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Nota:
1. Arrebaliptismo
= arrebatamento
+ apocaliptismo. O conceito de arrebatamento está presente em algumas
interpretações da escatologia cristã, inclusive o dispensacionalismo,
criadas a partir do século XIX, cujo pontapé inicial foi dado
pelo teólogo e pregador anglo-irlandês John Nelson Darby (1800
– 1882). O arrebatamento é uma interpretação
de vários livros bíblicos, como, por exemplo, o Apocalipse
ou Livro da Revelação dado ao Apóstolo São João
sobre o futuro da Humanidade. Trata-se de um momento no qual Jesus resgataria
os salvos para a Nova Jerusalém, deixando na Terra os demais seres
humanos que não o aceitaram como Salvador. De acordo com a maioria
das pessoas que advogam esta tese, após o arrebatamento, haverá
um grande caos na Terra durante sete anos (três anos e meio de falsa
paz e três anos e meio de guerras), com o governo do anticristo (líder
político mundial), do falso profeta (líder religioso ecumênico)
e da besta (o deus da religião do futuro). Este período é
chamado de Grande Tribulação. Após os sete anos, Jesus
voltaria novamente junto com os salvos para reinar no nosso Planeta por
mil anos. Após o milênio, irá acontecer o juízo
final e a construção do novo céu e da nova Terra. O
conceito de arrebatamento se popularizou em anos recentes, tanto pelo avanço
do esforço missionário pentecostal quanto pela difusão
de obras que tentam divulgar esta idéia, das quais a mais notável
é a série de livros Left Behind (Deixados Para Trás),
de Tim LaHaye (ministro cristão, conselheiro e pregador de profecias
bíblicas) e Jerry B. Jenkins (romancista e biógrafo), uma
obra ficcional, de temática religiosa, que narra os últimos
dias na Terra após o arrebatamento da igreja. Já o apocaliptismo
é uma doutrina apocalíptica ou crença baseada na expectativa
do fim iminente do mundo e de uma decorrente ressurreição
e julgamento final. O Livro do Apocalipse (chamado também,
erroneamente, de Apocalipse de João) é um livro da
Bíblia e o último da seleção do cânon
bíblico. A literatura apocalíptica tem uma importância
considerável na história da tradição judaico-cristã-islâmica,
pois veicula representações como a ressurreição
dos mortos, o dia do Juízo Final, o céu, o inferno e outras
idéias que são ali referidas, de forma mais ou menos explícita.
Bem, deixarei uma questão para você pensar: por que alguns
autores da Bíblia, em passagens específicas, costumam
usar o Valor Secreto do Número, e não o Número propriamente
dito, como é o caso, por exemplo, de 153, que é o Valor Secreto
de 17, e de 666, que é o Valor Secreto de 36 (que, por sua vez, é
o Valor Secreto de 8)? E, enfim, o tal fim dos tempos virá antes
(Evangelho de Mateus, X: 23) ou depois (Evangelho de Mateus,
XXIV: 14) de as Boas-novas terem sido anunciadas à todas as gentes?
Ora, como nascem gentes todos os dias, eu não estou nem um pouco
preocupado. Bolas! Como nem os Evangelistas bíblicos, e reconhecidos
como santos, se entendem se o Mestre Jesus veio trazer a paz aos homens
(Evangelho de João, XIV: 27) ou se não veio trazer
a paz aos homens (Evangelho de Mateus, X: 34), eu, realmente, posso
me preocupar com o quê? Particularmente, penso que Jesus nem veio
trazer a paz aos homens nem não veio trazer a paz aos homens, pois
Ele não poderia fazer nem uma coisa nem a outra. Antes, sim, Jesus
deu algumas dicas – por exemplo,
Amai-vos! – para que, pessoalmente, a conquistemos
com muito trabalho e todo o mérito que pudermos enfiar nesta tarefa.
Essa coisa de querer ou de esperar que os outros façam por nós
ou para nós o que nos cabe fazer precisa acabar. Se quisermos, poderemos
até considerar Jesus como nosso Pai, mas jamais como nosso personal
trainer.
Música
de fundo:
Arrebita
Composição: Roberto Leal & Márcia Lúcia
Interpretação: Roberto Leal
Fonte:
http://www.4shared.com/mp3/xT27WzaC/
roberto_leal_-_arrebita.html
Páginas
da Internet consultadas:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Apocalipse
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arrebatamento
http://www.rdrop.com/~half/Creations/
Writings/Notebook/Notebook2003.html
http://www.tumblr.com/tagged/sky-gif
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