31 DE OUTUBRO DE 2.010
(Dilma ou Serra?)

 

 

 

 

 

 

Rodolfo Domenico Pizzinga


 

 

 

 

Objetivo do Texto

 

 

 

31 de outubro de 2.010. Definitivamente, votaremos em quem governará o Brasil nos próximos quatro anos, e isto não deve ser preocupação de uma parte do povo brasileiro, mas de todos nós.

 

Os dois candidatos têm apresentado suas propostas e, em algumas entrevistas, prometido mundos e mundos, fundos e fundos, mundos e fundos e fundos e mundos, ou seja, têm feito promessas a respeito de certas coisas que não poderão cumprir em um único mandato, porque, simplesmente, alguns prometimentos são para inglês ver, isto é: são absolutamente incumpríveis! Talvez, nem em dois mandatos possam efetivar o que estão a prometer hoje!

 

Então, cabe a nós diligenciar para pescar nas entrelinhas o que de melhor e de mais sustentável estão apresentando como plataforma de Governo, e tentar escolher votando naquele que, presumidamente, tem apresentado menos nefelibatices e prometices incumpríveis.

 

Neste sentido, para todos nós, resolvi, hoje, aqui e ali, garimpar e divulgar algumas propostas e alguns pensamentos dos dois candidatos à Presidência da República para o pleito de 31 de outubro de 2.010 – Dilma Rousseff e José Serra.

 

Compare, pondere e analise o que ambos já fizeram pelo Brasil e vêm dizendo, não só aqui, nestes poucos excertos, mas em toda a mídia, e, apoiado em sua consciência e no seu bom senso, faça uma boa escolha cidadã e cumpra seu dever de cidadão. Seja como for, não deixe de votar; não autorize os outros a escolherem por você. Não abra mão de sua cidadania!

 

 

 

 

Estás a reclamar de quê?

Afinal, tu votaste em quem?

— Anulei; não votei em ninguém!

— Então, não chies do jabaculê!

 

 

 

 

Dilma e Serra
Propostas-pensamentos

 

 

 

Dilma Rousseff: Há uma perda intrínseca para o País quando essa experiência de uma juventude que se jogou na luta democrática, que se jogou no combate para construir um País melhor… é perdida por morte.

 

José Serra: Os Governos, como as pessoas, têm de ter honra. E assim falo não apenas porque aqui não se cultivam escândalos, malfeitos, roubalheira, mas também porque nunca incentivamos o silêncio da cumplicidade e da conivência com o malfeito.

 

Dilma Rousseff: Eu acho interessante o fato de que a mulher – quando ela exerce um cargo com alguma autoridade sempre é tachada de dura, rígida, dama-de-ferro ou qualquer coisa similar. E eu acho isso, de fato, um estereótipo. É um padrão, uma camisa-de-força que tentam enquadrar em nós mulheres.

 

José Serra: Na minha vida pública, já fui Governo e já fui oposição. De um lado ou de outro, nunca me dei à frivolidade das bravatas, nunca investi no 'quanto pior, melhor', nunca exerci a política do ódio.

 

Dilma Rousseff: Tudo o que a oposição não quer é que nós comparemos o Governo do Presidente Lula com o Governo anterior, porque o Governo anterior perde de 400 a zero. Na crise, eles aumentavam tributos, juros, reduziam investimentos e deprimiam o Brasil. Nós diminuímos os juros, os tributos e aumentamos os investimentos.

 

José Serra: Temos de enfrentar os problemas nacionais e resolvê-los sem ceder à demagogia, às bravatas ou à politicagem. E esse é um bom momento para reafirmarmos nossos valores. Começando pelo apreço à Democracia Representativa, que foi fundamental para chegarmos aonde chegamos. Devemos respeitá-la, defendê-la, fortalecê-la. Jamais afrontá-la.

 

Dilma Rousseff: O Brasil superou uma ditadura militar e está consolidando sua Democracia. A realidade mudou, e nós com ela. Contudo, nunca mudei de lado. Sempre estive ao lado da justiça, da Democracia e da igualdade social.

 

José Serra: Não aceito o raciocínio do nós contra eles. Não cabe na vida de uma Nação. Somos todos irmãos na pátria. Lutamos pela união dos brasileiros e não pela sua divisão. Pode haver uma desavença aqui outra acolá, como em qualquer família. Mas vamos trabalhar somando, agregando. Nunca dividindo. Nunca excluindo.

 

Dilma Rousseff: Estamos juntos para não deixar que o nosso País retroceda, na luta para não deixar que as forças do atraso voltem, na luta para não deixar aqueles que sempre governaram este País para os ricos voltem para excluir os pobres.

 

José Serra: Em um país dividido entre poucos ricos e muitos pobres, a forma de promover justiça social não pode ser apenas o assistencialismo.

 

Dilma Rousseff: Aprovamos o Plano Real e, mais do que isso, levamos à frente e o utilizamos de forma adequada.

 

José Serra: Quero manter as coisas certas (do governo FHC) e fazer aquilo que não foi possível.

 

Dilma Rousseff: A Igreja chama de misericórdia a percepção de que as pessoas humanas são frágeis e que precisam ser compreendidas. Mesmo se você divergir delas, faça-o com carinho e cuidado.

 

José Serra: Podem estar certos de que vamos manter o bom desempenho econômico. Isso exige conhecimento, cuidado e muito tesão.

 

Dilma Rousseff: Eu não fujo da luta quando ela fica difícil. Eu posso apanhar, ser maltratada, como eu já fui, mas não fujo da luta. Em cada época da minha vida, eu fiz o que fiz porque acreditava naquilo. Eu mudei quando o Brasil mudou. Eu não fujo da luta. Nunca abandonei o barco.

 

José Serra: A questão da droga é gravíssima. A base do crime organizado é o contrabando de armas e de drogas. Por isto quero criar o Ministério da Segurança. Se a segurança vai mal, o Governo se desgasta com os governadores. O crime organizado é um crime nacional.

 

Dilma Rousseff: O meio ambiente é, sem dúvida nenhuma, uma ameaça ao desenvolvimento sustentável. E isto significa que é uma ameaça pro futuro do nosso planeta e dos nossos países.

Confira em: http://oglobo.globo.com/

ou em: http://www.youtube.com/

 

José Serra: O MST é um movimento que usa a reforma agrária para uma mudança de natureza revolucionária e socialista no Brasil. Não quero reprimir, não. Só sou contra que usem dinheiro do Governo para isso. Ao Governo não compete dar dinheiro de forma disfarçada. Não adianta por o boné numa hora e na outra hora tirar o boné e esconder na gaveta.

 

Dilma Rousseff: Eu posso não ter experiência de governar como eles governaram: com estagnação, com desigualdade e com desemprego. Agora, governar gerando emprego, distribuição de renda, tirando 24 milhões da pobreza e elevando 31 milhões à classe média, eu sei fazer muito bem.

 

José Serra: Nesta campanha a gente deve aproveitar o debate do segundo turno para ajudar a nascer um Brasil com valores claros. Quais são esses valores? A verdade, a honestidade, a solidariedade, a liberdade, a justiça. Estes são valores essenciais. E creio que os candidatos devem debater essas questões ao lado de questões como emprego, educação, saúde e Economia. Ao lado dessas questões materiais, que são fundamentais, nós devemos também debater valores.

 

Dilma Rousseff: Durante a luta armada, todas as nossas opções, naquele momento, eram formadas de uma absoluta falta de perspectiva. Mas foi uma geração generosa, com alto sentido ético. Nós não estávamos brincando de fazer política; mas arriscando as nossas vidas. Tive vários amigos que morreram; fui torturada. Naquele momento, pouca alternativa nos restou. Mas nós mudamos porque aprendemos os caminhos da Democracia da forma mais difícil e, por isso, damos tanto valor a ela. Eu mudei; mas não mudei de lado.

 

José Serra: Quem trabalha na saúde tem que ter um espírito de solidariedade extra em relação às pessoas. É diferente de ser engenheiro, economista, é diferente de ser qualquer outra coisa. Saúde implica aquela atenção, aquela dedicação especial. É uma coisa diferente. Se não se tem isso, não se trabalha direito. Eu entupi a minha gestão no Ministério de pesquisas. A gente tem que saber o que está acontecendo para saber onde atuar. Vocês sabem qual era a principal reclamação na área de saúde? A falta de acolhimento. A falta de um tratamento humano. Não era a falta de leitos, de remédios. Porque tudo isso aparece, mas é o segundo, o terceiro. O principal era a atenção. Quando eu estava no Governo de SP, nós criamos o Instituto do Câncer de SP. É o maior hospital, em número de leitos, que nós vamos ter no Brasil e talvez na América Latina. É um dos maiores do mundo. Sem contar o lado de pesquisas. Saúde mexe com as relações entre as pessoas. Saúde é gente... Temos de trabalhar para que todo mundo tenha medicina de primeira classe.

 

Dilma Rousseff: Pretendo universalizar o tratamento da hipertensão e do diabetes, fornecendo, de graça, os medicamentos, que hoje já são subsidiados em 90%. Mesmo sem o imposto do cheque, é possível reforçar o orçamento da saúde sem aumentar os impostos. Por isso é que eu disse: a parte primeira do que sobrar de dinheiro no País por conta do seu crescimento... terá de ir para a saúde.

 

José Serra: O Brasil é um país muito complexo e pelo qual vale a pena lutar. Eu não penso como Mussolini, que dizia a respeito da Itália: 'Não é difícil governar a Itália, é inútil'. Eu penso justamente o contrário.

 

Dilma Rousseff: Temos de continuar ajudando os mais pobres. Temos de garantir que os 190 milhões de brasileiros virem consumidores... Não tem risco hoje porque nós do Governo Lula construímos um país robusto. O que vocês chamavam de 'Risco Lula', em 2002, se devia menos ao candidato do que às condições do País naquele momento. Nós recebemos do Governo anterior um Brasil frágil. Tínhamos reservas de pouco mais de 36 bilhões de dólares. Hoje temos 250 bilhões de dólares em reservas. O Presidente disse que a crise financeira mundial de 2008 foi uma marola. Se você comparar com o tsunami que houve nos Estados Unidos e com as ondas que ainda atingem a Europa, nós não tivemos mesmo mais que uma marola. Tanto que a discussão agora é outra. É discutir os 9% de crescimento... O prudente para o Brasil, nas condições atuais, é ter um crescimento de até 6% ao ano. Portanto, esses 9% tendem a baixar. O ritmo de crescimento tende a desacelerar-se progressivamente rumo ao patamar de 6%.

 

José Serra: Para mim, o sentido da vida, tirando os aspectos afetivos, que são fortes em mim, é a realização de poder realmente mudar o meu País. Parece uma coisa megalomaníaca, talvez eu até seja, mas para mim não é sacrifício. Aliás, eu não acho que política seja sacrifício. Essa é uma mercadoria que se vende e é falsa. Sacrifício é algo que, primeiro, você só faz se quiser; segundo, quando você faz por algo que não seja dinheiro, ele tende a ser mais prazeroso. Se fizer política por dinheiro, por um partido como corporação, por um agrupamento de interesses, daí talvez canse. Do contrário, não. Não me lembro nos últimos anos de ter tanta energia como nestes meses. Eu fiz muitos anos de análise, então o que tinha que ter aprendido a meu respeito, aprendi do ponto de vista individual. Mas, muito especialmente agora, fica claro para mim que, realmente, a eleição, a campanha, são prazerosas. Nunca tive isso tão claro quanto nesta campanha: com todos os riscos, com toda a dificuldade, é algo prazeroso. E o fato de me dar prazer me dá energia. Tem gente que trabalha naquilo de que mais gosta, e isso é uma maravilha porque quase ninguém ama fazer o que está fazendo. Aqueles que conseguem isso vivem melhor. E, nesse sentido, estou vivendo muito bem.

 

Dilma Rousseff: A taxa de juros real, descontada a inflação, baixou muito no Governo Lula. Na verdade, ela nunca foi tão baixa quanto agora. Já foi de 20%, 15% e agora está em 5% a 6%. É um tremendo avanço. Mas dá para melhorar. A maneira de fazer isso é a redução disciplinada e sistemática da relação da dívida líquida sobre o PIB. Nós saímos de 60,6% em 2002 para 40,7% em 2010. A meta é chegar a 2014 com esse valor em 28%. A conseqüência inexorável disso é a queda dramática da taxa de juros.

 

José Serra: Se eu for eleito, fundamentalmente, pretendo ampliar as oportunidades para as pessoas, que é o que o Brasil mais precisa. Oportunidades, evidentemente, para a juventude, porque é o Brasil do futuro, mas não só para a juventude. Hoje, uma mulher de 40 anos não consegue emprego. Este é um fenômeno que eu nunca consegui entender como economista e quando fazia análise de mercado de trabalho. Porque a discriminação por idade em relação às mulheres é pior sempre. Então, o importante é a abertura de oportunidades – de vida, para viver melhor para se ter mais cultura, mais lazer, para os brasileiros serem mais felizes. Em termos de cultura, acredito que o desconhecimento trava a liberdade. Ninguém é livre ou mais livre com menos conhecimento. Ninguém é plenamente feliz sem conhecimento. É indiscutível que o conhecimento aumenta as possibilidades nessa área.

 

Dilma Rousseff: O aborto é uma agressão ao corpo. Além de ser uma agressão, dói. Imagino que a pessoa saia de lá baqueada. Eu não tive que fazer aborto. Eu acho que, do ponto de vista de um Governo, o aborto não é uma questão de foro íntimo, mas de saúde pública. Você não pode hoje segregar as mulheres... Defendo a existência de uma legislação que obrigue a ter tratamento para as pessoas, para não haver risco de vida, e atendimento público para quem estiver em condições de fazer o aborto ou querendo fazer o aborto... Eu, como Presidente da República, não fecharei meus olhos para milhares ou milhões de mulheres adolescentes, mulheres pobres, que em momento de desespero e sem proteção, porque não sabem se poderão criar seus filhos ou não, cometem atos extremos que colocam a vida delas em risco. Não tratarei estas mulheres como uma questão de polícia; isto é uma questão de saúde... Vocês podem ter certeza de que todas as minhas afirmações sobre o aborto são a favor da vida.

 

José Serra: Durante a Assembléia Nacional Constituinte… eu, inclusive, juntei vários parlamentares… para fazer uma frente parlamentar contra o plebiscito da pena de morte. Porque não é uma questão que pode ser resolvida na base do 51 % versus 49 %. Eu, com relação ao aborto, penso a mesma coisa. Não faria plebiscito de jeito nenhum... O problema que há é o seguinte: nós temos nossas crenças pessoais. Tenho a minha, que sempre foi contra o aborto. Há pessoas que são a favor do aborto. O que está agora em questão, nesta campanha, não é apenas ser contra ou a favor. É a mentira de quem é a favor e que, de repente, diz que é contra por motivos eleitorais. Isso é o que está errado. Cada um tem suas crenças e a gente deve respeitar a crença das pessoas.

Confira em: http://vivopelavida.com.br/

 

Dilma Rousseff: Uma parte do Governo do Presidente Lula pertence a mim. Eu não sou uma pessoa que está olhando para o Governo com distanciamento. Eu não tenho distanciamento nenhum do Governo do Presidente Lula. Eu lutei para esse Governo ser esse sucesso todo. Honra minha biografia ter participado desse Governo e o Lula ter me honrado com a escolha como candidata. Tenho certeza de que o Presidente Lula participará do sucesso do meu Governo porque ele construiu as bases para eu concorrer. Ele deu condições para que eu faça uma coisa que é dificílima: superar a nós mesmos. O Governo Dilma pode superar o Governo Lula porque nós construímos um alicerce para isso acontecer. O meu projeto é o dele. E o dele é o meu.

 

José Serra: Não há perigo de eu assinar sem ler. Sou cricri. Sempre escrevi meus textos. Viro madrugada escrevendo e lendo.

 

Dilma Rousseff: A imprensa que constrói uma Democracia é a imprensa que fala o que quer, que dá a opinião que quer e que se manifesta do jeito que bem entende.

 

José Serra: Minha posição de ontem, hoje e amanhã é a liberdade total de imprensa... O tempo dos chefes de Governo que acreditavam personificar o Estado ficou pra trás há mais de 300 anos. Luís XIV achava que o Estado era ele. Nas democracias e no Brasil, não há lugar para luíses assim.

 

Dilma Rousseff: Eu acredito numa força superior que a gente pode chamar de Deus. E acredito mais do que nessa força; acredito na força dessa deusa-mulher que é Nossa Senhora.

Confira: http://www.youtube.com/

 

José Serra: Hoje, me choca ver gente que sofreu sob a ditadura no Brasil cortejando ditadores que querem a bomba atômica, que encarceram, torturam e matam adversários políticos, fraudam eleições e perseguem a imprensa livre.

 

Dilma Rousseff: Promessas:

Reformas: Priorizar a reforma tributária.

Saúde: Ampliação de projetos do Governo Lula como o Programa de Saúde da Família (PSF) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs); aumento de investimentos na produção e distribuição nacional de medicamentos.

Contas públicas: Cortas os gastos públicos, desde que não comprometam os investimentos.

Infra-estrutura: Aumentar a captação de poupança e dos financiamentos privados para investimentos.

Economia: Manter o tripé de equilíbrio fiscal, controle da inflação e câmbio flutuante; realizar a reforma tributária a fim de reduzir encargos dos trabalhadores.

Desoneração: Desonerar salário e investimentos, além de itens de necessidade básica, como alimentos, remédios e energia elétrica.

Habitação: Fazer algumas alterações no programa Minha Casa Minha Vida, entre elas a inclusão da reforma de casas e a redução da burocracia.

Social: Ampliar o Programa Bolsa Família e reforçar projetos do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; expansão do Programa Territórios da Cidadania.

Educação: Priorizar a erradicação do analfabetismo; criar o Sistema Nacional Articulado de Educação, cujo objetivo é ‘redesenhar’ os mecanismos empregados na gestão da Educação.

Segurança: Expansão do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) para os 27 estados (atualmente, o programa está presente em apenas 22 estados da federação); criar um Fundo Constitucional de Segurança Pública para subsidiar salários de policiais civis e militares.

Cultura: Implantar o Plano Nacional de Cultura e do Sistema Nacional de Cultura; expandir os programas de estímulo ao consumo e à difusão de bens culturais, como o Vale Cultura.

 

José Serra: Eu não sou candidato da oposição. Eu sou o candidato do 'pode mais', do 'dá pra fazer'. Não é slogan, eu estou convencido que o Brasil pode mais.

Promessas:

Educação: Colocar duas professoras nas classes de primeira série.

Economia: Estimular o crescimento econômico e a geração de empregos com obras de infra-estrutura.

Ensino técnico: Abrir um milhão de vagas no ensino técnico.

Saúde: Retomar os mutirões; fazer 154 policlínicas com médicos especialistas; Criar clínicas voltadas para o tratamento de usuários de drogas.

Segurança: Implantar o cadastro nacional de criminosos; criar o Ministério da Segurança.

Bolsa Família: Ampliar o Bolsa Família.

Estradas federais: Recuperar as estradas federais.

Metrô: Construir 400 km de metrô nas grandes capitais.

Salário-mínimo: Se eu for eleito Presidente da República, o salário-mínimo será de R$ 600,00. Há condições para isso.

Meio ambiente: Implantar uma Política Nacional de Mudanças Climáticas, com metas compulsórias de redução de emissão de carbono e incentivos à Economia de Baixo Carbono; investir na área de pesquisa em biodiversidade; fomentar a criação de um Fundo Internacional de Proteção da Amazônia; garantir a preservação de áreas de manancial, encostas, matas ciliares; investir na recuperação de áreas degradadas – florestas, cerrado, mangues, matas ciliares etc.; exigir o fornecimento de diesel limpo pela Petrobrás; investir em eficiência energética e em novas tecnologias, ampliando a geração de energia de fontes renováveis e não poluentes.

 

 

 

 

 

 

Páginas da Internet consultadas:

http://renatotavares.com/site-oficial-
dilma-rousseff-www-dilma13-com-br.html

http://blogdadilma.blog.br/

http://www.serra45.com.br/

http://www.oimparcialonline.com.br/
noticias.php?id=61639

http://www.correiobraziliense.com.br/

http://www.conasems.org.br/cgi-bin/
pagesvr.dll/Get?id_doc=2244

http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/
politica/propostas-de-dilma-2/?leiamais

http://opiniaoenoticia.com.br/

http://www.rollingstone.com.br/
edicoes/48/textos/entrevista-rs-jose-serra/

http://portalexame.abril.com.br/

http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/

http://www.ronaud.com/frases-
pensamentos-citacoes-de/jose-serra/1/

http://www.estadao.com.br/

http://www.youtube.com/watch?v=MzNnKaHn1-0

http://pt.wikiquote.org/wiki/Jos%C3%A9_Serra

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Serra

http://explicatudo.com/tag/propostas-dilma-rousseff

http://jornalistaantonioribeiro.blogspot.com/
2010/08/dilma-rousseff-fala-sobre-propostas-na.html

http://www.ronaud.com/
frases-pensamentos-citacoes-sobre/eleicoes

http://www.bilibio.com.br/
frases.php?tipofrase=ELE

http://daciomalta.com.br/?p=113

http://oglobo.globo.com/

http://pt.wikiquote.org/wiki/Dilma_Rousseff

 

Música de fundo:

Ou Isto ou Aquilo
Autora: Cecília Meireles
Voz e concepção: Ana Lee

Fonte:

http://www.brazilbizz.com.br/agenda_anterior.asp