ATÉ QUANDO?

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Os Vril-ya constituem um Estado [Filosófico, Espiritual e Avançado, por assim dizer,] em que a guerra, com todas as suas calamidades inerentes, é considerada impossível. Um Estado em que a liberdade de todos e de cada um é assegurada no mais alto grau, sem nenhuma das animosidades que, no nosso mundo superior, tornam a liberdade dependente de uma luta perpétua entre partidos hostis entre si. Um Estado em que a corrupção, que denigre todas as Democracias, é tão desconhecida quanto os descontentes que minam os tronos das monarquias. Lá, a eqüidade não é meramente um nome ou um conceito esquisito, mas, uma realidade. As pessoas não buscam a riqueza, porque ela não é invejada. Os problemas relacionados à classe trabalhadora, até então insolúveis na superfície terrestre, causa de tanto antagonismo e de tanto ressentimento entre as classes, foram resolvidos pelo simples processo de fazer desaparecer completamente a distinção e a separação dos trabalhadores como classe. [A maior calamidade humana uma verdadeira catástrofe que escraviza a nossa Humanidade atual desta 4ª Ronda, 5ª Raça-raiz, neste século XXI – ainda é a Grande Heresia da Separatividade, prejulgadora, preconceituosa e subjugante, que não se restringe apenas ao silêncio das idéias, das crenças e dos conceitos, mas, que atua em todos os palcos, planos e níveis da existência humana, concorrendo para deformar, desfigurar, deturpar, desnaturar e monstrualizar inteiramente as inter-relações humanas, e estas deformações, desfigurações, deturpações, desnaturações e monstrualizações, em um caso muito particular, se manifestam flagrantemente, por exemplo, no momento de eleições gerais democráticas em um país, quando seus cidadãos, ao invés de escolherem, como valores supremos, a independência, a autonomia e a liberdade, optam – ignorantemente e cavernosamente – por interesse, por medo, por subserviência e hipoteticamente, pela conivência, pela dependência e pela subordinação, como, nomeadamente, vem acontecendo em alguns países da Europa e nos EUA da Era Trump, com repercussões óbvias e desastrosas no mundo inteiro. Ora, a primeira grande mudança que precisa acontecer não é com os outros ou nos outros, não é ali nem lá; é em nós, em nosso interior. O inferno não são os outros, como queria Jean-Paul Charles Aymard Sartre (Paris, 21 de junho de 1905 – Paris, 15 de abril de 1980); o inferno está em nós e somos nós, porque é criado por nós. Todavia, para que isto a grande, necessária e alforriadora mudança possa acontecer de forma efetiva, é imperativo/imprescindível que haja um mínimo de cultura, de ilustração e de bom senso, para que, ipso facto, possa haver uma dialética transmutativa, concertada e ascensional. O contrário de tudo isto é imitação retrogressiva –› Noite Negra –› masmorra congelante. Democracia não se compra em supermercado; precisa ser edificada. Diariamente. Sempre. Liberdade não é uma dádiva; precisa ser conquistada. Diariamente. Sempre. Autonomia não é uma concessão ou um empréstimo; precisa ser merecida e adquirida.]

 

 

Apesar de estarmos em pleno Kali Yuga – Era de Ferro ou Idade do Vício –
creio que esta oscilação pendular regressista se esgotará por volta de 2.034.
Afinal, para que serve a encarnação? Retrosseguir não é mesmo uma opção.

 

 

Quanto aos Vril-ya, todos são trabalhadores, e todos trabalham no que gostam. Invenções mecânicas, construídas sobre princípios desconhecidos ainda pela nossa Humanidade, acionadas por um elemento infinitamente mais poderoso e mais fácil de manusear do que a eletricidade ou o vapor o Vril dirigidas, inclusive, por crianças, cuja força nunca falha, mas, ao contrário, desfrutam, em suas ocupações, como se fossem um esporte ou um passatempo, são suficientes para criar uma riqueza pública, inteiramente dedicada ao bem-estar geral. Então, entre os Vril-ya, não há animosidade, conflito de interesses, brigas, contendas, pendências e reclamações. Os vícios, que corroem nossas cidades, são desconhecidos lá. Diversões abundam, sim, mas, todas elas são de caráter inocente. Nenhuma diversão dá origem à embriaguez, à desordem ou à doença. Enfim, o sonho dos sábios está sendo realizado pelos Vril-ya. [In: Vril, o Poder da Raça Futura (Vril: the Power of the Coming Race), obra de autoria de Edward George Bulwer-Lytton e publicada em 1871.]

 

 

 

 

 

 

Entre muitas outras,
as grandes questões
deste século XXI que
terão que ser resolvidas são:
até quando
fabricaremos ?

Até quando
emporcalharemos e esquentaremos a Terra?

 

 

 

Até quando
poluiremos a atmosfera?

Até quando
poluiremos o solo?

Até quando
poluiremos os mares?

Até quando
poluiremos os rios?

Até quando
poluiremos a nossa personalidade-alma?

Até quando
poluiremos as personalidades-alma dos outros?

Até quando
pronunciaremos palavras inarmônicas e lesivas?

Até quando
praticaremos ações egoístas, violentas e criminosas?

 

 

 

 

Até quando
pedofilizaremos os impúberes?

Até quando
estupraremos as mulheres?

Até quando
escravizaremos os nossos irmãos?

Até quando
imporemos o mais-trabalho?

Até quando
realizaremos a mais-valia?

Até quando
derreteremos os glaciares?

 

 

 

 

Até quando
patrocinaremos guerras?

Até quando
garimparemos ?

Até quando
desacataremos a ?

Até quando
repudiaremos a ?

Até quando
pariremos news?

Até quando
ludibriaremos os incautos?

Até quando
seremos negacionistas?

 

 

 

 

Até quando
seremos antivacinistas?

Até quando
seremos preconceituosos?

Até quando
seremos intolerantes?

Até quando
seremos belígeros?

Até quando
seremos outrofóbicos?

Até quando
seremos corruptos?

Até quando
seremos corruptores?

Até quando
seremos separacionistas?

 

 

 

 

Até quando
seremos bussolados pelo descabimento?

Até quando
seremos orientados pelo Manipura?

 

 

Manipura

 

 

Até quando
seremos alimentados por imperativos hipotéticos?

Até quando
seremos dolosos, pérfidos e maquiavélicos?

Até quando
destruiremos as esperanças?

Até quando
desrespeitaremos os povos primitivos?

Até quando
desrespeitaremos os quilombolas?

Até quando
desrespeitaremos a 3ª Hierarquia?

Até quando
desrespeitaremos a 2ª Hierarquia?

Até quando
desrespeitaremos a 1ª Hierarquia?

Até quando
seremos antidemocratas?

Até quando
seremos anti-republicanos?

Até quando
seremos maria-vai-com-as-outras?

Até quando
marcharemos em procissão em favor do arbítrio?

 

 

 

Até quando
aplaudiremos o fascismo e a tirania?

Até quando
odiaremos em vez de nos solidarizar e amar?

Até quando
seremos autoritários?

Até quando
seremos totalitários?

Até quando

Até quando
não nos importaremos?

Até quando
deixaremos-pra-lá?

Até quando
seremos cruéis e desfraternos?

Até quando
seremos cúmplices dos tiranos?

Até quando
seremos cúmplices dos censuradores?

Até quando
seremos cúmplices dos torturadores Pablos e dos Tibiriçás?

 

 

doutor Pablo
(Nome de código do diretor do Centro de Informações do Exército,
Paulo Malhães, um prolificentíssimo torturador confesso brasileiro. O
coronel usava as casas da morte para torturar presos até os transformar
em informantes da ditadura. Quem resistia era mutilado e executado.)

 

 

Até quando
seremos arquitetos de casas de conveniência?

 

 

Ditadura Militar Brasileira – Casa de Conveniência + Jibóia Miriam
[Casa da Morte, Petrópolis, RJ, Rua Arthur Barbosa nº 668 (atualmente nº 50)]

 

 

Até quando
envenenaremos a dignidade?

Até quando
seremos cúmplices dos imisericordiosos?

Até quando
seremos cúmplices dos anexadores?

 

 

 

 

Até quando
seremos quiméricos e delirantes?

Até quando
viveremos para levar vantagem?

Até quando
desrespeitaremos os ecossistemas?

Até quando
creremos em milagres impossíveis?

Até quando
creremos em H2Os consagradas?

Até quando
creremos em feijões mágicos?

Até quando
creremos em demônios inexistentes?

 

 

                            

 

 

Até quando
creremos em um inferno inexistente?

Até quando
creremos em deuses inexistentes?

Até quando
creremos em um paraíso inexistente?

Até quando
creremos em bem-aventuranças impossíveis?

Até quando
creremos em perdões impossíveis?

Até quando
creremos em intermediários divinos impossíveis?

Até quando
creremos em privilégios impossíveis?

Até quando
creremos em mandingas escalafobéticas?

Até quando
creremos em rituais extravagantes?

Até quando
creremos em salvadores marca roscofe?

Até quando
dependeremos de redentores pretensamente verdadeiros?

Até quando
surfaremos na onda de picaretas estupradores do tipo João de Deus?

 

 

João de Deus
(Dalva Teixeira, filha do picareta João de Deus, relatou
que foi abusada na infância e na adolescência pelo pai.
Em entrevista à revista Veja, disse:
Meu pai é um monstro.)
Fontes: https://pleno.news/brasil/cidades/filha-de-joao-de-deus
https://www.metropoles.com/brasil/meu-pai-e-um-monstro

 

 

Até quando
viveremos sem

Até quando
morreremos sem

Até quando

Até quando
andaremos na senda torta?

Até quando
nós nos suicidaremos?

Até quando
nós assassinaremos?

Até quando
viveremos esquerdeados?

Até quando
seremos catalisadores negros de dores, de aflições e de desgraças?

 

 

Catálise Negra

 

 

Até quando
seremos magos negros,
e concorreremos para nos tornar
não-entidades absolutas?1

 

 

 

_____

Nota:

1. Mais uma vez, recordo um importante Ensinamento Esotérico do Mestre Ascensionado Kut Hu Mi: Na Oitava Esfera, caem somente as não-entidades absolutas. Esses 'fracassos da Natureza' serão completamente remodelados. Suas Mônadas Divinas se separaram dos Cinco Princípios durante suas vidas terrestres (tenha isso acontecido no nascimento anterior ou em vários nascimentos anteriores, pois tais casos existem nos nossos registros), posto que viveram como seres-humanos-sem-alma. Essas pessoas foram abandonadas pelo seu Sexto Princípio, enquanto que o Sétimo por ter perdido o seu 'vahan' (ou veículo) não pode existir independentemente por mais tempo; seu Quinto Princípio ou alma animal, naturalmente, desce 'ao poço sem fundo'. (Negritos e sublinhados meus). Portanto, ou ultrapassamos a nossa ignorância multimilenar e o nosso estado assassino-suicida de barbárie e selvageria ou, necessariamente, seremos entropizados. A Monda Cósmica é permanente.

 

Música de fundo:

The House I Live In (That's America to Me)
Composição: Earl Robinson (música) & Abel Meeropol (letra)
Interpretação: Sam Cooke

Fonte:

https://www.youtube.com/watch?v=4nFwmDnsEZY&t=14s

 

Páginas da Internet consultadas:

https://favpng.com/

https://oab-rj.jusbrasil.com.br/noticias/3160797/torturador
-rompe-silencio-de-41-anos-sobre-casa-da-morte

https://www.publico.pt/2014/05/05/mundo/noticia/paulo-malhaes
-ascensao-e-morte-de-um-torturador-brasileiro-1634595

https://freesvg.org/

https://www.deviantart.com/

https://www.peepsburgh.com/badger-jumping-off-cliff-gif/

https://cyberpunk.fandom.com/wiki/Cyberpunk_Wiki

https://br.pinterest.com/pin/812125745293693012/

https://gifer.com/pt/4jEs

https://in.pinterest.com/pin/311100286753681024/

https://ar.pinterest.com/pin/315322411384048114/

https://gfycat.com/discover/catalysis-gifs

https://tenor.com/search/blood-diamond-gifs

https://gfycat.com/stickers/search/clive+dove

https://www.allwavingflags.com/2018/04/united-nations-flag.html

https://pt.wikipedia.org/wiki/Bernard_Madoff

https://giphy.com/explore/skull

https://www.bing.com/?form=REDIRERR

https://limpinhoecheiroso.com/tag/mais-valia/

 

Páginas da Internet consultadas:

 

Direitos autorais:

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