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Notas:
1.
Inclusive com o meu voto, apesar de discordar de algumas medidas –
salvo melhor juízo, equivocadas –
adotadas
pelo Governo do Presidente Lula.
2.
2003... 2004... 2005... 2006... Francamente, eu espero mudanças e
aprimoramentos.
3.
A taxa SELIC (Sistema Especial de Liquidação e Custódia),
a dívida interna e o problema energético são apenas
três gargalos que precisam de atenção imediata.
4.
Este é apenas um exemplo, ainda que isso seja fundamental e importantíssimo.
De qualquer sorte, uma política de redistribuição de
renda não se faz apenas por ou com doação. Com esse
modelo econômico fedorento que está aí vamos dar circo,
pão e feijão eternamente. E, no fundo, o povão não
quer esmola! Quem quer? E, quando vai ao circo, quer ter o prazer e a dignidade
de pagar a entrada com o seu próprio dinheiro, ganho honestamente
com o suor do seu rosto.
5.
Ensinar, ensinar e ensinar. Ensinar tudo a todos e deixar fazer, porque
ensinar e não deixar fazer não adianta nada. É hipocrisia!
Já discuti esse tema anteriormente. Jamais poderá haver liberdade
efetiva sem educação; mas uma educação que ensine
a pensar e a fazer. Quem não sabe pensar e fazer é escravo;
quem não aprende a pensar e a fazer continua escravo. O mais esplêndido
exemplo que me vem à cabeça de ensinar a pensar e deixar fazer
é o trabalho desenvolvido pela Ordem
Rosacruz AMORC,
que, reconheço, não é para todos, ainda que seja indistintamente
para todos. indistintamente
6.
Não sei como isso possa ser factível, mas o Brasil acabará
estrangulado se continuar a gastar mais do que arrecada e não se
preocupar já com o gargalo energético. Por outro lado, déficit
nominal zero de imediato como propõe o deputado Delfim Netto (PP/SP)
é inviável e não dará certo. Mas em dez ou vinte
anos é possível colocar o Brasil nos eixos. Então,
é preciso começar já. Há muitos gastos supérfluos
que podem, sim, ser zerados já em 2007. Um quarto de volta a cada
quatro ou seis meses e tudo será resolvido. Começar desde
1º de janeiro de 2007 é o que se impõe.