-verdade, pelo amor-justiça, pela força-vontade e pelo trabalho da energia material. Por outro lado, o número quatro está automaticamente ligado ao cubo (um dos cinco sólidos platônicos), e este à Pedra Cúbica, que, na Maçonaria, simboliza a elevação moral – correspondendo, neste sentido, à Pedra Filosofal da Construção Espiritual, que constitui a Grande Obra ou o aperfeiçoamento individual, que conduz a um estado superior. O cubo é o único sólido que, pelo seu paralelismo e pela retidão das suas faces, deve ser coerentemente aproveitado a bem da Humanidade. Daí sua importância no simbolismo maçônico. Representa também o Mestre Maçom, o ideal de perfeição e a retidão humana. O cubo também representa o homem ajustado, isto é, aquele que conseguiu equilibrar seus éteres (camadas mais sutis), aliados aos seus sentidos físicos equilibrados. O número 4 corresponde à letra DaLeT, e, no Tarô, é O Imperador. Benedictus qui venit in nomine Domini. Bendito o que vem em nome do Senhor.

 

 

Pedra Cúbica

 

 

Cinco: no mundo divino, simboliza a lei universal reguladora das manifestações do ser na unidade da substância. No universo intelectual, representa a relação íntima do Ser Absoluto com o ser relativo, do Ilimitado como o limitado. No domínio do plano físico, indica inspiração transmitida ao homem pelas vibrações dos fluidos astrais. Cinco representa o silêncio como convite ao recolhimento (meditação). Por outro lado, 5 (3 + 2) simboliza a Androginia Universal, pois o 3 (GiMeL) equivale ao princípio masculino, e o 2 (BET) corresponde ao princípio feminino. Como recorda Mário Ferreira dos Santos, cinco são os poliedros regulares convexos (sólidos platônicos): o tetraedro (com quatro faces), o cubo (com seis faces), o octaedro (com oito faces), o dodecaedro (com doze faces) e o icosaedro (com vinte faces).

 

Tetraedro
Cubo
Octaedro
Dodecaedro
Icosaedro

Sólidos Platônicos

 

Cinco representa, ainda, a Rosa Hermética de cinco pétalas. Enfim, como ensina A. Jorge, o Pentagrama (emblema de toda criação mágica), em surdina, diz ao Iniciado: Eu te ensino a unir a cadência da tua vida terrestre com a cadência da Terra e das estrelas. E assim, podemos concluir: 1 —› essência do Princípio Manifestador; 2 —› essência da atividade concretizável do Princípio Manifestador; 3 —› essência do resultado da união do Principio Manifestador e da sua atividade – a Manifestação; 4 —› essência do resultado do ato da Manifestação – o Universo; e 5 —› a essência da Vida. 5 Quintessência. O número 5 corresponde à letra HE, e, no Tarô, é O Papa. Benedictus Deus excelsus. Bendito seja o Deus altíssimo.

 

 

Pentagrama

 

 

Nove: no mundo divino, simboliza a Sabedoria Absoluta (ShOPhIa). No universo intelectual, representa a prudência que rege sabiamente e dirige a Vontade. No domínio do plano físico, é a circunspecção nos atos. Segundo Parmênides de Eleia (530 a.C. – 515 a.C.), o nove é concernente às coisas divinas. Já Éliphas Lèvi (pseudônimo de Alphonse Louis Constant, 8 de fevereiro de 1810 – 31 de maio de 1875) afirmou que o nove é o número dos Iniciados e dos Profetas. Em Maçonaria, nove é o símbolo da imortalidade da alma humana. Enfim, 360° (circunferência) 3 + 6 + 0 = 9. O número 9 corresponde à letra TeT, e, no Tarô, é O Eremita. Beati mundo corde, quoniam ipsi Deum videbunt. Bem-aventurados os limpos de Coração, porque eles verão a Deus.

 

 

360° 3 + 6 + 0 = 9

 

 

Dezesseis (decomposto em 10 e 6): 10, no mundo divino, simboliza o princípio ativo que vivifica os seres. No universo intelectual, representa a autoridade que tudo governa. E, no domínio do plano físico, a boa ou a má fortuna. Em Maçonaria, é o número do Mestre Secreto. Teosoficamente, 10 1 + 0 = 1 —› Unidade. O número 10 corresponde à letra IOD, e, no Tarô, é A Roda da Fortuna. Non nobis, Domine, non nobis, sed Nomini Tuo da gloriam. Não para nós, Senhor, não para nós, mas para glória de Teu Nome. Já 6, no mundo divino, simboliza a Ciência do Bem e do Mal; no universo intelectual, o equilíbrio entre necessidade e liberdade; e, no domínio do físico, o antagonismo indestrutível que existe entre as forças naturais, ou seja, o encadeamento íntimo que liga causas e efeitos. Em termos esotéricos, 6 é o Valor Secreto de 3, isto é: 1 + 2 + 3. O número 6 corresponde à letra VAV, e, no Tarô, é Os Amantes. E, inda tonto do que houvera,/À cabeça, em maresia,/Ergue a mão, e encontra hera,/E vê que ele mesmo era/A Princesa que dormia.1

 

 

 

 

Vinte e cinco (decomposto em 20 e 5): 20, no mundo divino, simboliza o início de todas as forças espirituais ou materiais; no universo intelectual, é a potência moral; e no domínio do plano físico, a força orgânica. 20 pode ser entendido como 2 + 0 = 2 ou como 10 + 10, que, teosoficamente, equivale a 1 + 0 + 1 + 0 = 2, simbolizando, desta forma, a dualidade universal. O número 20 corresponde à letra RESh, e, no Tarô, é O Julgamento. Domine, non sum dignus ut intres sub tectum meum; sed tantum dic Verbo et sanabitur anima mea. Senhor, não sou digno de que entres na minha casa; mas, pelo Teu Verbo minha alma será curada. Quanto ao número cinco, seu simbolismo já foi resumidamente explicado.

 

 

Dualidade Universal

 

 

Enfim, do Teorema de Pitágoras, pode-se concluir: há uma Lei Universal reguladora, categórica e insubstituível. O bem e o mal são meros produtos da maior ou menor ignorância humana, pois o Universo não é bom nem mau, não pune nem premia, não escolhe nem determina nada. É no caminho do meio, no equilíbrio entre a liberdade e a necessidade, que estão ancorados o sucesso pessoal, a saúde e a paz, pois, para cada causa gerada haverá sempre um efeito como contrapartida. Virtus in medio. A virtude está no meio.

 

Agora, para concluir, veja só que coisa interessante. No triângulo retângulo considerado neste estudo (3, 4 e 5), os Valores Ocultos destes números são:

3 = (1 + 2 + 3) = 6

4 = (1 + 2 + 3 + 4) = 10

5 = (1 + 2 + 3 + 4 + 5) = 15

Se somarmos estes Valores Ocultos, teremos: 6 + 10 + 15 = 31, que, teosoficamente, se reduz a 4 (3 + 1), cujo Valor Oculto, como se viu, é 10. E assim, esotericamente, estão entrançados o Triângulo Retângulo e a Tetractys Pitagórica.

 

 

Tetractys

 

 

Estejamos sempre atentos à Sagrada Voz do Deus de nossos Corações! Devemos recusar corajosa e peremptoriamente a magia negra, na qual somos instrumentos das forças elementares e de outras forças do inconsciente. Devemos nos imunizar contra a magia pessoal – geralmente hipotética, personalística e egoística – na qual somos a fonte da operação mágica. Devemos levar a efeito tão-somente a Magia Sagrada, na qual somos instrumentos do Poder Divino (em nós). E devemos nos esforçar para transmutar o fiat voluntas mea (faça-se a minha vontade) em Fiat Voluntas Tua (Faça-se a Tua Vontade). Para isto, devemos estar atentos à Sagrada Voz do Deus de nossos Corações! Sempre!

 

 

 

 

 

 

_____

Nota:

1. PESSOA, Fernando. Eros e Psique. In: Obra poética e em prosa. Volume I. Introduções, organização, biobibliografia e notas de António Quadros e Dalila Pereira da Costa. Porto: Lello & Irmão, 1986, pp. 1117 e 1118. [Originariamente publicado in Presença, nos 41 e 42, Coimbra, maio de 1934.]

 

Música de fundo:

Menuet
Compositor: Jean-Philippe Rameau

Fonte:

http://www.4shared.com/get/Kacld2Rz/02_menuet.html

Observação:

Certa vez, Voltaire chamou Jean-Philippe Rameau de nosso herói das semicolcheias.

 

Bibliografia:

AUTOR QUE QUIS SE MANTER NO ANONIMATO. Meditações sobre os 22 arcanos maiores do Tarô. Prefácio: Robert Spaemann; apresentação: Hans Urs von Balthasar; tradução: Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1989.

 

Páginas da Internet consultadas:

http://filhosdoarquiteto.blogspot.com.br/
2011_06_01_archive.html

http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/opombo/
seminario/musica/pitagoras.htm

http://www.prof2000.pt/users/hjco/
PITAGORA/pg000003.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pit%C3%A1goras

http://www.itm.uni-stuttgart.de/research/
contact_calc/Impact_en.php

http://www.entreirmaos.net/wp-content/uploads/2012
/03/Simbolismo-dos-Numeros-na-Maconaria.pdf

http://www.answers.com/topic/tusi-couple

http://www.entreirmaos.net/wp-content/
uploads/2012/05/Arte-Real-64-EE.pdf

http://a-partir-pedra.blogspot.com.br/2011/05/
maconaria-e-filosofia-pitagorica-o_25.html

http://www.joselaerciodoegito.com.br/
site_tema381.htm

http://www.rlmad.net/rlmad-main/
mmenu-pranchas/501-sabedoria.html

http://www.sophia.bem-vindo.net/tiki-index
.php?page=Santos+Simbolismo+5

http://pt.wikipedia.org/wiki/
S%C3%B3lido_plat%C3%B3nico

http://www.profgarcia.xpg.com.br/poliedros.htm

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cubo

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Pedra_c%C3%BAbica

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Jean-Philippe_Rameau

http://www.gobmt.org.br/
viewNoticias.asp?id=581

http://www.penta.ufrgs.br/edu/telelab/
mundo_mat/curgeo/modulo/recre.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/
Teorema_de_Pit%C3%A1goras

http://www.matematica.br/historia/
teopitagoras.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rigor

http://pt.wikipedia.org/
wiki/Euclides#Os_Elementos

http://www.matematica.br/
historia/euclides.html

http://www.4shared.com/office/DRbQk9en/
secretos_de_la_masonera_ii-arn.html

 

Direitos autorais:

As animações, as fotografias digitais e as mídias digitais que reproduzo (por empréstimo) neste texto têm exclusivamente a finalidade de ilustrar e embelezar o trabalho. Neste sentido, os direitos de copyright são exclusivos de seus autores. Entretanto, como nem sempre sei a quem me dirigir para pedir autorização para utilizá-las, se você encontrar algo aqui postado que lhe pertença e desejar que seja removido, por favor, entre em contato e me avise, que retirarei do ar imediatamente.