PIETRO METASTASIO
(Pensamentos)

 

 

 

Pietro Metastasio

Pietro Metastasio

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga

 

 

 

Objetivo do Estudo

 

 

 

Este estudo tem por objetivo divulgar para reflexão alguns pensamentos do poeta, escritor e dramaturgo italiano Pietro Metastasio (Roma, 13 de janeiro de 1698 – Viena, 12 de abril de 1782), árcade por excelência e considerado o mais respeitado e influente libretista do século XVIII.

 

 

 

Breve Biografia

 

 

 

Antonio Domenico Bonaventura Trapassi (Roma, 13 de janeiro de 1698 – Viena, 12 de abril de 1782), também conhecido como Pietro Trapassi e, mais comumente, como Pietro Metastasio, foi um poeta, escritor e dramaturgo italiano, considerado o mais respeitado e influente libretista do século XVIII.

 

Os talentos poéticos de Metastasio foram descobertos quando ele ainda era um menino. Ele foi adotado pelo jurista e literato Giovanni Vincenzo Gravina (1664 – 1718), um dos fundadores da Accademia dell'Arcadia, sociedade cultural fundada em Roma em 1689.

 

Foi Gravina quem helenizou o nome Trapassi, trocando-o por Metastasio. O poeta publicou seus primeiros textos em 1717 e, no ano seguinte, ingressou na Accademia dell'Arcadia. Com a morte de seu patrono, Metastasio herdou boa parte de sua fortuna e se tornou um homem de posses aos vinte anos de idade. No entanto, tendo desperdiçado essa fortuna e recebido ordens menores, o que deveria favorecer sua ascensão em Roma, Metastasio partiu para Nápoles, exercendo a profissão de advogado. Nesta cidade, entre 1721 e 1722, ele escreveu seus primeiros libretos destinados a algumas serenatas, isto é, óperas executadas na forma de recital com pouco ou nenhum aparato cênico. Foi em Nápoles que travou seus primeiros contatos com músicos como Porpora (1686 – 1768) e cantores como Farinelli (1705 – 1782), cuja estréia nos palcos aconteceu em uma serenata de Porpora, o primeiro texto de Metastasio a ser musicado.

 

Seu primeiro libreto para uma ópera completa foi Didone Abbandonata, cuja estréia ocorreu em Nápoles em 1724 com música de Domenico Sarro (1679 – 1744). O papel principal foi cantado pela soprano Maria Benti-Bulgarelli (1684 – 1734), patrona e amante do jovem libretista. O sucesso dessas obras foi tão grande que atraiu para sua casa em Nápoles compositores do nível de Hasse e Alessandro Scarlatti, além de Benedetto Marcelo (1686 – 1739) e Pergolesi (1710 – 1736).

 

Em 1729, depois de algum tempo novamente em Roma, Metastasio assumiu o posto de poeta da corte imperial em Viena em substituição a Apostolo Zeno. Mas, ao contrário de seu antecessor, a carreira de Metastasio fez com que ele sempre tivesse uma preocupação explícita e direta com o uso operístico de seus textos, relacionando-se igualmente com músicos, cantores, poetas e literatos. Ele se envolvia ainda na direção cênica das óperas que faziam uso de seus libretos.

 

Os textos das árias de Metastasio, compostos de duas estrofes cuidadosamente articuladas, expressavam sentimentos contrários ou complementares, forma ideal para a típica estrutura em três partes (A-B-A) que reinava absoluta na primeira metade do século. Também, em oposição a Zeno, Metastasio tinha o cuidado de situar as árias no final das cenas, utilizando-as para reafirmar seu conteúdo dramático, apresentado no recitativo inicial.

 

O sucesso da obra de Metastasio pode ser resumido em um número simples: seus textos foram representados nos palcos operísticos mais de oitocentas vezes durante o século XVIII. Virtualmente, todos os músicos de renome dedicados à ópera musicaram textos dele. Sua escrita não era apenas poética, era poesia voltada para a música. Com seus textos, a ópera séria não tinha apenas sido resgatada, completando a reforma iniciada por Zeno. Ela atingia seu ápice do ponto de vista da qualidade poética de seus libretos.

 

 

 

Pensamentos Metastasianos

 

 

 

Se de cada um o secreto tormento se lesse escrito na fronte, quantos há que causam inveja fariam sentir pena?

 

 

 

 

O amor será constante:
Marido fiel e fiel amante
.

 

Se a justiça empregasse todo o seu rigor, em breve a Terra seria um deserto. Onde se encontra quem não tenha, grave ou leve, uma culpa? Examinemos, e veremos que é raro encontrar um juiz inocente do erro que castiga.

 

Não é verdade que a morte seja o pior de todos os males; é um alívio para os mortais que estão cansados de sofrer.

 

A Beleza é uma LLuz Divina, um raio celestial que diviniza os próprios objetos em que fulge.

 

Nega ajuda aos aflitos quem a oferece duvidosa.

 

Explica-se bastante quem cora e cala.

 

Usar da vingança com o mais forte é loucura, com o igual é perigo, e com o mais fraco é vileza.

 

Todo os prazeres esperados são maiores do que os obtidos.

 

Examinando os seus defeitos, cada um aprende a perdoar os dos outros.

 

O tempo é infiel para quem dele abusa.

 

Não esperar; não lisonjear.

 

Quem vê o perigo e não procura se pôr a salvo não tem razão de se queixar da sorte.

 

Quando o cidadão verte pela pátria suor e sangue nada lhe dá; devolve-lhe apenas o que dela recebeu.

 

Aquele que vive enamorado delira, muitas vezes lamenta, sempre suspira e fala apenas de morrer.

 

Sem misericórdia a justiça se torna crueldade. E misericórdia sem justiça é debilidade.

 

O medo e a esperança nascem juntos e juntos morrem.

 

Perde o mérito de obedecer quem indaga o motivo da ordem.1

 

 

Eu obedeço e mato!

 

 

No inverno, parece formosíssima a flor que, na primavera, nós desprezamos.

 

A tocha de quem me acende é a única que me alegra e me dá prazer; as tochas dos outros são muito frios para aquecer meu Coração.2

 

A vida é medida por ações, e não por dias.

 

O silêncio é fecundo.

 

Aprendemos errando.3

 

Nem sempre estão de acordo os lábios e o Coração.

 

Não se confie o mar a quem teme o vento.

 

Cada aquisição nobre é acompanhada dos seus riscos.

 

Nascimento elevado é um acidente, não uma virtude.4

 

Um velho guerreiro nunca tem pressa para dar o golpe.

 

Morrer sem morrer... é o frenesi que se chama amor.

 

Muito mais benéfico do que um conselho fervoroso é a prudência ante o perigo.

 

O amor não vive quando a esperança morre.

 

Amor e majestade [imponência] não andam juntos.

 

A admiração é filha da ignorância e mãe da Ciência.

 

Apesar do infortúnio extremo, gemer, reclamar e compartilhar juntos.

 

Dois lindos olhos despedaçaram o meu coração e, a menos que eu rogue misericórdia a estas duas lindas luzes, serei uma vítima fatal do amor.

 

Chorarei silenciosamente o meu infortúnio, mas não me peças para deixar de te amar, meu amor. Ó ser cruel, o que te fará sofrer se tudo o que resta neste Coração é o mísero deleite de suspirar por ti.

 

Nem em Horácio nem em Aristóteles se acha uma palavra sequer sobre a unidade de lugar.

 

A imitação do poeta é o mensurado e harmonioso falar, com o qual os primeiros homens inventores da poesia, inclinados ao canto e à imitação da Natureza, imitaram, cantando, o simples falar natural. E esta língua canora se tornou material necessário e distinto com o qual o poeta imitador faz suas outras imitações, como o escultor, com o mármore, e o pintor, com as cores. E que sem o falar canoro não teria a poesia nenhum próprio distintivo, porque a invenção e a expressão de caracteres, dos afetos e dos costumes não são qualidades suas privadas, mas, comuns à pintura, à escultura e a outras artes imitativas.

 

 

 

 

Existe uma inclinação natural dos homens à imitação e ao canto.

 

O deleite nasce do admirar a artificiosa representação do verdadeiro executada no falso.

 

A presença da música é uma hipérbole,5 a qual, ultrapassando o verdadeiro, faz conceber a grandeza de uma idéia, que não pode ser explicada pelas simples expressões comuns.

 

Da ignorância da natureza da imitação, nasce a desprezadora sentença de alguns que tratam como inverossímil e tolo o drama musical – porque nele os atores sempre cantam como se, desde sua primeira origem, não tivesse sido sempre o próprio, indispensável material de toda imitação poética o discurso harmônico, mensurado e canoro.

 

A abelha e a serpente, freqüentemente, tomam um golinho da mesma flor.

 

De toda a empresa, a vontade é a grande parte.

 

E mesmo em meio à tempestade, eu estava calmo

 

.A fé dos amantes é como a Fênix...6

 

Se você quiser ver Deus, olhe qualquer objeto; procure-O no seu peito, e você O encontrará.

 

 

 

 

 

 

em Dalila nem Sansão,

Nem um pouco nem muito,

cada qual no seu circuito.

 

 

ão subsiste o és-não-és,

nem a fortuna nem o revés.

Nem Dalila nem Sansão,

 

 

ão há glória nem derrota,

tudo integra a mesma rota.

Nem um pouco nem muito,

cada qual no seu circuito.

 

 

ão subsiste o és-não-és,

nem a fortuna nem o revés.

Não há glória nem derrota,

tudo integra a mesma rota.

 

 

 

 

 

 

______

Notas:

1. Esta máxima, mais do que absurda, é perigosíssima. Foi exatamente com base nela que os matadores de homens mataram a mais não poder. Depois, argumentaram que só estavam cumprindo ordens. Cumprindo ordens é o cacete! Ora, quem cumpre uma ordem cumpre porque quer. Acho até que, entre quem manda matar e quem mata, a responsabilidade maior é de quem mata. Bolas! Ninguém é obrigado a nada.

2. Se você examinar direitinho o conteúdo desta frase, verá que, no mínimo, ela embute uma mistura de egoísmo e de desinteresse. Ora, ninguém pode viver exclusivamente do calor da tocha que faz vibrar o seu Coração, até porque ela poderá se apagar ou mesmo ser ilusória. O fato é que nós só conhecemos uma pessoa após comermos junto com ela um saco de sal. E, mesmo assim, um saco poderá não ser suficiente para que a conheçamos intestinamente.

3. Não só errando, mas, também, fazendo.

4. Os nascimentos, por assim dizer, sobreeminentes ou desprezíveis, bem-aventurados ou mal-aventurados, nem são inesperabilidades nem [des]virtudes. Acho que, à esta altura, você já deve estar consciente e ter admitido que não existem acaso, sorte e azar no Universo. Seja como for, foi isto o que, mais uma vez, tentei tornar explícito no poema . É exata e exclusivamente o mérito, relativamente a cada um de nós, o maestro da sinfonia da nossa vida. Todavia, você, por exemplo, poderá perguntar: e quanto aos mais ou menos filhos-da-puta riquíssimos e bem-postos na vida, que parecem desconhecer o significado da agrura? Bem, isto é muito simples de entender: o mérito justificado adquirido nesta encarnação e em encarnações anteriores não é uma coisa permanente e indelével, meio que semelhante a um professor catedrático vitalício e inamovível desde a data da posse; da mesma forma que foi adquirido, poderá, por demérito, ser perdido na gangorra da vida. Por isto, só a Iniciação afiança uma relativa harmonia/estabilidade em nossa peregrinação. Entretanto, nada é ou está garantido. Se o Iniciado fizer xixi fora do peniquinho, a coisa ficará meio parecida com pororoca na carreirinha. Já pensou pororoca na carreirinha? Pior só vice-versa.

 

 

O Maestro da Sinfonia

 

 

5. Aqui, hipérbole no sentido de ênfase expressiva resultante do exagero da significação lingüística.

6. A Fênix é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em autocombustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Segundo alguns escritores gregos, a Fênix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a Fênix se queimava em uma pira funerária. A vida longa da Fênix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual. Segundo Heródoto (século V a.C.), existe um pássaro sagrado cujo nome é Fênix. Eu mesmo nunca o vi; vi apenas figuras dele. O pássaro raramente vem ao Egito, uma vez a cada cinco séculos, como diz o povo de Heliópolis. É dito que a Fênix vem quando seu pai morre. Se o retrato mostra verdadeiramente seu tamanho e aparência, sua plumagem é em parte dourada e em parte vermelha. É parecida com uma águia em sua forma e tamanho. O que dizem que este pássaro é capaz de fazer é incrível para mim. Voa da Arábia para o Templo de Hélio, dizem. Ele encerra seu pai em um ovo de mirra e o enterra no Templo de Hélio. Isto é como dizem: primeiramente, molda um ovo de mirra tão pesado quanto pode carregar; então, abre cavidades no ovo e coloca os restos de seu pai nele, selando o ovo. E dizem que ele encerra o ovo no Templo do Sol no Egito. Isto é o que se diz que este pássaro faz. Já Apolônio de Tiana (2 a.C. – 98), comentou: E a Fênix, ele disse, é o pássaro que visita o Egito a cada cinco séculos, mas, no resto do tempo ela voa até a Índia, e lá podem ser vistos os raios de luz solar que brilham como ouro. Em tamanho e aparência a Fênix se assemelha a uma águia, e senta-se em um ninho, que é feito por ele nas primaveras do Nilo. A história do Aigyptos sobre ele é testificada pelos indianos também, mas, os últimos adicionam um toque à história, que a Fênix, enquanto é consumida pelo fogo em seu ninho, canta canções de funeral para si. E o poeta Públio Ovídio Naso, conhecido como Ovídio nos países de língua portuguesa (43 a.C. – 17 ou 18 d.C.), relata: A Fênix da Assíria renova e renasce dela mesmo, se alimentando não de sementes ou folhas verdes, mas de óleos de bálsamo e gotas de olíbano. Este pássaro, quando os cinco longos séculos de vida já se passaram, cria um ninho em uma palmeira elevada. E as linhas do ninho com cássia, mirra dourados e pedaços de canela inflama-se, e rodeada de perfumes, a Fênix termina a extensão de sua vida. Então, do corpo de seu pai renasce uma pequena Fênix, como se diz, para viver os mesmos longos anos. Quando o tempo reconstrói sua força ao poder de suportar seu próprio peso, levanta o ninho - o ninho que é berço seu e túmulo de seu pai - como imposição do amor e do dever, e o carrega através dos céus, até alcançar a grande Cidade do Sol [Heliópolis, no Egito], e perante as portas do sagrado templo do Sol, sepulta-o. Enfim, o escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire (1694 – 1778), assim se referiu à Fênix: Era do talhe de uma águia, mas os seus olhos eram tão suaves e ternos quanto os da águia são altivos e ameaçadores. Seu bico era cor-de-rosa e parecia ter algo da linda boca de Formosante. Seu pescoço reunia todas as cores do arco-íris, porém, mais vivas e brilhantes. Em nuanças infinitas, brilhava-lhe o ouro na plumagem. Seus pés pareciam uma mescla de prata e púrpura; e as caudas dos belos pássaros que atrelaram depois ao carro de Juno não tinham comparação com a sua. Em termos Iniciáticos e Alquímicos, a Fênix está associada ao Mantra INRI (Igne Natura Renovatur Integra) – Pelo Fogo Toda a Natureza é Renovada. Se examinarmos o Mantra INRI numericamente, veremos que seu valor numérico é 270, pois, [(I = 10) + (N = 50) + (R = 200) + (I = 10)]. E 270 2 + 7 = 9. O número 9 (nove) contém todos os outros números, mas isto não implica em limite. O número 9 (nove) é também o Número do Iniciado (6 + 3). É o emblema do Amor, da Beleza, da Espiritualidade, do Bem, da Alegria, da Paz, da Solidariedade, da Bondade e da Temperança. Deixa patente inteireza e perfeição final – que tem fim apenas para um determinado ciclo ou era cósmica – pois representa as três voltas em torno do Triângulo. Simbolicamente, 9 é o princípio regulador/indutor da Eterna LLuz. A Porta dos Templos Iniciáticos antigos possuía sobre seu marco retangular um frontão triangular, cujo ângulo superior era sempre igual a 144º (1 + 4 + 4 = 9). Isto buscava lembrar e expressar a Tri–Unidade, vale dizer, Unidade na Trindade —› a Eterna LLuz. No Tarô, 9 é O Eremita – figura venerável e misteriosa do Iniciado itinerante e solitário, que passou pela Porta Estreita e segue pelo Caminho Apertado (Estreita, porém, é a Porta e apertado é o Caminho que conduz à Vida Evangelho de Mateus, VII: 14), vestido com roupa vermelha sob manto azul, com lanterna alternativamente amarela e vermelha em sua mão direita e apoiado em um bastão. Definitivamente, o esforço do Iniciado é no sentido de tirar a Claridade da Escuridão e restaurar o Reino do Coração.

 

 

O Eremita

O Eremita

 

 

Bibliografia:

MEDITAÇÕES SOBRE OS 22 ARCANOS MAIORES DO TARÔ. Por um autor que quis se manter no anonimato. Prefácio: Robert Spaemann. Apresentação: Hans Urs von Balthasar. Tradução: Benôni Lemos. São Paulo: Paulus, 1989.

 

Páginas da Internet consultadas:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Pietro_Metastasio

http://it.wikipedia.org/wiki/Pietro_Metastasio

http://zestybagatelles.com/2011/05/430/

http://acreativeuniverse.com/Christopher/
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http://chazinhos.blogspot.com.br/2011
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http://www.recantodasletras.com.br/
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http://owlontheweb.com/quotes.
php?author=Pietro+Metastasio

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authors/pietro_metastasio.html

http://scoreandpodium.blogspot.com.br/2012
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http://www.frasesypensamientos.com.ar/
autor/pietro-metastasio.html

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-do-autor--pietro_metastasio.html

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autor/pietro_metastasio/

http://www.citador.pt/frases/
citacoes/a/pietro-metastasio

 

Música de fundo:

Sonata nº 17 (3º movimento, allegretto)
Compositor: Wolfgang Amadeus Mozart

Fonte:

http://www.piano-midi.de/mozart.htm

 

Direitos autorais:

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